A delegada Mayra Moinhos explica que no primeiro momento Gleice negou que seria a mãe da criança, mas depois resolveu confessar o crime e afirmou que não queria o recém nascido. A mulher que já é mãe alega que teve um relacionamento rápido com um homem e que engravidou. Para a polícia Gleice pode ter recebido ajuda de outras pessoas para abandonar o bebê e para comprar os abortivos. O caso permanece sendo investigando. “Vamos entrar em contato com o pai da criança para saber se existem condições de criar este bebê, se não tiver interesse vamos providenciar a documentação para que seja encaminhado para adoção”, destaca a delegada. O recém nascido está internado na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, o estado de saúde é considerado estável. Por Kátia Susanna
Conforme já noticiado desde à tarde da última terça-feira, 17, pela equipe do Portal Infonet, a polícia conseguiu elucidar o caso do bebê que foi encontrado em uma caixa de papelão em uma rua do município de Riachuelo. Gleice Daiane da Silva Santos, de 23 anos, disse durante depoimento à polícia que teria tomado abortivos desde o mês de abril e que o bebê só nasceu no último domingo, 15. Delegada diz que ficou chocada com a frieza da mãe (Foto: Arquivo Portal Infonet)
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