Guerra comercial destrutiva

Prometeu e cumpriu

As tarifas impostas pelo presidente Donald Trump aos seus principais parceiros comerciais (China, Canadá e México) passam a assustar o mercado. O principal argumento utilizado é o déficit comercial com estes países. Ora, essa não é boa justificativa, uma vez que se assim for… a relação comercial dos EUA com a maioria dos países é superavitária para eles e, seguindo essa lógica, os países que apuram balança deficitária com EUA devem impor tarifas a fim de recuperarem suas “perdas”.

 

E a União Europeia?

Ainda nessa esteira, a União Europeia aguarda com temor por quais medidas o presidente americano pode tomar com relação ao bloco nos próximos dias, sendo que o bloco já deixou clara que irão adotar medidas simétricas se o governo americano adotar tarifas adicionais para os europeus.

 

Aumento no preço dos combustíveis

A Petrobras já está repassando para as distribuidoras o aumento no valor dos combustíveis. O Diesel que é vendido pelo Petrobras aumentou R$0,22 nas refinarias. Os preços da gasolina e do etanol ainda não sofreram aumento nas refinarias, contudo a Petrobras já avisou que estes preços estão defasados e que muito em breve poderá reajustá-los.

 

Ainda sobre e Guerra comercial dos EUA

Os mercados e as bolsas de valores ao redor do mundo tiveram quedas em seus índices. Os principais mercados apontam que este tipo de abordagem pode levar a uma fratura para as economias mais frágeis e diminuir o ritmo de crescimento das mais avançadas. As tarifas adotadas pelo governo americano tem o poder de afetar a economia mundial. Afinal, estamos falando da maior economia do mundo e todo e qualquer movimento impondo taxas lá, pode gerar uma crise nas demais economias que dependem substancialmente da economia americana.

 

 

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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