O cabo da Polícia MIlitar (PM) Jailton Batista Pereira, 41 anos, que foi baleado durante atentado ao desembargador Luiz Mendonça, segue internado em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas, em seu 17º dia de internamento, já apresenta evoluções significativas em seu quadro clínico, respondendo a alguns estímulos dos médicos, abrindo os olhos e movimentando levemente os dedos das mãos. Jailton saiu ferido de atentado ao desembargador Luiz Mendonça (Foto: Arquivo Infonet)
O paciente já não precisa mais ser sedado, respira com ajuda de aparelhos apenas para precaver uma possível parada cardiorrespiratória, e febre sob controle, segundo a equipe interdisciplinar que o acompanha. Diariamente, Jailton é avaliado por neurocirurgião e pneumologista, além de ser monitorado em período integral por um médico intensivista, enfermeiros, nutricionista, psicólogo e fisioterapeuta.
A equipe envolvida no tratamento do paciente está otimista quanto à reabilitação do mesmo. O neurocirurgião Rilton Morais acredita que o paciente não deve sofrer seqüelas mentais, já que a região do cérebro atingida pela bala não está ligada à memória, mas, sim, ao sistema motor.
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