De acordo com o comandante de Policiamento Militar da Capital, coronel Iunes, os comerciantes tiveram um ano para regularizar o alvará de funcionamento junto ao Detran. Durante a fiscalização foram encontradas várias peças usadas de automóveis nos locais. Para o proprietário de uma autopeça da região, Francisco Vieira, a ação foi desorganizada e injusta. “Eles lacraram o meu comércio sem me dar nenhuma justificativa relevante. Encontraram algumas peças velhas aqui, mas nunca tive a intenção de comercializá-las”, reclama. O comerciante ainda explica que só trabalha com prestação de serviços e com materiais novos. “Isso não pode ficar assim. Irei Fiscalização Segundo o Coronel Iunes a ação não teve intenção de prejudicar os comerciantes. “Quem tiver o estabelecimento lacrado poderá regularizar a situação no Detran. Esse pessoal teve muito tempo para regularizar seus estabelecimentos. Além disso, não podemos permitir que a sociedade fique a mercê da comercialização de peças de origem duvidosa”, esclarece o coronel. Segundo o Cabo Prado, as fiscalizações irão continuar Para o comerciante Edvânio dos Santos, a fiscalização foi tranqüila em seu estabelecimento. “Desde o começo do ano tenho esse comércio aqui, e o meu alvará de funcionamento está correto. Graças a Deus”, conta aliviado. Por Victor Hugo e Kátia Susanna
Uma fiscalização da Polícia Militar, junto à Secretaria de Segurança Pública (SSP) na tarde desta terça-feira, 21, resultou na interdição de aproximadamente 50 estabelecimentos de autopeças e ferros-velho na Avenida Euclides Figueiredo, no trecho entre a Av. Maranhão e o bairro Santos Dummont. A operação foi realizada devido ao fim do prazo para que os estabelecimentos estivessem credenciados no Detran. Operação interdita quase 50 estabelecimentos (Fotos: Portal Infonet)
“Estamos agindo pela legalidade desses estabelecimentos. Todos que estiverem sem a documentação correta serão lacrados”, explica. Comandante de Policiamento Militar de Aracaju, coronel Iunes
tomar providências junto aos órgãos cabíveis”, conclui. Francisco achou a operação injusta
A operação acabou deixando muita gente nervosa. Segundo o Cabo Prado, do Comandando de Policiamento Militar, o nervosismo serviu como uma forma de defesa. “Muitos deles acharam que não iríamos fazer a fiscalização. Mas estamos aqui exercendo nosso trabalho nessa operação nos ferro-velhos, além de identificar veículos roubados. As ações irão continuar até que todos esses comércios estejam fiscalizados”, salienta.
Operação foi realizada na avenida Euclides Figueiredo
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