Júlio César da Silva, de 32 anos, disse que morou com a mãe do menino, Adrielle Ferreira Leite, durante dois anos e que após a separação passou a ver o filho por cerca de 4 horas em apenas um dia no final de semana. Chorando bastante, Júlio confessou que fugiu com a criança e que chegou a passar três meses morando em um terminal rodoviário da capital sergipana. Desorientado, o homem diz que passou a fazer quadros e vender na rodoviária. Com o dinheiro que arrecadava Júlio comprava comida para a criança. A viagem para fora de Sergipe não teria sido Já morando na cidade de Olinda, Pernambuco, Júlio casou e constituiu uma nova família, e também é pai de uma menina de nove meses. Para o filho, o artesão disse que a mãe estava morta. “Me arrependo do que fiz, mas peço que me deixem ver o meu filho porque fiz isso por imaginei que iria perdê-lo. Tudo que fiz é porque eu o amo. Quero continuar a minha vida”, apela. O delegado da Polinter, Antônio Sérgio Araujo Pinto, disse que a pena para subtração de incapaz prevê de seis meses a dois anos de prisão, mas que pode ser revertida em prestação de serviços á comunidade, já que Júlio não possui passagens pela polícia. Na manhã desta sexta-feira,1 2, o menino foi entregue oficialmente à mãe no Fórum de Nossa Senhora do Socorro. Por Kátia Susanna
O pai do menino de 8 anos que foi retirado do convívio da mãe quando tinha cerca de 11 meses de vida contou na manhã desta sexta-feira, 12, que ficou desesperado quando se separou da mãe do menino e, com medo de ficar sem o filho, resolveu sumir com o garoto. A prisão foi efetuada na cidade de Olinda na última quinta-feira,11, onde o artesão tinha fixado residência. Júlio César disse que esta arrependido e pede para ver o filho (Fotos: Portal Infonet)
planejada. O delegado frisa que o artesão não tem passagem pela polícia
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