O capitão acredita que a Corregedoria Geral de Polícia deverá fazer um processo investigatório a partir das acusações apresentadas. “Acredito que os familiares devam formalizar as denúncias para que nós possamos realizar uma apuração mais precisa e identificar se existe culpa da corporação no caso”, explica. Salva-vidas O capitão Fábio o Grupamento Marítimo (Gmar) informou que dois guarda-vidas atuam no local onde aconteceu o afogamento. “De qualquer forma tudo isso será investigado. A vítima e seus familiares estavam em um local inapropriado para banho, onde não se pode atingir certa distância, devido ao perigo da correnteza”, aponta. A desobediência à sinalização pode ser o causador de muitas tragédias semelhantes a do último domingo, 14, diz o capitão Fábio. “Neste caso, a falta de obediência à sinalização e conscientização em utilizar aquele espaço para banho devem ser analisados. As pessoas devem se divertir de forma consciente. Se houver alguma dúvida quanto à segurança do local, é só procurar saber as condições de banho em algum órgão responsável mais próximo”, avalia o capitão. Por Victor Hugo e Raquel Almeida
Após o aparecimento do corpo do adolescente de 14 anos vítima de afogamento nas proximidades das pedras da Coroa do Meio, a família acusa o Corpo de Bombeiros por falta de segurança no local da tragédia e ausência de esforço pela busca do desaparecido. Segundo o assessor da corporação, capitão Fábio Pinto Cardoso, todas as denúncias serão apuradas. Família de adolescente que se afogou denuncia bombeiros (Foto: Arquivo Infonet)
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