Na decisão, o magistrado também salientou que o IPM poderá acarretar prejuízos para a carreira de um militar, tendo em vista que ele poderá ser preterido em uma eventual promoção por merecimento em virtude da instauração do referido procedimento administrativo. O representante da Absmse, Jorge Vieira, explicou que o pedido de inquérito feito pelo comando teve como objetivo perseguir e desqualificar a associação. “Nossa associação luta pelos direitos da categoria, nós realizamos uma assembléia e tudo foi feito de forma clara. A Polícia Assembléia Na próxima quinta-feira, 17, ocorrerá a assembléia geral dos militares. A informação é que o deputado Samuel Barreto (PSL) irá presidir a reunião. Na pauta das discussões, os militares vão debater sobre carga horária, nível superior e a disparidade de salários entre policiais civis. “Não podemos falar em polícia integrada quando um soldado da Polícia Militar recebe a metade do que ganha um policial civil. Não podemos permitir que os militares ganhem menos, a vida tem o mesmo valor. Esse abismo entre civis e militares já foi criado e vamos colocar na pauta para conversar com a categoria”, afirma Vieira. Por Kátia Susanna
O Inquérito Policial Militar (IPM) pedido pelo comando da PM que visa a apuração de uma assembléia geral extraordinária que teria sido realizada pela Associação Beneficente dos Servidores (Absmse), para uma suposta alteração do estatuto da entidade foi suspenso. A decisão foi do Juiz Diógenes Barreto que entendeu que a princípio não existe qualquer materialidade criminosa. O Juiz da 6ª Vara Criminal Diógenes Barreto suspendeu o IPM (Fotos: Arquivo Portal Infonet)
Militar não poderia abrir esse procedimento porque nós respondemos como pessoa jurídica”, diz. Militares estarão reunidos em assembléia na quinta-feira,17
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