Quadrilha presa tem envolvimento com PCC

Além dos seis presos, a polícia procura mais dois que estão foragidos (Foto: Polícia Civil)
Investigações do Comando de Operações Especiais (Coe) comprovam a participação dos presos identificados como Lucas Artur Alves, apelidado de ‘Luquinha’ e Everaldo Santos, o “Caveirinha’, com a organização criminosa conhecida como Primeiro Comando da Capital Paulista (PCC). De acordo com o subcomandante do Coe, tenente Clarkson Hora Brito, escutas telefônicas apontam ‘Luquinha’ e ‘Caveirinha’ como gerentes estaduais do crime. A dupla foi presa junto com uma quadrilha de sequestradores.

O subcomandante do Coe explica ainda que durante a operação realizada na última quarta-feira, 30, os presos não tiveram tempo de resistência. Com a operação a polícia conseguiu apreender uma moto em poder de ‘Caveirinha’, além de R$ 4.956 e uma pequena quantidade de cocaína.

Outra prisão importante durante a ação policial foi a do indivíduo identificado como Alexandre

A polícia conseguiu apreender vários objetos (Fotos: Portal Infonet)
Egidio, o “Nego Tuba”. Para a polícia, ‘Nego Tuba’ é suspeito de ter cometido dois homicídios nos anos de 2006 e 2008.

Na ação a polícia prendeu ainda Devysson Robson Santos Silva, conhecido como ‘Pato’; Moisés de Melo Rodrigues, conhecido como ‘Boi’ e Nilton César Alves Souza, o ‘Careca’.

O delegado da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos (DRFV), Marcelo Cardoso, enfatizou que a quadrilha que seis presos têm participação no sequestro de um jovem que estava saindo de uma festa na Orla, no dia 11 do mês passado; além de um casal que foi abordado na porta de casa no bairro Inácio Barbosa, três dias após o outro sequestro. Os crimes foram noticiados no Portal Infonet.

Tenete Clarkson aponta envolvimento dos criminosos com o PCC

O delegado salienta que o modo de atuação da quadrilha consistia em sequestrar, fazer saques em caixas eletrônicos e levar o veículo. “Eles atuavam tanto nesta modalidade quanto no tráfico de drogas”, afirma Cardoso, que ressalta que possíveis vítimas da quadrilha podem procurar a DRFV para fazer o reconhecimento dos presos.

Apesar dos presos negarem a participação em todos os crimes, as imagens do circuito de segurança de um supermercado mostra o “Luquinha” com a vítima do sequestro.

Marcelo Cardoso ressalta que mesmo após a operação as investigações continuam e mais dois presos permanecem foragidos.  

Por Kátia Susanna

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