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Eziel Oliveira (Foto: arquivo/Portal Infonet) |
Na última sexta-feira, 24, a Justiça do Trabalho julgou uma liminar declarando como ilegal a greve dos agentes de medidas socioeducativas do governo do Estado. A Justiça suspendeu a paralisação alegando ser um serviço essencial e o risco para a sociedade ser grande. De acordo com o presidente do Sindicato dos Agentes, Eziel Oliveira uma audiência está marcada para o próximo dia 13 de julho na sede da Justiça do Trabalho.
“A justiça quer discutir a questão da legalidade das paralisações e saber o porquê realizamos essa greve. No momento estamos trabalhando normalmente. Tivemos uma reunião ontem e a categoria decidiu aguardar e realizar uma assembleia após essa audiência”, destaca.
No último dia 14, o secretário Chico Buchinho em reunião com os servidores afirmou que a proposta do governo era o reajuste linear de 5,7% para todos os servidores da administração geral. Segundo Eziel, não havia nenhuma proposta para o governo apresentar.
“Menos justo ainda é o fato de que há três anos e meio sentamos com o governo e eles nesse tempo pediram prazo. Estamos no meio de 2011 e o governo diz que não tem nada para apresentar e nem oferecer. O nosso salário é o mínimo, existe uma gratificação que não é salário e com essa reposição aumenta bem pouco. Pedimos 47% do salário mínimo e a inclusão do nível universitário a categoria e o triênio, ambos negados. Na realidade o governo não apresentou nada favorável aos servidores”, destaca.
Por Bruno Antunes
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