Acidente interdita meia pista na Coroa do Meio

O acidente foi na Av. Mário Jorge, uma das avenidas movimentadas (Foto: portal Infonet)

Um acidente de trânsito foi registrado no final da manhã desta quinta-feira, 28, no bairro Coroa do meio envolvendo dois carros de passeio. De acordo com testemunhas que estavam no local no momento que aconteceu o sinistro, mas não quiseram se identificar,  a colisão  ocorreu após o veículo Fiat Uno de placa JQQ 3936, conduzido por Dilma Lisboa Tavares, ter saído da rua Péricles Vieira de Azevedo (transversal) a Mario Jorge, e colidiu com um veículo Celta, de placa NVK 9550 que era conduzido por Adriano Murilo Almeida Lima, 19 anos.

O celta transitava pela avenida  Mario Jorge, no sentido Atalaia/Centro. Com a batida, o Fiat Uno foi parar no poste enquanto o Celta ficou em meia pista da avenida. Um agente da Superintendência Municipal de Transporte e Transito (SMTT) foi até o local para controlar o fluxo de veículos. O tráfego ficou bem lento após a batida.

O estudante Adriano Murilo Almeida disse não ter culpa na colisão. “Eu vinha na minha preferencial [Av. Mário Jorge], quando percebi que a condutora do Fiat saiu da Rua Péricles Vieira e entrou na minha frente. Tentei frear, mas não tive como e infelizmente houve a colisão”, afirma o estudante.

Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência (SAMU) foi acionada para conduzir a condutora do Fiat Uno, Dilma Lisboa Tavares, a uma Unidade de Saúde da Capital que estava em estado de choque, mas sem problemas graves. Já o adolescente Adriano Murilo de Almeida que conduzia o Celta teve apenas um ferimento leve na  testa, mas não precisou ser conduzido ao hospital.

Segundo o sobrinho de Dilma Lisboa e que também estava no veículo no momento da colisão, André Pinho, a falta de radar nas principais avenidas da capital vem ocasionando diversos acidentes. “A gente vê que a falta de pardais aumenta os acidentes, porque o local onde tinha o aparelho havia um respeito com a velocidade. Apoio que retome a implantação dos pardais, mas com a fiscalização das empresas responsáveis pelos pardais”, diz André Pinho.