Sejuc desmente denúncias de desrespeito a italiano

Davide Migani foi preso no dia 24,  com a namorada Geórgia Pieguid em veleiro (Fotos: Portal Infonet)

A Secretaria de Justiça e de Defesa ao Consumidor através diretor do Departamento do Sistema Penitenciário, Manuel Lúcio Neto, desmente as declarações do advogado Emanoel Cacho, quando afirma que seu cliente o italiano, Davide Migani, teria sido maltratado e sofrido tortura no Complexo Penitenciário Antonio Jachinto Filho (Compajaf).

Ao contrário, Lúcio esclarece que o interno foi recebido com todos os direitos dos outros presos e o único documento exigido pela direção do presídio aos familiares foi o passaporte. A foto 3×4 e o comprovante da hospedagem foram pedidos apenas para confecção da carteira de identificação, que é exigida, em todo o sistema prisional, igualmente, aos familiares de todos os internos, para que os parentes ingressem na unidade em dias de visita,

Manuel Lúcio, diretor do Desipe

Mediante as denúncias do advogado, Manuel Lúcio observa que o advogado desejava que a visita acontecesse em sala separada, mas a unidade possui parlatório e, sendo assim, o correto é que a visita fosse realizada no local. “Emanoel quer mobilizar a mídia, ser o centro das atenções, enquanto o próprio preso já declarou estar satisfeito com a unidade e que não deseja ser transferido de lá. Em momento algum impedimos a visita, e quando o juiz determinou que acontecesse em sala separada, assim aconteceu”, explica o diretor do Desipe.

Em relação ao Consul, ele pode visitar o preso na hora que desejar. Dissemos apenas naquele momento ao Consul que a visita deveria acontecer no parlatório. O advogado Emanoel Cacho não aceitou e impediu a visita do Consul por não aceitar que a mesma acontecesse no parlatório”, disse Lúcio.

Manuel Lúcio esclareceu que o interno foi submetido ao procedimento de rotina da unidade. Ele foi conduzido à sala algemado por esse motivo, por ser o procedimento praticado com todos os presos. O diretor do Desipe deixa claro que Emanoel Cacho está usando subterfúgios para conseguir a mídia.

“Esse é um ato irresponsável do advogado e a Sejuc e a empresa Reviver tomarão as providências pelas atitudes caluniosas deste advogado”, informa o diretor do Desipe. Sobre o corte de cabelo, ele observa que é uniforme para todos os presos para não haver diferenciação entre os internos e evitar problemas com higiene. “Queremos ressaltar que não há nenhuma possibilidade de tortura, sendo essa uma grande e irresponsável inverdade proferida por parte do advogado Emanoel Cacho, que não está acostumado ao um sistema prisional organizado como é o de hoje”, finaliza o diretor do Desipe.

Fonte: Ascom Sejuc

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