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Local onde teria acontecido o envenenamento (Foto: Arquivo Portal Infonet) |
A empresária Josefa de Vasconcelos Pacheco, conhecida como Nena, está sendo submetida a júri popular no Fórum Gumersindo Bessa, em Aracaju, acusada pela morte do motorista João Batista Chagas, 53. De acordo com os autos, a empresária tinha um relacionamento amoroso com o motorista, que era casado. Ele morreu envenenado no dia 29 de novembro de 2008 e a empresária foi apontada pelo Ministério Público como a pessoa que colocou “chumbinho” na feijoada que ela mesma teria servido ao amante.
O motorista teria participação acionária na empresa de turismo e questionava o percentual ao qual teria direito. Esta desavença é que teria motivado o crime, segundo os autos. Eles costumavam almoçar na garagem da própria empresa, dividindo uma quentinha. No dia 29 de novembro de 2008, diferentemente do que rotineiramente acontecia, a empresária pegou duas refeições em momentos diferentes e em uma delas teria jogado o veneno, conhecido como ‘chumbinho’.
O motorista passou mal assim que ingeriu o alimento e foi encaminhado ao hospital, chegou a ficar internado na Unidade de Terapia Intensiva e recebeu alta médica. Em casa, o motorista passou mal novamente, mas não sobreviveu. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi à residência do motorista, mas ele já estava morto. A justiça decretou a prisão preventiva e a empresária permanece presa.
O processo tramita na 5ª Vara Criminal. O julgamento da empresária começou às 8h e não há previsão para encerramento.
Por Cássia Santana
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