IML registra quatro homicídios em uma noite

IML: quatro homicídios (Foto: Arquivo Portal Infonet)

O Instituto Médico Legal (IML) registrou quatro homicídios na noite desta quarta-feira, 12, em Sergipe. Dois crimes ocorreram no interior do Estado e outros dois ocorreram na região metropolitana. Em São Cristovão, um homem foi morto a tiros dentro da própria residência no final da noite. A violência em São Cristovão, com casos de assassinatos este ano, tem assustado a população.

O corpo da vítima não foi identificado oficialmente pelo IML, que aguarda os familiares para apresentação dos documentos. Mas as informações preliminares colhidas pela equipe da 1ª Companhia do 1º Batalhão da Polícia Militar revelam que a vítima seria José Agnaldo de Jesus Neves, 32, um ex-presidiário que teria envolvimento com o tráfico de drogas.

Ele foi executado a tiros na própria residência, numa localidade conhecida como Beco do Beiju, em São Cristovão. De acordo com informações do capitão Gladston Oliveira, comandante da Companhia, a polícia foi acionada pelos próprios familiares, mas ainda não fez revelações porque estão em estado de choque.

As investigações do crime serão conduzidas pela equipe do Departamento de Proteção à Pessoa (DHPP) da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP).

Outros crimes

Além do assassinato de Sandra Santana em Poço Verde, o IML registrou outro crime semelhante no bairro Santa Maria. O crime ocorreu por volta das 23h na rua 34. Um vizinhou ouviu barulho dos tiros e pedido de socorro e decidiu ligar para o Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp). As circunstâncias do crime ainda não foram esclarecidas e serão investigadas pelo DHPP.

O outro crime aconteceu em Ribeirópolis. Luís Carlos dos Santos, 28, conhecido como Monga, estava sentado na porta da residência, na rua Antonio Mendonça, quando dois homens se aproximaram de moto e dispararam os tiros. A vítima ainda correu, mas morreu a poucos metros do local do crime, segundo informou o sargento Valtene Pereira, que estava de plantão na 3ª Companhia do 3º Batalhão da PM no momento do crime.

Monga já teve passagem pela polícia acusado de agredir a avó. Ele chegou a ser condenado a uma pena alternativa e, como não cumpriu, acabou passando cerca de seis meses preso. Há informações também, segundo o sargento, que Monga tinha comportamento estranho e costumava tentar “pegar mulheres à força” na cidade. A motivação do crime ainda não foi esclarecida.

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