Evento aconteceu na sede da Funasa (Fotos: Portal Infonet)
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Neste dia 29 de janeiro está sendo comemorado o Dia Nacional da Visibilidade Trans. Para comemorar a data, representantes de movimentos transexuais participaram de um debate na sede da Funasa.
O encontro foi para discutir os direitos das pessoas transexuais, bem como as adversidades ainda enfrentadas pelas transexuais e as travestis na sociedade.
De acordo com o presidente da Associação de Defesa Homossexual de Sergipe (ADHONS), Marcelo Menezes, o preconceito ainda existe. “A importância é trazer o debate para os espaços políticos e de decisões e passar que as travestis e transexuais ainda não possuem direitos garantidos. Hoje já temos ganhos, a exemplo de Manuela Lins da Unidas que já tem seu nome registrado na carteira de identidade, mas o preconceito ainda existe, a homofobia também que é o ódio as travestis e transexuais”, afirma.
Embora já haja avanços, Marcelo Menezes conta que se faz necessário mais políticas públicas em defesa dessa classe. “É necessário que a escola comece a trabalhar o respeito ao cidadão desde pequeno, para que esse grupo possa ser respeitado. Que a sociedade abra espaços de trabalho e dê oportunidades porque o preconceito da sociedade capitalista é de exclusão e não de inclusão. Precisamos de uma educação de qualidade e de segurança como um todo. Aí vamos ter uma sociedade menos excludente”, diz.
Por Aisla Vasconcelos
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