Dia do Policial Rodoviário Federal é comemorado

O dia 23 de julho é comemorado o Dia do Policial Rodoviário Federal e para lembrar a data, agentes da PRF em Sergipe realizaram atos na sede do órgão com o objetivo de sensibilizar a sociedade em geral para a valorização profissional da categoria.

Durante a manhã, policiais ativos e aposentados que compõem o do Sindicato dos PRFs em Sergipe (Sinprf/SE) realizaram uma caminhada simbólica e promoveram um café da manhã para comemorar a data.

De acordo com o assessor de comunicação da PRF/SE, o inspetor Anderson Sales, objetivo é alinhar o planejamento para o futuro. “O dia do policial rodoviário federal como dia de qualquer outra categoria profissional deve ser um dia para refletir a vida, a caminhada e alinhar o planejamento para o futuro e é isso que estamos fazendo. Estamos conclamando a sociedade através desse ato simbólico a se juntar a nós no enfrentamento das mazelas da violência do trânsito e da criminalidade em geral. Recentemente um policial rodoviário foi assassinado em Alagoas. Ele estava com colete e numa troca de tiros, o tiro do criminoso transfixou o colete e matou o policial. O nosso planejamento para 2020 é chegar nesse ano como referência de serviço policial ao país, alinhada as melhores práticas de segurança do mundo para prestar o serviço que a população merece”, diz.

Segundo os agentes, a luta é por condições de trabalho [postos, viaturas, equipamentos de proteção], além de reestruturação da carreira, aumento do efetivo por meio de concurso, fim da taxação os inativos e o retorno do pagamento do adicional noturno.

Segundo o presidente do Sindicato dos PRFs em Sergipe (Sinprf/SE), Dovercino Neto, a categoria está em busca de melhorias em benefício da população.  “Esse ato tem dois sentidos, a simbologia de carregar as cruzes para chamar atenção das autoridades para a violência do trânsito, a morte de policiais em serviço, além de condições de trabalho. A gente está brigando para que o governo valorize nossa carreira. Não estamos pedindo aumento salarial, queremos equipamentos eficientes que consiga dar resposta que o criminoso atual exige, queremos efetivo porque só conseguiremos minimizar os acidentes se você tiver material humano para realizar uma educação no trânsito e conscientizar os condutores”, avalia.

Por Aisla Vasconcelos