Os municípios de Itabaiana, Tobias Barreto, Lagarto, Estância e, agora, Nossa Senhora do Socorro e Aracaju (conjunto Bugio e bairros Santos Dumont, América e Siqueira Campos) comandam a pirataria de CDs e DVDs em Sergipe. O esquema de produção é amplo – cerca de 100 mil por mês – e o excedente é enviado para o interior da Bahia, Alagoas e Pernambuco. Contando com modernos computadores, as gravações são feitas diuturnamente e a produção é vendida em mercados, feiras livres, ruas, avenidas, praias e bares da capital sergipana. Os preços de comercialização variam de R$ 5,00 a R$ 10,00. O mesmo produto, oriundo de uma gravadora ou produtora legalizada pode chegar a R$ 45. A usura justifica o sucesso da pirataria?
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