A luta contra a obrigatoriedade da Transferência Eletrônica de Fundos (TEF) nas vendas através de cartões de crédito está recebendo o apoio da Associação Comercial e Empresarial de Sergipe (Acese). Segundo o presidente da entidade, Jorge Santana, a Transferência representa um transtorno e um retrocesso tecnológico por trazer inconvenientes para as empresas de pequeno e médio porte. Segundo Santana, “a operação TEF discada, única alternativa viável para micro e pequenas empresas, é operacionalmente deficiente, enquanto a opção que utiliza linha dedicada tem custo elevado, sendo inviável para esse segmento”. Como solução para amenizar o problema, a Acese já sugeriu à Sefaz a elevação do teto de faturamento anual, a partir do qual é obrigatório o uso da TEF, para R$ 1,2 milhão. “A desculpa de que esta exigência está definida em lei não convence, tanto assim que em praticamente todo o país continua o uso de POS, até porque os governos estaduais entenderam que essa lei não faz sentido, não vai pegar”, disse Jorge Santana.
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