A crise da fábrica de calçados Azaléia em Itaporanga D´Ajuda com a demissão de mais de 230 operários, derrubou o presidente da empresa, o jornalista Antônio Britto.
Um dos oráculos de um governo que não existiu – o do presidente Tancredo Neves – e depois governador do Rio Grande do Sul, Britto não deve ter ficado satisfeito com essa história de a Azaléia, depois de se beneficiar dos incentivos fiscais, querer empacotar tudo e ir embora. Preferiu dar por encerrada sua missão na empresa, pegou o boné e está indo embora.
Ainda não se sabe o que pretende fazer, mas há chance de ser aproveitado no governo de d. Yeda Crusius lá no Rio Grande do Sul. A fábrica da Azaléia em Sergipe dificilmente voltará atrás no gesto de demitir mais de duas centenas de operários. O que acontecerá com as outras quatro unidades que mantém no Estado é um mistério para Sherlock Holmes resolver.
Por Ivan Valença
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