Ele acreditou piamente nisso principalmente depois que o general Orlandini, à época, presidente da Companhia Nacional de Álcalis, afirmou, alto e bom som, que Sergipe reunia as melhores condições para abrigar uma fábrica de barrilha. Ainda hoje se condena o governo do dr. Paulo Barreto de Menezes por termos perdido a fábrica para o Rio Grande do Norte.

Mas, a unidade instalada por lá foi dinheiro público jogado fora. O governo Collor decidiu privatizá-la, porque ela sequer foi implantada. O prédio se encontra em processo de deterioração e o maquinário adquirido se enferrujando. É só constatar com uma visita a Macau, no interior do Rio Grande do Norte e fotografar o espólio.

Por Ivan Valença