A alta foi de 0,90% nos preços dos produtos em geral, segundo o estudo. Contudo, a Provar mostra também que há um acumulado de 11,99% de deflação nos últimos 12 meses. As maiores altas foram verificadas nas categorias Viagem e Turismo (5,08%), Informática (2,6%) e Perfumaria (2,2%). Já as quedas mais acentuadas foram registradas nos setores de brinquedos, com quase 3%, livros, com 1,48%, eletroeletrônicos, mais de 1,4%, e telefonia com pouco mais de 1,2%. Para chegar a esses números, a Provar avalia cestas, compostas pelos produtos mais anunciados entre os sites mais procurados. Para cada categoria são atribuídos pesos: eletroeletrônicos (17,38%), informática (14%), CDs/DVDs e livros (ambos respondem por 11,37%), telefonia (11,28%), perfumaria (8,18%), produtos para casa (8,13%), viagem e turismo (6,93%), linha branca (5,73%) e brinquedos (5,64%).
Comprar pela internet ficou mais caro no mês de março, é o que mostra o índice de inflação do comércio eletrônico medido pelo Programa de Administração do Varejo (Provar), ligado à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP). Vendas pela internet ficaram mais caras
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