O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, confirmou que não foi pedido aos agricultores que não exportem. “Nós vamos deixar o mercado fluir, desde que não haja risco de desabastecimento”, afirmou. Ele complementou dizendo que as barreiras (possíveis taxações ao arroz exportado) só serão adotadas em casos extremos. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) na Câmara Setorial do Arroz afirma que em 2007 foram exportadas 800 mil toneladas do grão e a meta para esse ano é a mesma. No próximo dia 5, o governo realizará um leilão de 50 mil toneladas dos estoques do governo, armazenados no Rio Grande do Sul e de outras 5 mil toneladas, armazenadas em Santa Catarina. Como o arroz desses estoques regulatórios é da safra 2004/2005, o preço da saca foi cotado a R$ 28. O objetivo do leilão é conter a alta do produto no mercado interno. Depois desse leilão, o governo analisará o mercado semanalmente, para avaliar a necessidade de promover novos leilões dos estoques reguladores. Com informações da Agência Brasil
O Governo Federal descartou qualquer possibilidade de impor barreiras às vendas externas de arroz, foi o que disseram representantes do setor privado ao saírem de reunião no final da tarde de ontem, 24, com o Ministério da Agricultura. De acordo com o Ministério houve um mal entendido quanto à possibilidade de suspensão das exportações. Leilão de estoques pretende conter alta
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