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De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que realizou o estudo, o aumento é um reflexo dos acréscimos de produção em 17 das 27 atividades. Entre os ramos industriais, destacaram-se outros produtos químicos (4,2%), que acumula 12,2% em três meses de expansão, seguido por: edição e impressão (5,6%), máquinas equipamentos (2,0%) e fumo (12,9%).
Por outro lado, as pressões negativas de maior impacto sobre a média geral foram observadas em: material eletrônico e equipamentos de comunicações (-7,6%), veículos automotores (-1,2%), bebidas (-3,0%) e outros equipamentos de transporte (-3,4%).
Com informações do IBGE