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Segundo a pesquisa, houve queda em mais da metade dos ramos avaliados. Entre os 27 setores pesquisados, dos 15 que obtiveram resultados negativos, destaca-se o setor de produtos químicos, com variação de -5,5%. Também tiveram deflação o setor de alimentos (-3,1%) e refino de petróleo (-4,1%), devido a paralisação em uma das unidades.
Entre os ramos industriais que registraram avanços relevantes, os destaque são farmacêutico (4,9%), material eletrônico e equipamentos de comunicações (3,9%), além de veículos automotores (1%).
A pesquisa do IBGE mostra também que, dentre as categorias de uso, a queda mais relevante de agosto foi registrada pelos bens intermediários (insumos), com variação de -2,7%, o maior recuo da categoria desde outubro de 2001. O setor de bens de consumo semiduráveis e não-duráveis também teve taxa negativa (-0,3%), após avanço de 2,7% de abril a julho. Já os bens de capital (máquinas e equipamentos) registraram estabilidade (0,1%) e os bens de consumo duráveis recuperaram as perdas de julho (-4,3%) e avançaram 2,1%.
Fonte: Agência Brasil