“Precisa melhorar as condições das feiras, colocar banheiros químicos e proporcionar linha de crédito aos feirantes, que é uma das ocupações que mais emprega no Estado”, fala Mendes. Segundo ele, o número de pessoas que negociam em feiras sergipanas passa de 10 mil. Ainda de acordo com o presidente da associação, não há nenhum comércio ao ar livre que seja modelo em Sergipe. Ele classifica a situação dos mercados centrais como vergonhosa e revela as feiras da região metropolitana que estão em pior estado. “Augusto Franco, Siqueira Campos e bairro América”, cita. Segundo o representante dos feirantes sergipanos, as soluções para os problemas são solicitadas à Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) por ofício e mensagens via email, mas não são atendidos. “A relação entre nós e a Emsurb acontece apenas através do pagamento”, diz. A assessoria da Emsurb não foi localizada para comentar a declaração. Associação A organização presidida por Antônio Mendes tem o objetivo de cadastrar os feirantes sergipanos e proporcionar benefícios aos mesmos. A associação já conta com convênios com clube de lazer e clínica além de ter um advogado à disposição dos membros que contribuem mensalmente com a taxa de R$ 10. Por Glauco Vinícius e Aldaci de Souza
A Associação de Defesa dos Feirantes do Estado de Sergipe promoveu um café da manhã nesta quinta, 11, para promover integração entre os membros da categoria e imprensa. Na ocasião, o presidente Antônio Mendes disse que durante 2008, nenhum pedido do movimento foi atendido pelos órgãos públicos. Antônio Mendes, presidente da Associação
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