Movimento Competitivo Sergipe participa de debate sobre crise mundial

Secretário Jorge Santana: “cenário naturalmente de apreensão”
Empresários e gestores de diversos segmentos participaram nesta terça-feira, 3, no Hotel Aquariu’s, do debate ‘Crise econômica mundial: situação atual e perspectiva’. A iniciativa, coordenada pelo Fórum Empresarial de Sergipe, teve a participação do Movimento Competitivo Sergipe (MCS), representado pelo seu consultor, Roberto Diniz. “A mensagem passada durante as discussões foi bastante otimista. O resultado desse debate foi demonstrar que é preciso ser realista, entender que a crise existe, mas que temos condições de enfentá-la”, comentou.

Para ele, uma das formas encontradas pelo MCS para atenuar os impactos econômicos sofridos pelas empresas sergipanas é provocar melhorias na gestão desses empreendimentos. “A missão do MCS é disseminar e promover a excelência da gestão nas organizações públicas, privadas e do terceiro setor, integrando ações em Qualidade, Produtividade e Competitividade para ampliar a qualidade de vida no Estado de Sergipe”, reforçou. 

Realidade sergipana

 

No encontro, o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia, Jorge Santana, que é também presidente do Conselho Superior do MCS, fez explanações a respeito da crise mundial, adequando o tema à realidade sergipana.

 

Para o secretário, o cenário atual enfrentado pelo Estado é naturalmente de apreensão, como em todo o mundo, porém, não se pode perder o otimismo, pois Sergipe tem condições bastante favoráveis de enfrentamento à crise. “Crise e oportunidade são muitas vezes as faces de uma mesma moeda. É claro que a retração industrial generalizada, que atinge o mundo desde dezembro passado, acendeu uma luz vermelha. Por outro lado, Sergipe conta com um perfil de diversificação industrial que contribui, e muito, para atenuar os efeitos negativos dessa recessão”, enfatizou.

O secretário esclareceu ainda que as 15 indústrias anunciadas pelo governador Marcelo Déda no ano passado para Sergipe estão garantidas. “Apesar das especulações em torno do assunto, venho acompanhando o processo e posso garantir que todas elas estão mantidas. A Petrobras também garantiu investimentos de US$ 800 milhões em exploração e produção de petróleo e gás previstos para 2009 em Sergipe, o que é um grande impulso econômico”, destacou Jorge Santana.

 

Também apresentaram considerações sobre o assunto o diretor-presidente do Banco do Estado de Sergipe (Banese), Saumíneo Nascimento, e o diretor do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e representante da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) no Fórum, Paulo Brandão.  


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