Um novo modelo de combustível

O engenheiro Eduardo Cauduro apresentou um novo modelo de combustível  
“São 100 mil pessoas que terão seu bem estar renovável”. É com está frase empolgada que o engenheiro agrônomo Eduardo Cauduro Mallman palestrou na manhã desta terça-feira, 29, em Aracaju. O engenheiro destacou como é possível a criação de mini usinas de etanol e a utilização do sorgo sacarino, uma planta que quando processada obtém-se o etanol.

“A inclusão energética sustentável é quando o pequeno agricultor também vai passar a produzir o álcool hidratado tão qual o grande produtor. Temos de parar de raciocinar por justaposição de cadeias de produção, imaginando separação total de áreas de bicombustíveis (bioetanol e biodiesel), grãos e gado. Temos que pensar mais seriamente em sistemas integrados de produção de alimentos e energia”, afirma o engenheiro.

O engenheiro agrônomo Eduardo Cauduro Mallman  
Sobre a viabilidade econômica Eduardo Cauduro ressaltou que é possível produzir o bioetanol nas pequenas refinarias. “As Usinas Sociais Inteligentes (USI), podem produzir o bioetanol para ser usado diretamente nos veículos ao custo de produção de apenas R$0,30. O valor é viável porque o álcool na bomba custa em média R$1,70”, diz.

“A produção do álcool pela USI é à base de cana-de-açúcar e sogro sacarino, mas também é possível utilizar batata doce e mandioca. São necessários em torno de 40 hectares de cana ou sogro sacarino para manter a usina produzindo 400 litros/dia de etanol durante o ano com um investimento de cerca de R$140 mil”, explica.

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