O trabalho, segundo o artista, surgiu como um hobby. “Eu morava em Nova York quando um dia resolvi criar uma peça, sem compromisso. Os amigos gostaram e começaram a fazer pedidos. Percebi que o negócio tinha mercado e resolvi apostar”. As máscaras são feitas em papel jornal reciclado, utilizando como técnica a papietagem. O procedimento consiste na junção de tiras de papel, que após serem molhadas e deixadas de molho durante várias semanas, formam uma massa que serve de base para a confecção do produto. Apesar da tradição das peças, o artesão sempre busca inová-las. “Estou atento aos detalhes, principalmente para dar um caráter de unicidade aos produtos. A máscara é um artigo que remete à sensualidade e procuro reforçar isso durante o trabalho”, ressalta Eduardo. Eduardo é mais um artesão que aproveita a Feira de Sergipe para divulgar o trabalho e realizar negócios. O evento acontece em Aracaju, na Orla de Atalaia, e fica aberto ao público até domingo, 30 de janeiro, das 17h às 23h, entrada gratuita. Suas peças podem ser encontradas no estande 210, o Artes & Lancelote. Os produtos também podem ser encomendados pelo telefone (79) 9961-2929 ou pelo e-mail arteselancelote@hotmail.com Fonte: Ascom Sebrae
Máscaras normalmente são utilizadas para ocultar a identidade de seu proprietário. No caso do artesão Eduardo Santana o significado é totalmente o oposto: elas revelam o talento desse sergipano apaixonado pelo tradicional carnaval de Veneza, na Itália. Suas peças são inspiradas nos utensílios utilizados pelos antigos nobres do século XVII como disfarce para misturar-se ao povo durante as festas. Máscaras inspiradas no século XVII (Foto: Divulgação Sebrae)
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