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(Foto: Arquivo Portal Infonet) |
Se o preço do barril de petróleo seguir no atual patamar de US$ 120, o que é previsto por muitos analistas, será “inexorável” fazer um reajuste nos combustíveis. Quem diz isso é a presidente da Petrobrás, Graça Foster, acrescentando que há ainda “uma certa folga” no caixa da empresa que permita manter os preços da gasolina e do diesel sem reajuste.
Mas, adverte, “a folga não é muito elástica. Ele diz que não sabe quando será esse aumentado, reivindicado pela área técnica da empresa, mas por enquanto negado pelo principal controlador da estatal, o governo federal, que tem pressões sobre a inflação neste.
“Não quero antecipar prazo, se é daqui a três, daqui a um mês”. Ela diz também que não adianta repassar automaticamente as oscilações do preço internacional do petróleo aos preços dos combustíveis vendidos no mercado porque isso afetaria o consumo no país. “Mas o barril a cento e vinte dólares preocupa muito. O barril pode chegar a R$ 130, em muito pouco tempo”.
Por Ivan Valença
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