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Fim da greve para os bancos privados (Foto: Poral Infonet) |
Manhã movimentada nos bancos privados com o fim da greve. Os bancários das agências privadas decidiram retornar as atividades, já os bancos públicos permanecem em greve por tempo indeterminado.
O técnico em ar-condicionado, Eraldo Carlos, assim que soube do fim da greve se deslocou de Canindé de São Francisco, distante 213 quilômetros de Aracaju, com o objetivo de resolver uma pendência. “Tinha um dinheiro para receber que só poderia ser aqui em Aracaju, quando vi na televisão vim resolver o problema”, conta.
Para o comerciante Marcos Sérgio Elias, a greve está prejudicando a população , mas é uma causa justa. “A população é sempre a prejudicada, mas as reivindicações dos bancários são justas”, afirma. O comerciante ainda contou que não encontrou dificuldades para realizar as transações bancárias, pois recorreu às lotéricas.
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Técnico ficou feliz com fim de greve |
Para auxiliar de limpeza Grencise Maia, que trabalha em uma agência bancária privada, a movimentação foi grande. “Desde ontem o banco está funcionando em horário normal, mas o fluxo de pessoas foi maior hoje. Cerca de 500 pessoas já passaram por aqui, a maioria para resolver pendências”, explica.
Greve
Os bancários deflagraram greve no dia 18 de setembro. A categoria reivindica pelo reajuste salarial de 10,25 % e pelo piso salarial de R$ 2.416,38. Segundo o Sindicato dos Bancários de Sergipe (Seed), os bancários dos bancos privados ficaram satisfeitos com os ganhos de 2,2% a 4%, além do aumento de 10% na participação dos lucros.
Por Adriana Freitas e Kátia Susanna
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