A sindicância confirmou duas irregularidades após apurar os 18 itens analisados. Uma delas foi a aquisição de produto no pregão 128 no ano de 2006, que apontou preços irregulares. A outra foi a existências das cartas de crédito no fim do exercício em 2007, que consistiam no pagamento ao fornecedor antes da entrega do produto, considerada um prática errada. De acordo com o próprio secretário, essas cartas já foram extintas por se tratarem de um procedimento não permitido por lei. O secretário aproveitou a oportunidade para esclarecer outras denúncias que foram veiculadas pela imprensa local nas últimas semanas, como a suspeita de superfaturamento dos produtos, como garrafas de leite de coco. Segundo Fernandes, o valor muitas vezes encarece devido aos custos com transporte e despesas que atendam às exigências do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), como condições de empacotamento e temperatura.
O Secretário de Educação do Estado, José Fernandes Lima, divulgou à imprensa na manhã desta quinta, 6, o relatório contendo impressões de técnicos especializados acerca das denúncias de irregularidade na aquisição de produtos destinados à merenda das escolas estaduais. Secretário apresenta relatório da sindicância
José Fernandes ainda revelou que três funcionários citados no processo, dois ligados ao DAE e um ao departamento financeiro, pediram exoneração do cargo pela necessidade que haverá de serem ouvidos no inquérito administrativo a ser implantado. Fernandes em coletiva á imprensa
Por Glauco Vinícius e Carla Sousa
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