Além de Vrubel, constam na ação Nivan Bezerra da Costa Júnior, professor da Universidade Federal de Sergipe; Adalberto Menezes Filho, professor do Cefet; e Isa Regina Santos dos Anjos, técnica de assuntos educacionais do Cefet. Eles fizeram parte da banca examinadora de concurso para contratação de professor de Química. Em maio do ano passado, o MPF/SE abriu procedimento administrativo para apurar denúncias de impropriedades neste edital. O Ministério Público alega que um dos candidatos, Gilderman Silva Lázaro, técnico de laboratório do próprio Cefet, deveria ter sido reprovado por não ter conseguido a nota mínima. Contudo, ele prosseguiu até a etapa final e foi aprovado para o cargo. De acordo com a procuradora-geral, Eunice Dantas, que assina a ação, Gilderman, apesar de técnico em laboratório, ocupa o cargo de coordenador do curso de Química e um membro da banca examinadora, Adalberto Menezes Filho, professor de química do Cefet, é diretamente subordinado a ele. No tocante a Joarez Vrubel, além de homologar o resultado do aludido concurso, ele foi responsável pela abertura de diversos editais irregulares para contratação de professores de Química, todos impugnados pelo MPF. Mesmo havendo professores aprovados para o cargo e dentro do prazo de validade do concurso, ele abriu novos concursos com a mesma finalidade, preterindo aqueles regularmente aprovados. Com informações do MPF/SE
O Ministério Público Federal (MPF/SE) entrou com uma ação de improbidade administrativa contra o diretor-geral do Cefet/SE, Joarez Vrubel, e mais três pessoas. Eles são acusados de estarem envolvidos em fraude a concursos públicos para seleção de professores da entidade.
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