De acordo com o ministro, atualmente o Brasil investe R$ 200 mil em pesquisa, mas que o Programa de Aceleração do Crescimento da Ciência e Tecnologia investirá R$ 1,5 milhão, até 2010. “Na América Latina, o Brasil tem uma posição de destaque muito superior aos nossos vizinhos”, destacou Haddad. O Brasil poderá melhorar sua posição se seguir o Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) e estabelecer uma integração entre a educação superior com a básica, acredita o ministro. Segundo o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Almeida Guimarães, a iniciação científica contribuiu para o aumento da produção de artigos científicos no país. Segundo Guimarães, as áreas mais estudadas são a da medicina, onde o país lidera a produção mundial, seguida da física e da química. Um artigo brasileiro sobre neurociência foi o mais citado em 2007 no meio científico, e a Universidade de São Paulo (USP) tem o artigo mais citado do mundo na área de medicina interna. Com informações da Agência Brasil
O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse ontem, 8, ao divulgar os dados da produção científica mundial, que o Brasil “segue firme” na trajetória que o levou a produzir 2,02% dos artigos científicos do mundo. O país encontra-se na 15ª colocação no ranking liderado pelos Estados Unidos seguido da China, superando a Suíça (1,89%) e a Suécia (1,81%) e aproximando-se da Holanda (2,55%) e da Rússia (2,66%). Ministro da Educação, Fernando Haddad / Foto: Roosewelt Pinheiro
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