Alunos da UFS promovem Semana de Educação Patrimonial

Comissão organizadora da Semana de Educação Patrimonial
“Bens Culturais e Educação: Uma Aproximação Necessária”. Com esta abordagem, formandos do curso de História da Universidade Federal de Sergipe (UFS) promovem, desta segunda-feira, 19, até sexta-feira, 23, a  I Semana de Educação Patrimonial. Dentre os temas discutidos durante o evento, está a candidatura da Praça São Francisco a Patrimônio da Humanidade.

A comissão organizadora ressalta que o objetivo da I Semana de Educação Patrimonial vai além da discussão em torno da Praça São Francisco. “Nosso objetivo é conscientizar os colegas acerca da importância do cuidado e da preservação do nosso patrimônio histórico-cultural, e conseguir a adesão de mais pessoas a essas causas, como a da Praça São Francisco. Para isso pensamos em diversos temas relacionados a patrimônio material, imaterial, natural, museus, dentre outros”, explica a aluna Iara Regina, uma das organizadoras do evento.

Professor Claudefranklin orientou os alunos na organização
Os alunos concludentes do curso de História contaram com a ajuda do professor Claudefranklin Monteiro Santos na organização do evento. Para ele, é necessário levar a discussão sobre os bens culturais de um local à comunidade, principalmente às salas de aula.

“Sabemos da importância de se valorizar o patrimônio cultural sergipano. Estamos às vésperas de conhecer o resultado da análise da Unesco sobre a candidatura da Praça São Francisco a Patrimônio da Humanidade. Então, chegamos à conclusão de que seria interessante contribuirmos na mobilização em torno da candidatura”, afirma o professor.

Patrimônio cultural

Eduardo Pina, um dos palestrantes do primeiro dia do evento
Eduardo Pina, professor do Departamento de História da UFS e um dos palestrantes do primeiro dia de evento, também defende a conscientização da comunidade, sobretudo dos jovens, sobre o valor do patrimônio cultural de um povo e a autoestima que ele pode trazer.

“Essas ações efetivas de educação, institucionalizadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan) como políticas públicas, são extremamente positivas e essenciais. Qualquer membro da sociedade pode assumi-las como práticas cotidianas de suas vidas. É necessário trabalharmos a autoestima, valorizar o patrimônio, e construir uma sociedade onde as pessoas sejam respeitadas e respeitem seus bens culturais”, declara Pina.





 

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