O governo do Estado irá convocar 2.349 servidores para a Secretaria de Educação, todos excedentes no concurso público realizado há cerca de dois anos. A informação foi passada nesta terça-feira (17), pelo deputado estadual Francisco Gualberto (PT), líder da bancada governista na Assembleia Legislativa. Segundo Gualberto, o Projeto de Lei nº 5.953, autorizando a contratação, será votado na próxima semana.
São 824 vagas para executores de serviços básicos, 910 para vigilantes e 615 para motoristas. “Através deste projeto, fechamos definitivamente mais uma das estações de trem da alegria de João Alves. E agora vai ficar difícil de ele abrir novamente, já que o concurso público virou marca registrada do nosso governo”, provocou Gualberto. De acordo com ele, de 2007 até hoje, cerca de 10 mil pessoas entraram nos quadros do Estado através de concurso público.
“Na história político-administrativa deste Estado não existe registro semelhante a este. Isso significa mais tranqüilidade para o serviço público, a tentativa da melhoria no atendimento ao público e mais segurança para os trabalhadores”, afirmou Gualberto. Para ele, a oposição na Assembleia Legislativa ficou desmoralizada após inventar a história do Metrô da Alegria no governo Déda. “Foi uma forma infeliz de fazer política. Eles achavam que iriam prejudicar o nosso governo, mas o povo entende das coisas”, disse.
Em relação às necessidades na Secretaria de Educação, o líder governista lembra que no início do governo de Marcelo Déda havia 6.400 contratos temporários naquele órgão. Pouco tempo depois, Déda fez concurso público para preencher três mil vagas. “Sobre os outros 3.400, o governo havia feito uma pactuação com o Ministério Público para renovar os contratos temporários de apenas mil. Isso para que as escolas não parassem de funcionar”, explicou Gualberto.
O deputado petista também ressaltou o recente concurso aberto no Detran para preenchimento de 300 vagas. Além disso, revelou que de forma indireta o governo vem trabalhando para manter centenas de empregos na iniciativa provada, especialmente no setor têxtil, onde os encargos foram reduzidos. “Nosso governo também isentou cerca de 12 mil micro e pequenas empresas do pagamento de ICMS. Isso para gerar mais emprego e garantir os que já existem”, disse. “É um tapa no equívoco da oposição. E por isso eles precisam fazer um esforço para errar menos. Só assim o debate ficará mais qualificado”.
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