“Algumas gratificações estão fixas desde 2008, em 2009 não existiu mudança e até agora o sindicato não foi chamado para discutir”, informou a diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Sergipe (Sintese), Ângela Melo. Ainda segundo Ângela, a dedicação exclusiva, que era de 100% do salário inicial, hoje já não atrai o profissional. “Se o professor pegar a dedicação exclusiva, terá que trabalhar o dobro das horas, ou seja, um professor que trabalha as 20 horas, na dedicação exclusiva terá que trabalhar quarenta, para ganhar, em alguns casos, menos que um salário mínimo”, relatou a diretora. Em relação à Gestão Democrática, a professora Angêla ainda pontuou que falta vontade por parte do Governo. “O Sintese apresentou uma proposta, buscamos não só a secretaria de Educação, como também a de Administração e a Fazenda, e até agora estamos esperando”, finalizou a diretora do Sintese. SEED De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado da Educação (Seed), em nenhum momento a secretaria fechou os canais de comunicação com a categoria e que cerca de um mês e meio, o Sintese foi recebido pelo secretário, onde foram discutidos alguns pontos. Ainda segundo a assessoria, os professores não foram recebidos na manhã dessa sexta-feira, 21, porque o tanto e secretário de Educação como a secretária adjunta estão participando de eventos fora da secretaria.
Revisão das gratificações por Titulação, Interiorização, Dedicação Exclusiva e Gestão Democrática são algumas das reivindicações que levaram os professores estaduais a realizarem uma manifestação em frente da Secretaria de estado de educação (Seed) na manhã dessa sexta-feira, 21. Angêla diz que falta vontade por parte do Governo
Por Alcione Martins e Carla Sousa
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