Até quando?

Alguém poderá fazer essa pesquisa.

O último e maior processo penal da humanidade foi aquele encetado pelos aliados vencedores da 2ª Grande Guerra contra seus vencidos os nazistas, vivos ou mortos.

Quantos foram em Nuremberg os acusados?

Entre réus, fugitivos e revéis, teria sido uma dezena?

Quantos varões, quantas mulheres?

Teriam sido os criminosos só varões, sem nenhuma varoa, mesmo que enrustida ou escondida, enquanto venalidade do mal?

Quantos médicos, quantas enfermeiras, em tantas experiências de eugenia e eutanásia acontecidas, em experimentos de sobrevivência frente a gases mortíferos, em dezenas de câmaras descobertas?

Mas, por quê pensar assim se não é ridículo acusar o inimigo?

No tribunal penal de Nuremberg, não foi o inimigo que incriminou o seu oponente, tido e havido como atrabiliário?

Perante tudo o que foi, por que alarmar o café pequeno confrontado com o apurado na CPI da Cloroquina, essa que incriminou dezenas de figurantes, junto ao Capitão Bolsonaro, nome a inscrever no labéu criminal galáctico, a perder de viste e de memória?

Ah, memória! Quanto do que foi se perderá para sempre na poeira dos tempos!

Fala-se no noticiário que o Relatório Calheiros tem mil e tantas página, provando e comprovando dezenas de crimes do “Capitão de Pijama” ou de Chegança, sem firmar uma dança ou contradança, de malversação de recurso público.

O “Capitão em Robe de Chambre”, ou em chambrão, ou camisolão, como diziam os antigos, não roubou, não deixou roubar, não repartiu o erário, não fez rachadinha no ervanário, como era comum no herbanário das verdinhas, essa coisa provada, documentada, e até devolvida, mediante confissão e bons propósitos, tudo que fora e bem era comum, e que depois restou perdoada, por procedimento legalizado, embora nojento e marrento, por incompreensível!

Porque o incompreendido justifica tudo, quando o amigo julga o amigo e o inimigo justiça o inimigo.

Assim, eis alguns inocentados, e o Bolsonaro sobrando como o melhor padecente por maior culpado, comparado inclusive a Adolf Hitler em capa de pasquim, porque um bigodinho falsificado é posto fácil no desenho que se quer.

Igual a rabo de burro que se tira e sobrepõe no leitor que quer sorrir!

E nesse amplo sorriso nacional, se Bolsonaro é o Judas a malhar em trevas contínuas de aleluia, eis que a ignorância cede à luz, desvendando o alvo a conquistar.

Se Bolsonaro, o “sem-partido”, é pintado e execrado como o malquisto e indesejado, quem será nesse vasto Brasil, o benquisto a louvar e aplaudir?

Será o Governador Dória, o “tranca-ruas” paulista, ou o Leite, seu igual gaúcho, os tucanos que guerreiam em bicos e penas, tidos e havidos como necessários e imprescindíveis no poleiro sujo do país?

Será, o Mandetta, o Ministro, dito isento de mutreta, aquele que mandou curtir a tosse em casa, sem Cibalena,  Melhoral ou aspirina, muito menos Cloroquina e Ivermectina?

Será o Moro, o antigo e audaz Juiz, que de almofariz, restou no gral moído, pulverizado e esmigalhado, em tantas conversas dispersas, e em mas peças desvendadas, com sua voz chorosa, de bebê, gravada e desgravada; inconfundível?

Será o Lula, este sim inconfundível, no que fez, faz e fará, quanto mais agora alforriado, o “Ex-que-foi”, mas que mais não é, por des-julgado e perdoado pelos amigos?

Quem é mais que restou?

Alguém de terça via?

Por vias tortas de CPI, só resta mesmo o Bolsonaro, por mais puro e melhor confiável, embora se diga o contrário.

Como irei eu, um “terraplanista”, mudar de opinião?

Até quando me permitirão dize-la?

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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