É HORA DE REPENSAR… E finalmente o mundo acorda para a questão ambiental! Precisou o ex – vice e quase presidente dos EUA, Al Gore, percorrer o mundo com o seu documentário sobre o aquecimento global, para o tema do meio ambiente ser levado à sério, apesar do alerta já soar há anos através de organizações como o Green-Peace e ecologistas, até então, rotulados de eco-chatos. Felizmente esse ano a coisa tomou corpo, o assunto é pauta dos meios de comunicação e aos poucos incorpora-se ao dia a dia da população. Da Ana Maria Braga ao “Cidades e Soluções”, programa do jornalista André Trigueiro para o canal à cabo GNT, propagam-se os bons exemplos e experiências já em prática Brasil a fora. Uma das reportagens mais interessantes a que assisti nessa leva foi uma, intitulada Família Carbono, na qual uma simples equação matemática contabiliza o número de árvores que uma família classe média deveria plantar para neutralizar o custo da sua comodidade, expressa em: automóveis, banhos quentes e eletros domésticos.. “Muitos pesquisadores acreditam que se todos nós fizermos as escolhas certas em nossas casas e escritórios, dá para cortar as emissões globais em um quarto. Significa 25% menos pressão sobre o efeito estufa só com ações domésticas!” (Fantástico,21/01/2007) Pois é gente, ecologia começa em casa e são muitas as atitudes que podemos tomar: andar mais, pedalar, economizar energia, separar lixo, reciclar roupas, brinquedos, doar livros e etc. A lista é grande mas dependemos de contrapartidas governamentais na implementação de soluções coletivas. P.S.- Cada dia mais o governador do Rio , Sérgio Cabral Filho, desperta atenção. Posiciona-se de forma contundente sobre temas tabus aos políticos como: aborto, legalização das drogas e do jogo do bicho. Sem hipocrisia afirma que a D. Maria que sai de casa e vai fazer sua fezinha na banca da esquina não se considera e nem é considerada criminosa…Pragmático, argumenta com números, e insiste no custo social e de recursos públicos gastos na repressão, e na perda de arrecadação que a informalidade dessas atividades representa. Essa é para refletir!
O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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