E continua a queda de braço, agora no plenário do Senado, entre governo e oposição, mais as entidades empresariais, sobre a continuidade, ou não, da CPMF este imposto, ops, contribuição, que insidiosamente chegou para ficar na vida do brasileiro e que de contribuição e provisória só tem mesmo o nome.
Para nosso espanto essa discussão iniciou em meio ao agravamento da crise na saúde pública motivo pelo qual a supracitada contribuição foi criada.
Isso ao tempo em que o governo comemora o aumento de arrecadação e afirma não poder prescindir da sua continuidade pois dela dependem, agora, os programas sociais.
Por aí se vê que o problema do Brasil não é a falta de dinheiro, é de gestão mesmo.
Bom, mas já que essa cobrança não conseguiu resolver ou, ao menos, melhorar a combalida saúde pública que dessa vez ela consiga reduzir a pobreza.
Ainda bem que a esperança é a ultima que morre.
O Olho-Curitiba-FotoAnaLiborio