E finalmente depois de muita expectativa sai a tão esperada edição da Playboy. Desta vez o Renan não segurou e pediu licenciamento, ensaio de renúncia, que por certo virá. Quiçá perda de mandato, se tudo ficar provado. É, a mulherada continua detonando na política. Tudo começou com a Nicéa Pitta que deu o empurrão final no caso Maluf e por pouco não virou heroína. Ano retrasado tivemos a socialite Maria Cristina Mendes Caldeira que desfrutou no Conselho de Ética contra o ex-marido Valdemar Costa Neto e suas malas de dinheiro vivo. O deputado já escapou até de desastre de avião mas ira de ex- mulher é mais complicado. É certo que ainda existem as Remildas que, sem perder a pose, acobertam com elegância maridos malfeitores. Essas, no entanto, são cada dia mais raras nesta época de vale-tudo por alguns minutos de fama. Mesmo que má fama. É gente cuidado com as mulheres, especialmente as popozudas. Parece que elas estão migrando de área, deixando os jogadores de futebol de escanteio, e partindo pro ataque dos políticos, principalmente aqueles amigos de empreiteiro. A desfaçatez da Mônica Veloso é um espanto. A que ponto chegamos em termos de cara, digo, bumbum de pau. Outro dia numa entrevista ao vivo na Record ela ficou chocada e se disse constrangida pelo jornalista que perguntava sobre a origem do dinheiro do Renan. Segundo ela, agora, só fala da sua vida e carreira, e que carreira! P.S.- De quebra a Playboy traz, ainda, uma entrevista com Diogo Mainardi o sarcástico cronista que atazana a vida dos políticos e de quem mais dá na telha, até, do Chico Buarque. Bom para o Chico que escapa da maldição de Nelson Rodrigues para quem “toda unanimidade é burra!”
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