4 Dias para o fim da barbárie. Ultradireita e a religião. Parte III

                                              Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
                     “O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.


Continuando uma série de quatro artigos desta semana (aqui dos dias 26 e 27),  os brasileiros nunca viram uma polarização política chegar tão forte no meio religioso, de tal forma que pastores defensores da ultradireita, comandada por Bolsonaro, expulsaram fiéis e usaram o nome de Deus em vão na conquista desesperada do voto.

Através da esposa, Michele, Bolsonaro fez questão de passar a impressão que quem estava contra ele estava contra Deus e os valores da família. Tentou passar que os evangélicos são uma força só contra todas as outras religiões e que os católicos estão contra os direitos humanos, a liberdade e a vida.

Assim como Trump, Bolsonaro abertamente incitou preconceito e ações contra a democracia. Desprezou a ciência e sua omissão matou milhares de brasileiros com a demora para comprar as vacinas contra a Covid-19. Bolsonaro riu do drama das vidas perdidas e foi o senhor do “holocausto” brasileiro.

Nem nas campanhas acirradas entre o PT e o PSDB, como a de Aécio e Dilma, a religião foi usada com politicagem e até mesmo chantagem. A ultradireita não entende e não quer entender que a separação entre Igreja e Estado pertence a uma estrutura necessária e não um caminho para conquista eleitoral.

Até neste aspecto o governo de coalização que se espera, comandado por Lula, precisa não só olhar, mas focar para reafirmar a necessária separação entre a Igreja e o Estado.

A religião deveria estar fora desta barbárie, mas a cegueira e a depravação dos valores essenciais ficarão acima da condição humana e de uma sociedade civilizada.

 

Venâncio Fonseca na Articulação Política E o governador eleito, Fábio Mitidieri, anunciou ontem, 27, o ex-deputado estadual Venâncio Fonseca como superintendente Especial de Articulação Política e Relações Institucionais, pasta ligada a Secretaria da Casa Civil, que será comandada pelo deputado eleito, Jorginho Araújo. “Venâncio tem experiência de seis mandatos na Assembleia e atuará como interlocutor entre o Executivo e a Alese, lideranças, municípios. Vamos trabalhar com diálogo permanente!”, postou Mitidieri. Com certeza, Venâncio tem muito a contribuir com o novo governo no diálogo com o legislativo.

Querido e respeitado em todos as correntes O jornalista Carlos Ferreira foi certeiro ao definir o perfil de Venâncio nas redes sociais: “O governador eleito, Fábio Mitidieri, tem sido muito feliz na escolha dos nomes que vão lhe assessorar no seu futuro governo. Ainda hoje, ele voltou acertar, quando anunciou o nome do ex-deputado Venâncio Fonseca, que será responsável pela Articulação Política. Não poderia ter escolhido alguém melhor. Venâncio exerceu seis mandatos de deputado estadual, foi presidente da AL, líder de governo, é querido e respeitado por todos, seja oposição ou situação. Fábio marcou um gol de placa. Parabéns aos dois e parabéns a Sergipe.”

 

Livro sobre a trajetória política de Francisco Gualberto é lançado Acaba de ser lançado o livro ‘Tribuna do mandato operário e popular – Francisco Gualberto, parte de uma história política’. O trabalho foi executado pelo jornalista Gilson Sousa, que resumiu em quase 500 páginas uma parte da trajetória política do deputado. “Um resumo da atuação parlamentar do deputado estadual Francisco Gualberto durante os seus cinco mandatos na Assembleia Legislativa de Sergipe. O livro apresenta uma compilação dos principais temas debatidos por ele na tribuna da Casa parlamentar durante 20 anos de atuação, de 2003 a 2022”, explica o autor/organizador.

Temas O livro, composto por textos que foram divulgados na imprensa, apresenta diversificados temas debatidos na tribuna da Alese em ordem cronológica. Dentre esses assuntos, estão Segurança Pública, Educação, Saúde, Infraestrutura do Estado, Finanças e Economia, Cultura, municipalidade, gestão pública, política partidária, meio ambiente e ações sociais. Grande parte dos textos foi produzida no período em que Francisco Gualberto atuava como líder de bancada de governo, compreendendo as gestões de Marcelo Déda, Jackson Barreto e Belivaldo Chagas.

História política Patrocinado pela Assembleia Legislativa, o livro ‘Tribuna do mandato operário e popular – Francisco Gualberto, parte de uma história política’ está sendo distribuído a políticos, militantes, amigos e demais interessados na obra histórica que foi lançada pela Editora Criação.

 

“Será um prazer ajudar o governo e os sergipanos”, afirma o futuro secretário de Representação do Estado de Sergipe em Brasília, Sérgio Reis Em entrevista ao Jornal da Rio, na manhã de ontem, 27, o ex-deputado federal, Sérgio Reis, conversou com o jornalista André Barros sobre o convite feito pelo governador eleito, Fábio Mitidieri, para ser o futuro secretário de Representação do Estado de Sergipe em Brasília.

Reconhecimento Para Reis, o ato foi “honroso” e um “gesto de reconhecimento. “Foi um ato honroso e um gesto de reconhecimento, até pelo trabalho que realizei quando deputado federal e também ajudando meu irmão, o deputado federal Fábio Reis, nos três mandatos. Será um prazer ajudar o governo e o povo sergipano, a conseguir recursos em Brasília e fazer essa ponte entre o estado e o Governo Federal”, disse.

Voto em Lula Sobre o governo Lula e o trabalho de Sérgio em Brasília. “Eu votei em Lula, em gratidão por tudo que ele fez para Lagarto. No município, ele teve 72% dos votos válidos para presidente no segundo turno. O povo lagartense realmente tem uma gratidão imensa por Lula, ele trouxe o curso de medicina para Universidade Federal, que fez mudar a nossa economia. Tenho certeza que Lula terá um olhar agregador por Sergipe, a exemplo da escolha de colocar Márcio Macêdo como ministro da Secretaria- Geral da Presidência, sendo que com ele tenho uma relação cordial e positiva. Acredito que não teremos dificuldade nenhuma nos acessos que nós iremos precisar para ajudar o governo de Mitidieri e aos sergipanos”, afirmou.

Secretariado jovem com espírito aguerrido Sérgio Reis também comentou sobre a equipe de secretariado de Fábio Mitidieri. “É um secretariado novo, jovem, com boas ideias e espírito aguerrido. Estou muito confiante após a reunião que ocorreu ontem, pois Fábio está com muita vontade de acertar. Ele está orientando que o secretariado procure os parlamentares e que possamos contribuir positivamente com o trabalho deles, construindo relações republicanas. Mitidieri mostrou que montou uma equipe de planejamento preparada”, explicou.

Grande vitória Ademais, o quantitativo de votos favoráveis aos Reis no último pleito eleitoral no município de Lagarto e expectativas para as eleições em 2024, foi outra pauta na entrevista.  “Na política Lagartense, nós tivemos uma grande vitória, pois mostramos que a tendência é de uma virada na eleição para prefeito em 2024. Eu tive mais votos para deputado estadual, inclusive dos candidatos do deputado Gustinho e de Ibraim. Meu irmão também foi muito bem votado, indo para o quarto mandato. Nós vencemos no município, mostrando que a eleição para prefeito tem uma tendência muito grande do nosso grupo vencer daqui a dois anos”, concluiu Sérgio Reis.

Estância merece uma rodoviária de verdade A rodoviária de Estância na verdade é uma parada de ônibus com algumas vagas e nada mais. Estância merece uma nova rodoviária com conforto e modernidade. As lideranças já pedem há muito tempo. O novo governo tem que olhar com carinho já que a atual tem banheiros estragados, bancos velhos exalando até um odor insuportável. É preciso lembrar que nem todos turistas chegam de carros ou pelo aeroporto.

Hospital e Maternidade Santa Isabel recebe projeto de Pet Terapia para pacientes Na manhã da terça-feira, 27, o Hospital e Maternidade Santa Isabel (HMSI) recebeu a deputada estadual Kitty Lima, defensora da causa animal e fundadora da ONG Anjos, com o objetivo de promover um momento de terapia assistida por animais com os pacientes da instituição.

Bem-estar A cachorrinha escolhida foi a Nega, que visitou a Urgência Pediatria e o Internamento Pediátrico esbanjando simpatia, interatividade e amor para com as crianças, acompanhada da deputada Kitty, da Diretora Geral do HMSI, Débora Leite, membros da Diretoria e alguns colaboradores. A Pet Terapia é um tratamento alternativo, que visa contribuir na promoção do bem-estar dos convalescentes, trazendo melhorias para sua saúde mental e física.

Humanização Para a Diretora Geral da instituição, Débora Leite, o momento foi uma oportunidade de promover um momento de humanização para os pacientes, pois acredita na pureza que um animal pode trazer na recuperação de um ser humano. “A missão do Santa Isabel é cuidar das pessoas de forma segura e especial. Então, toda ação que envolva humanização e cuidados diferenciados interessam ao hospital, porque assim, trazemos uma nova realidade para pessoas sofridas, que em um momento de doença precisam de um aconchego e retorno. Tudo isso podemos encontrar na natureza de um animal, com toda docilidade que ele trazer”, endossou a Diretora Geral.

Defesa Com mais de 20 anos em defesa da causa animal, a deputada Kitty Lima considerou o dia histórico para o HMSI. “Trouxemos um dia de Pet Terapia histórico, trazendo um de nossos cães que veio do sofrimento, atropelada, desacreditada e já idosa. Mostramos que ela tem muito amor pra dar, tendo um temperamento maravilhoso e interagindo com os pacientes em recuperação aqui no hospital. Foi um dia lindo, que será repetido várias vezes”, contou Kitty Lima.

 

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OPINIÃO

 

TURISMO: NÃO PRECISA REINVENTAR A RODA Por Carlos Nascimento

 

O grande problema do turismo em Sergipe é que ele não é política de Estado, e muito menos política de governo, quando muito é política do dirigente de plantão na pasta, com raros momentos em que um ou outro dirigente tenta seguir o mínimo planejamento. E o fato de um ou outro governador gostar do turismo não significa que ele implantou uma política de governo para a área, vide mesmo o Governo João Alves, um apoiador do turismo, e criador da SETUR, como a estrutura variou, chegando a pôr a Emsetur em extinção, a qual voltaria com Déda, que por sua vez extinguiu a SETUR.

Com um planejamento sólido dentro de uma política voltada para o setor, independente quem esteja no comando, o turismo pode alcançar resultados positivos sem necessidade de a todo momento estar reinventando a roda.

Quando a Secretaria de Estado do Turismo foi criada no terceiro governo de João Alves Filho fui um dos nomes indicados por membros do Conselho do Polo de Turismo Costa do Coqueirais para compor a equipe de Pedrinho Valadares, eu já fazia parte da antiga SECTUR e nela estava sem nenhum cargo ou função. Enquanto Pedrinho não terminava o seu mandato de Deputado Federal assumiu a pasta, ainda como Secretaria de Estado da Cultura e Turismo, Carlos Alberto Paixão, que viria a ser Secretário Adjunto do Turismo. Durante três meses, iniciando logo após a indicação de Pedrinho, dedicamo-nos a fazer o planejamento e montagem da estrutura da futura SETUR. A princípio uma equipe pequena composta por Gilvan Melo, Silvinha Oliveira e eu. Gilvan que tinha uma grande experiência política era turismólogo, Silvinha, que dispensa apresentações, também fora indicação do Conselho do Polo Costa dos Coqueirais. A primeira decisão deste grupo foi simples, não devíamos abandonar o planejamento que foi elaborado pela Technum após dois anos de árduo trabalho com a participação do trade turístico, comunidade acadêmica, prefeituras e comunidade.

Pedrinho adotou o plano de Turismo que havia sido elaborado no Governo Albano Franco e colocou-o como carta de apresentação. Apenas uma modificação deste me foi incumbida, rever a regionalização. O que resultou nos atuais cinco polos turísticos, frutos de viagens, estudos e consultas às regiões envolvidas.

Com apenas um ajuste de percursos o plano foi seguido e fortalecido. O passo seguinte foi a elaboração da minuta de Decreto que instituiu a Política Estadual de Turismo e o Fórum Estadual de Turismo. O problema é que a cada Secretário que assumia tinha que ser relembrado deste decreto, alguns lhe deram importância, outros o ignoraram solenemente.

E que lições podemos aproveitar do que já foi feito nestes vinte anos de Secretária de Estado do Turismo – com um breve período de extinção –  a se completar em 2023?

Recursos financeiros são importantes, mas não o mais importante.

Ter recursos financeiros é importante, porém o mais importante é saber como aplicá-los levando em conta os resultados a serem obtidos em prol do turismo, e não do político. Um exemplo são os recursos do Prodetur, que se pusessem uma lupa sobre como o dinheiro foi aplicado daria muito o que falar. Muitos recursos foram aplicados em obras com pouca ou nenhuma importância para o turismo sergipano e consultorias que para nada serviram. Para o bom uso dos recursos é necessário planejamento e criatividade.

Nem só de promoção vive um destino turístico.

A promoção é importante para o destino turístico, mas devemos lembrar que na visão de Philip Kotler sobre o marketing ela é apenas um dos pês. Porém nem só de Kotler e seus pês vive o Marketing, tem os outras visões.

Quando José Roberto Lima me convidou para a Emsetur, uma das coisas que mostrei para ele foi a necessidade de termos um plano de marketing. Duas coisas no plano que foi elaborado demos ênfase; a implantação de uma marca Sergipe, que foi aprovada pelo Fórum Estadual de Turismo, e a mudança de foco do produto para o consumidor. Isto valeu resultados impressionantes, como recorde de passageiros no aeroporto Santa Maria (primeira vez que se ultrapassou a marca de um milhão de passageiros), a vinda do CT durante a Copa 2014 após um exaustivo trabalho que foi feito em segredo por conta dos compromissos com a Fifa, dentre outras ações.

Falta de identidade.

A falta de identidade turística é um problema para qualquer destino, Sergipe mudava a sua marca a cada Secretário, muitas vezes a marca ou slogan era simplesmente “inspirada” por uma já existente. A marca Sergipe Encantador foi original, não se parecia com nenhuma outra marca de destino, e após apresentação do conceito foi aprovada pelo Fórum de Turismo de Sergipe através de resolução. Presumo que quando descartaram esta marca fizeram o mesmo com a nova, sendo apresentada e aprovada pelo Fórum. Porém o importante é termos uma marca que nos identifique, nos diferencie, nos posicione e seja duradoura.

Buscar o que nos diferencia.

Um dos grandes erros do turismo é buscar competir em segmentos já cheio de competidores sem apresentar nada que nos diferencie. Por exemplo, turismo de sol e praia, quando podemos mostrá-lo associado à uma diversidade de produtos que são únicos.

Transformar desvantagens em vantagens.

Uma coisa que me irrita profundamente é quando alguém faz um texto ou fala sobre Sergipe e coloca inicialmente a expressão menor estado muitas vezes com o sentido de desculpas. O que isto importa? Caso a área territorial tivesse algum peso não teríamos Luxemburgo, com quase 10% do nosso território como um dos países mais ricos do mundo, segundo o Global Finance. E a referência ao tamanho do estado, e erroneamente a Aracaju com a menor capital, eram usuais nos textos turísticos oficiais, sejam diretamente ou em expressões como “a pequena notável” referindo-se a Aracaju. Para a minha equipe eu sempre dizia, se lhe derem um limão faça uma laranjada e surpreenda, é uma coisa meio maluca, sei, mas o que quero dizer é que podemos transformar radicalmente a realidade, indo além do esperado. Em resposta a esta constante fala de sermos o menor estado, criei o slogan Sergipe tudo tão perto. E por tudo entenda-se a variedade de produtos turísticos que temos percorrendo curtas distâncias. Quando descrevíamos as praias ao invés de ficarmos envergonhados pela cor do mar falávamos que temos praias de mar aberto, com piso de areia dura que favorece a caminhada ou pedalar, com ampla faixa de areia para esportes, etc. Também citávamos a variedade de praias, de rios, lagoas, e com águas de outras tonalidades, como a Praia do Saco e Mangue Seco.

Equipe técnica.

Quando a SETUR foi criada uma das preocupações era atrair técnicos de várias áreas que pudessem contribuir com o desenvolvimento e implantação do plano estadual de turismo considerando a sua transversalidade. Um exemplo foi a contratação de Virgínio Loureiro como consultor para a captação e novos voos. Vírgino, que atuara na Bahiatursa, tinha larga experiência na área de aviação tendo sido autor de dois livros e mais tarde viria a ser o Secretário Executivo de Turismo de Alagoas.  Porém nem sempre quem atua em um dos segmentos do turismo pode render caso lhe seja atribuída uma função diferente daquela em que atua. E quanto a isto tem-se histórias quase anedóticas de pessoas que chegaram com ares de estrela porque tinha o apoio do secretário. Como a do assessor que queria soltar caranguejos vivos para fazer a promoção de Sergipe em outras cidades; ou a do jovem político que não sabia que havia um Cristo em São Cristóvão, e depois descobrimos que ele nunca havia estado na antiga capital e pouco conhecia de Sergipe, e quase bota a perder uma grande parceria. Montar uma equipe de técnicos que não só conheçam a sua área de atuação, mas sejam capazes de trabalhar como uma equipe, que apresentem soluções inovadoras, é essencial para o sucesso da Secretaria de Turismo.

Diálogo e parceria.

Por último, diálogo e parceria não só com o trade turístico, mas com os múltiplos setores que beneficiam e são beneficiados pela atividade turística. Eu costumo dizer que o turismo é um banco de três pernas: governo, setor privado e sociedade, nenhuma delas pode ser mais longa que a outra para manter o equilíbrio e cumprir a sua função, ao tempo que todas juntas permanecem em pé. É importante não esquecer dentro da representação da sociedade a Academia, é urgente trazer as instituições de ensino de volta ao cenário. Quando começamos o trabalho de regionalização do turismo em Sergipe as faculdades foram parceiras essenciais na construção do projeto, assim como trabalhávamos junto na construção de cada Semana do Turismo (há tempos que não se organiza uma). Havia um diálogo permanente e muitas vezes a SETUR se fazia presente em eventos das faculdades.

A receita é simples, mas não precisa ser o feijão com arroz de sempre.

*Mestre em Gestão de Políticas Culturais e Desenvolvimento. Estudioso do turismo. Já colaborou na SETUR e EMSETUR. Colaborou na publicação Tourism and Intangible Cultural Heritage publicado pela Organização Mundial do Turismo.

 

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Os golpistas iludidos por Bolsonaro começam a voltar para casa. Além de decepcionados, têm dois meses de contas pra pagar. Os netos e cachorros que se cuidem, o mau humor vai sobrar pra eles.

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Eita Brasil. A direita se arma, prega o golpe, arrota valentia nas redes sociais. Quando o primeiro é preso em flagrante, cometendo ato terrorista, o resto corre e ainda nega que não foram eles!

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A democracia não se dá bem com pessoas de coração de ferro, nem a justiça social com pessoas de coração de gelo.

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