Lotese: a aposta consciente que fica em Sergipe

                                       Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
    “O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

A recente implantação da Loteria Estadual de Sergipe (Lotese), lançada pelo Banese e amparada por legislação estadual específica, com comunicação formal ao Banco Central e regulação pela Agrese (Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Sergipe), tem provocado reações que mais confundem do que esclarecem. Em meio à avalanche de julgamentos apressados, é necessário recuperar a seriedade e a complexidade do debate.

 Trata-se, antes de tudo, de um desafio típico da modernidade, em que tecnologia, comportamento social e interesses econômicos convergem de forma acelerada. O fenômeno das apostas — hoje amplamente digitalizado — não é exclusivo de Sergipe ou do Brasil. É um setor globalizado, em expansão, com impactos relevantes sobre a economia e a sociedade. O que antes era restrito às lotéricas ou aos bilhetes físicos hoje está ao alcance de qualquer pessoa com um celular.

 Segundo dados do Banco Central, o volume de dinheiro transacionado por plataformas de apostas esportivas e loterias digitais no Brasil já ultrapassa os R$ 100 bilhões por ano, com projeções de crescimento ainda mais acelerado nos próximos cinco anos. Estimativas internacionais indicam que o setor global movimenta mais de US$ 300 bilhões anualmente, com muitos países adotando legislações próprias para regular e tributar essas atividades — justamente como está sendo feito agora em Sergipe, com a Lotese.

 A iniciativa sergipana, portanto, não estimula algo novo: ela reconhece uma realidade já em curso e oferece uma alternativa legal, transparente e socialmente responsável. A prática das apostas online já é uma rotina no Brasil, muitas vezes por meio de plataformas estrangeiras que atuam sem qualquer controle direto das autoridades locais e sem devolver absolutamente nada ao Estado. A grande maioria dessas plataformas também oferece produtos como o chamado “jogo do tigrinho” — um tipo de jogo eletrônico de azar que tem preocupado especialistas, mas que, apesar disso, está amplamente disponível em sites, redes sociais e aplicativos.

 Importante registrar que o chamado “jogo do tigrinho” chegou a integrar o portfólio inicial da Lotese, como já ocorre em diversas plataformas digitais acessíveis em todo o país. No entanto, diante da repercussão gerada na mídia e no ambiente político, o próprio Banese, de forma prudente, decidiu retirar o produto do portfólio da Loteria Estadual. A medida demonstra sensibilidade institucional diante do debate público, sem comprometer a legalidade ou a continuidade do projeto.

 E é nesse ponto que a Lotese se destaca: com até 5% da arrecadação total destinada ao Estado e uma distribuição da receita líquida voltada para áreas sensíveis — 35% para inclusão social, 25% para cultura, 25% para esporte e 15% para meio ambiente —, a loteria sergipana traz consigo um modelo de compromisso com o bem público. Ao contrário das plataformas estrangeiras que apenas arrecadam, a Lotese devolve à sociedade.

Além disso, o Banese está desenvolvendo uma campanha de educação permanente sobre os riscos da ludopatia, com foco na prevenção e na informação. Reconhecer que o jogo pode se tornar um problema para parte da população é um passo essencial — mas isso deve ser feito com base em evidências, e não em discursos alarmistas. O combate à ludopatia não se dá com proibição cega, mas com políticas públicas sérias, como as que o Estado começa a implantar.

 Por fim, é necessário encarar a realidade: o sergipano já joga — em plataformas online, em aplicativos e em sites estrangeiros. O debate que se impõe é: vamos continuar permitindo que o dinheiro vá para fora, sem regulação, sem imposto e sem retorno social? Ou vamos oferecer uma alternativa legal, segura e que garante que parte significativa desses recursos fique em Sergipe e seja investida em áreas prioritárias?

O Banese — segundo banco público estadual do país e o primeiro a operar uma concessão de loteria  — está mais uma vez na vanguarda. A criação da Lotese não é um retrocesso moral. É, ao contrário, um passo moderno, técnico e consciente para trazer à legalidade uma realidade já instalada — com regras, fiscalização e responsabilidade. Desviar o debate disso é, sim, uma aposta perigosa.

 

Um buraco quente de asfalto prestes a estourar: só coloca betoneira pronta para rodar no concreto quem repassa massa pronta, lisinha para o manda-chuva  Anote caro leitor: em terras de Sergipe del Rey a única vantagem é que todo mundo se conhece – como diz o ex-governador Albano – e, como tal, o que começa escondido sempre é descoberto, principalmente quando se trata de um grande buraco quente de asfalto. O manda-chuva vem tratando a todos com delegância e nos corredores da construção civil não se fala em outra coisa, inclusive o manda-chuva poderá se exposto nos próximos dias.  Haja “massa pronta, lisinha”, para agradar o manda-chuva…

Geração de empregos Sergipe apresentou um excelente desempenho na geração de empregos formais em abril de 2025, com a criação de 2.849 novos postos de trabalho com carteira assinada, um crescimento de quase 80% em relação ao mesmo mês do ano anterior, quando foram gerados 1.586 empregos. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, o estado atingiu um total de 344.409 empregos formais, o segundo maior número registrado desde 2005, ficando atrás apenas do estoque alcançado em novembro de 2024. No acumulado dos últimos 12 meses, Sergipe criou 14.817 empregos.

O maestro da democracia itinerante em Sergipe Excelente texto do advogado e jornalista Fausto Leite:  Em tempos em que a política clama por proximidade e representatividade, o presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), deputado Jeferson Andrade (PSD), tem se destacado como um verdadeiro maestro da democracia itinerante. Sua iniciativa de levar as sessões plenárias para o interior do estado não apenas descentraliza o poder legislativo, mas também fortalece os laços entre os parlamentares e a população sergipana.

Exemplo emblemático E continua Fausto: A recente sessão itinerante realizada em Simão Dias é um exemplo emblemático dessa política de aproximação. O evento foi amplamente elogiado por diversas lideranças locais e estaduais, que reconheceram a importância de trazer o parlamento para mais perto do povo. O prefeito de Simão Dias, Cristiano Viana, classificou o momento como “histórico”, destacando que ficará marcado na vida dos simãodienses. A presidente da Câmara de Vereadores, Irailde de Oliveira, ressaltou a importância da junção entre o Legislativo estadual, o municipal e a Prefeitura, promovendo uma verdadeira integração institucional. Toda texto aqui.

Lançamento Sergipe Oil e Gas 2025 Técnicos, agentes públicos, especialistas e líderes do setor se encontrarão na próxima terça-feira, 3, para o lançamento do Sergipe Oil e Gas (SOG) 2025. A agenda ocorrerá no auditório da Codise, em Aracaju, a partir das 15h, apresentando a programação e as novidades do evento que já se consolidou no setor energético nacional. O lançamento conta com apoio do Governo de Sergipe, via Sedetec.

Tendências O SOG 2025 acontecerá entre os dias 23 e 25 de julho, no Centro de Convenções AM Malls. O evento tem o propósito de debater tendências, promover trocas de experiências e promover oportunidades de negócio. A grade de atividades inclui feira, congresso, rodada de negócios, visitas técnicas e outras atrações.

Saúde de Aracaju apresenta avanços e desafios na prestação de contas do 1º quadrimestre de 2025  A Secretaria Municipal da Saúde de Aracaju (SMS) apresentou, nesta quinta-feira (29), na Câmara Municipal de Aracaju (CMA), o Relatório Detalhado do 1º Quadrimestre de 2025 (RDQ), com os resultados das ações realizadas entre janeiro e abril deste ano. A prestação de contas faz parte do monitoramento da Programação Anual de Saúde (PAS) e reforça o compromisso da atual gestão com a transparência e a melhoria dos serviços prestados à população.

 Avanços Entre os principais avanços apontados no relatório, estão os resultados positivos do plano de sazonalidade, que registrou queda nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e nenhum óbito infantil por causas respiratórias no período. Casos de dengue também apresentaram expressiva redução, passando de 2.475 notificações em 2024 para 605 em 2025 no mesmo recorte de tempo. A ampliação da testagem rápida e diagnósticos confirmatórios, especialmente para sífilis, demonstrou o empenho das equipes na detecção precoce de doenças: os testes aumentaram de 83, em 2024, para 135 em 2025. Já as ações de vacinação mais do que dobraram: foram aplicadas 4.964 doses no primeiro quadrimestre de 2025, frente às 2.108 no mesmo período do ano anterior.

Atendimentos e obras A população também contou com ampla oferta de atendimentos na rede hospitalar: o Hospital Fernando Franco realizou 61.958 atendimentos, a Maternidade Lourdes Nogueira, 96.190, e o Hospital Dr. Nestor Piva, 126.100. Ainda assim, o absenteísmo em consultas com determinadas especialidades, como oftalmologia e neurologia, permanece como desafio, superando os 50%. O relatório também evidencia investimentos na ampliação da Rede de Atenção Farmacêutica, com crescimento de 31,58% no número de farmacêuticos. Em 2025, são 38 profissionais atuando, frente aos 26 registrados no ano anterior. Além disso, a gestão deu início ao processo licitatório para construção de três novas Unidades de Saúde da Família (USF Humberto Mourão, USF Renato Mazze Lucas e USF João Bezerra) e dois novos pólos da Academia da Cidade. E ainda, preparou o terreno para mais quatro unidades básicas que entrarão em fase de licitação. Está em andamento também a nova ala pediátrica do Hospital Fernando Franco.

Obras cadastradas Outras obras foram cadastradas junto ao Ministério da Saúde pelo programa NOVO PAC, incluindo um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), uma Policlínica e uma nova Unidade Básica de Saúde. Destaque ainda para a nova gestão do Hospital Nestor Piva, que passou a ser administrado pelo Instituto de Gestão e Cidadania (IGC), e da Maternidade Lourdes Nogueira, agora sob responsabilidade do Instituto de Gestão e Humanização (IGH), mudanças que já apresentam impactos positivos nos serviços prestados.

Obstáculos Durante a apresentação, a secretária Débora Leite destacou os obstáculos enfrentados, como entraves burocráticos, dificuldades em processos licitatórios e desafios operacionais, mas reforçou a importância dos avanços conquistados. “Apesar das restrições, os resultados estão aí, e são para a população. Melhoramos em indicadores importantes e seguimos abertos ao diálogo, às críticas construtivas e, sobretudo, comprometidos com o bem-estar dos aracajuanos”, declarou.

Alinhamento  Na oportunidade, a gestora reforçou a importância do alinhamento entre a gestão municipal e o legislativo para garantir avanços na saúde pública: “As emendas dos parlamentares fazem parte do nosso orçamento, então a gente precisa, juntos, entender quais são os gargalos da rede para essa destinação. Quando um parlamentar destina uma emenda impositiva, ela precisa ser para serviço, e não para aquisição de itens que não refletem em avanços e possam impactar outros serviços essenciais. Por isso, é fundamental estarmos alinhados para que possamos, de forma conjunta, promover a qualidade de vida da população”, ressaltou. A gestão segue investindo na expansão da rede assistencial, na valorização dos profissionais de saúde, no fortalecimento da atenção básica e na modernização da infraestrutura. As ações adotadas têm como foco principal o bem-estar do cidadão aracajuano, o acesso à serviços de qualidade, prevenção de doenças e ampliação do cuidado integral.

TCE une-se a ação nacional para verificar situação de escolas sem acesso a água e saneamento O Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE) irá integrar uma força-tarefa nacional que tem como objetivo verificar, in loco, a situação de escolas públicas que ainda não dispõem de acesso adequado à água potável e ao saneamento básico. A ação será realizada entre os dias 2 e 6 de junho, em alusão ao Dia Nacional da Educação Ambiental (03/06) e ao Dia Mundial do Meio Ambiente (05/06).

Atuação conjunta Coordenada no âmbito nacional pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), Instituto Rui Barbosa (IRB), Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e Ministério Público do Estado de Alagoas (MP-AL), a iniciativa integra o projeto Sede de Aprender e contará com a atuação conjunta dos Tribunais de Contas e Ministérios Públicos de todo o país.

Condução Em Sergipe, as fiscalizações serão conduzidas pela Diretoria de Controle Externo de Obras e Serviços (Dceos) do TCE/SE, em parceria com o Ministério Público Estadual (MPE/SE). As visitas acontecerão em 19 escolas localizadas nos municípios de Barra dos Coqueiros, Santa Luzia do Itanhy, Boquim e Santana do São Francisco — unidades selecionadas a partir do Censo Escolar 2024, que apontou escolas no estado sem acesso à água potável.

Dados alarmantes Os dados nacionais do Censo Escolar 2024 são alarmantes: pelo menos 647 mil estudantes estão matriculados em escolas públicas sem água potável; 179 mil em unidades sem abastecimento regular de água; 357 mil em instituições sem esgotamento sanitário; e 347 mil em escolas sem banheiros.

 Direitos fundamentais A presidente do TCE/SE, conselheira Susana Azevedo, destaca que a iniciativa reforça o papel dos Tribunais de Contas na garantia de direitos fundamentais. “Água potável e saneamento são condições mínimas para um ambiente escolar digno e seguro. Quando o poder público falha nesse aspecto, compromete não apenas a saúde das crianças, mas também o seu aprendizado. Essa ação tem o objetivo de cobrar providências e assegurar que esses estudantes tenham acesso ao mínimo necessário para estudar com dignidade”, afirmou.

Mapeamento A ação busca não apenas mapear e confirmar a realidade apontada pelos dados, mas também sensibilizar gestores públicos e a sociedade para a urgência da universalização do acesso a direitos básicos que impactam diretamente o ambiente escolar e o processo de aprendizagem.

Brasil Nordeste Day Sergipe marcou presença no Brasil Nordeste Day, em Abu Dhabi, dentro da Missão Internacional Consórcio Nordeste 2025. Liderada pelo vice-governador Zezinho Sobral, a comitiva apresentou as potencialidades econômicas do estado, com foco em petróleo, gás natural, fertilizantes e projetos de exportação. Para atrair novos investimentos para o estado, negociações com investidores internacionais e empresas consolidadas avançaram. Instituições brasileiras, como o Banco do Nordeste, Banco do Brasil e BNDES também participaram do evento e reforçaram o apoio ao desenvolvimento econômico de Sergipe. 

Segurança no Arraiá do Povo O Arraiá do Povo 2025 começa nesta sexta-feira, 30, na Orla da Atalaia, em Aracaju, com entrada gratuita e programação até 29 de junho. O evento contará com revista obrigatória, controle de lotação e restrição de objetos como vidros, armas e itens cortantes. A segurança será feita por forças integradas do Estado. Menores de 16 anos só poderão entrar acompanhados de responsável.

São João Seguro: Crea-SE realiza fiscalização no Arraiá do Povo Para realização do Arraiá do Povo, da Vila do Forró e de tantos outros eventos juninos são necessários diversos serviços de engenharia, como montagem de estruturas, instalações elétricas, instalações de ar condicionados e tantas outras atividades profissionais regulamentadas. Para execução de todas elas é necessário a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) assinada por um profissional legalmente habilitado. Fiscais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Sergipe (Crea-SE) fiscalizaram ontem, 29, o Arraiá do Povo e a Vila do Forró para conferir se todas as exigências estavam sendo cumpridas, a fim de aumentar a segurança durante a festa e assim reduzir os riscos de acidentes. Nos locais, acontecerão parte dos festejos juninos do estado.

Condições   A gerente técnica do Crea-SE, Paula Braz, destacou que em mais um ano este trabalho de fiscalização começa no espaço desse evento junino. “É aqui que teremos o maior número de pessoas durante as noites do mês de junho, isso demanda de nós ainda mais atenção. Verificamos as condições das estruturas dos bares e restaurantes que estão sendo montados aqui, dos camarotes também. É uma festa muito grande. O nosso trabalho é minucioso para que a população possa curtir com segurança. Esse é o nosso compromisso”, pontuou.

Municípios O gerente de fiscalização do Crea-SE, Raphael Nicolas, lembrou que ao longo do mês de junho, as equipes do Crea-SE estarão percorrendo os municípios que vão realizar festejos juninos e pediu a colaboração dos gestores e profissionais. “É necessário emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) antes da realização do serviço. Este é um ponto fundamental. Pedimos aos profissionais que façam isso e que cumpram todas as exigências necessárias às atividades que desenvolvam”, destacou. Sobre a fiscalização no Arraiá do Povo e na Vila do Forró Raphael Nicolas informou que foram encontrados profissionais responsáveis pelos serviços desempenhados, necessitando de algumas adequações pontuais em algumas ARTs.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Aracaju sedia evento nacional sobre coworkings e inovação nos dias 5, 6 e 7 de junho A capital sergipana será o centro das atenções no universo dos espaços de trabalho compartilhados. Entre os dias 5 e 7 de junho, Aracaju recebe o ANCEV ON THE ROAD ARACAJU, o evento promovido pela ANCEV – Associação Nacional de Coworkings e Escritórios Virtuais, com foco em inovação, conexões e desenvolvimento do setor. O evento será realizado no TIC – Tiradentes Innovation Center, um espaço dedicado à tecnologia, criatividade e empreendedorismo. A programação inclui visitas técnicas a coworkings locais, palestras com especialistas de renome e o Ideathon – uma maratona colaborativa para discutir desafios e apresentar soluções para o setor de coworkings e escritórios virtuais.

Programação e como se inscrever O encerramento será marcado por um passeio de catamarã pelo estuário do rio Vaza-Barris, proporcionando aos participantes uma experiência única de lazer e networking em um dos pontos turísticos mais encantadores da cidade. O ANCEV ON THE ROAD ARACAJU é voltado para empreendedores, gestores de coworkings, investidores, profissionais da área de inovação e tecnologia, bem como todos que desejam conhecer mais sobre um segmento em plena expansão no Brasil e no mundo. As inscrições estão disponíveis pela plataforma Sympla ou pelas redes sociais da ANCEV.

PM reforçada A Polícia Militar de Sergipe recebeu do governador Fábio Mitidieri 51 viaturas para reforçar as atividades de segurança do Estado. São 50 viaturas modelo Spin e um caminhão tipo transanimal para a Cavalaria da PMSE, por meio de emenda parlamentar do deputado estadual Luizão Donatrampi. Os veículos foram entregues na Orla da Atalaia e contou com a participação do secretário de Estado de Segurança Pública, João Eloy, e do comandante-geral da Polícia Militar de Sergipe, coronel Alexsandro Ribeiro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No próximo domingo, 1° de Junho Peregrinação de Santo Antônio Fujão. Início às 6h com a Santa Missa na Paróquia Santo Antônio e Almas (Itabaiana/SE), logo após, peregrinação à Capela Santo Antônio, Povoado Igreja Velha, seguida da Missa.

PELO ZAP DO BLOG CLÁUDIO NUNES – Quem desejar receber o link do blog logo cedo, pela manhã, pelas listas de transmissões é só enviar o pedido pelo celular do Blog: 79 99890 – 2018 (tb p/ enviar material p/ divulgação e denúncias).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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OPINIÃO 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

COMEÇA, HOJE, O CICLO FESTIVO-JUNINO   Por Clarkson Ramos Moura 

— 30 de maio a 30 de junho de 2025 —

12/13 – SANTO ANTÔNIO

24/25 – SÃO JOÃO

28/29 – SÃO PEDRO/SÃO PAULO

FOLIA, FORRÓ E IGUARIA:

UMA “CATARSE POPULAR”

TRADIÇÕES SECULARES QUE — APÓS SE MANTEREM VIVAS DE FORMA REMOTA E RESPEITOSA, NOS ANOS MAIS CRUCIAIS DA PANDEMIA DA COVID-19 (2020/2021), EM TODO O NORDESTE — VOLTARAM, DESDE 2023, A TODO O VAPOR.

As encantadoras e prazerosas Festas Juninas — “rectius”: Antonianas, Joaninas e Petrinas — remontam aos povos antigos, que, à época, costumavam se reunir em volta do fogo, para agradecer aos deuses a farta colheita.

Os brasileiros, seguindo servilmente os colonizadores europeus, mantemos viva, pelos séculos afora, essa tradição, mas lhe demos um aspecto predominantemente bucólico ou campesino.

Em junho, mês consagrado aos anuais foguedos retroaludidos, nós, brasileiros, principalmente nordestinos — ou “paraíbas” — reverenciamos, além de São João, Santo Antônio e São Pedro, santos epônimos do período festivo, que, anualmente, culminam, em três datas santas, a saber, com a “Festa de Santo Antônio”, o santo casamenteiro, na véspera — Dia dos Namorados — e no dia 13; com a “Festa de São João Batista”, o precursor de Jesus Cristo, na véspera e no dia 24; e com a Festa de São Pedro e São Paulo, respectivamente, pedra angular viva do edifício espiritual da Igreja Católica, e ilustre convertido e incansável pregador do Evangelho, na véspera e no dia 29.

O Nordeste é a macrorregião fisiográfica e — por que não dizer? — sociocultural do Brasil, onde ocorre a maior concentração de aglomerados urbanos e urbano-rurais — cidades, vilas e povoados — que se dedicam mais aos deleitantes e seculares festejos juninos, como Caruaru e Petrolina em Pernambuco; João Pessoa e Campina Grande, na Paraíba; Piritiba e Juazeiro, na Bahia; Fortaleza, no Ceará; Natal, no Rio Grande do Norte; Maceió, em Alagoas; Aracaju, Areia Branca, Capela, Estância Itaporanga d’Ajuda, Nossa Senhora do Socorro e Muribeca, em Sergipe etc. A cada ano, o público que gosta dessas festas cresce vertiginosa e assustadoramente. Milhões de festeiros e turistas, locais, regionais, nacionais e estrangeiros, convergem para essas cidades mais badaladas e as superlotam, seja para dançar, ensaiar, seja para apreciar uma aprazível e contagiante mistura de ritmos e coreografias típicos do Nordeste e exóticos de outras regiões do País, a qual embala tais megaeventos, não mais exclusivamente, senão predominantemente tradicionais. Os preparativos dessas festanças, se iniciam em meados de abril e se estendem por todo o mês de junho, que os acolhe efetivamente.

Conforme é de domínio público, Campina Grande, a 126 km de João Pessoa, Capital da Paraíba, e Caruaru, a 130 km de Recife, Capital de Pernambuco, disputam, ano a ano, o título de “O Maior São João do Mundo”.

A despeito das periódicas adversidades climáticas que se abatem sobre o famigerado Polígono das Secas, as estiagens impiedosas e cíclicas, os nordestinos do Semiárido, bravos aborígines, temos convivido, de forma harmoniosa e sustentável, com a Natureza, fazendo, pois, por merecer, ao longo dos anos, a notória assertiva de Euclides da Cunha, em sua célebre obra-prima “Os Sertões”: “O Sertanejo é, antes de tudo, um forte.”

Tanto é assim, que, mesmo diante da vergonhosa e estrutural desigualdade social, da fome, do subemprego, da ausência ou insuficiência de políticas e serviços públicos básicos, resultantes do secular descaso do Poder Publico, em seus três níveis de governo — a exemplo do acontecera deliberadamente no quadriênio de 2019-2022, do recém-findo desgoverno federal — o coirmão sertanejo e nordestino, após se superar no exaustivo e infindo trabalho cotidiano, consegue, nesta quadra do ano, trocar, graças ao nosso peculiar espírito lúdico, a tristeza pela alegria, renovar, com inato otimismo, a virtuosa esperança de prosperidade futura e, por isso, chega a celebrar, em família ou em sociedade, a conjuntural colheita da abundante produção agrícola, rindo, cantando e dançando ao redor de uma fogueira, em âmbito doméstico ou em espaço de uso comum. O que não ocorreu nesse espaço, por razões óbvias, no biênio 2020-2021, período mais crítico da pandemia da Covid-19 no Brasil.

Nesses atípicos anos de 2020 e 2021, por motivos plausíveis e inescusáveis, seja pela rigorosa observância às salutares, imprescindíveis e eficazes medidas sanitárias, não farmacológicas, de delimitado distanciamento interpessoal e intergrupal, de definido isolamento e demarcada aglomeração sociais, seja pelo respeito humano-civilizatório à memória de um crescente, doloroso e horrendo quantitativo que, em junho de 2021, se aproximava da elevada marca de 500 mil mortes neste País, causadas pela aterrorizante pandemia da Covid-19, desdenhada e subdimensionada pelo então desgoverno brasileiro — e que, em 13 de junho de 2022, já superava a nefasta estatística de 668 mil vítimas letais — os corriqueiros e sazonais megaeventos foram substituídos por milhões de festas de participação limitada aos âmbitos intrafamiliar, parental ou afim, com a eletrizante e improvisada animação remota, veiculada pelos diversos meios de comunicação de massa, inclusive, pelas onipresentes redes sociais, esparramando os contagiantes ritmos nordestinos por todos os cantos, através das sempre bem-aguardadas e bem-concorridas “lives” dos renomados artistas que as fizeram graciosa ou remuneradamente.

Assim, passado esse tormentoso biênio de providencial suspensão, ou de imperativo recesso, das periódicas, atrativas, recreativas e irresistíveis temporadas de entretenimento lúdico-junino, isto é, mais precisamente, a partir de 30 de maio de 2023, passando por 2024, o represado, cumulativo, recarregado e colossal arsenal de megatônica energia psicofísico-emocional dos inveterados, juramentados, compulsivos e insaciáveis festeiros acabaria de explodir, feito um bem-comparado “bing bang”, irradiando, onidirecional e continuamente, ondas de alegria, emoção e calor humano, que transpassam, envolvem, permeiam e extrapolam, em cadeia, todos os seguimentos do complexo e extenso tecido humano brasileiro, assumindo plena, total e irrestrita dimensão nacional. É, pois, o que se poderia chamar, sem exagero de linguagem figurada, de uma espécie de inevitável e incontrolável “CATARSE POPULAR” de euforia, amor, paz, vibração, deleite, afetividade, fraternidade, felicidade e de outros sentimentos reprimidos pela imperiosa, temerosa, inexorável e inusitada tragédia pandêmica da Covid-19, prestes a acontecer. Ainda, em linguajar metafórico, pode se dizer: depois da tempestade, eis que surge sempre a bonança. Ademais, “nenhum ser humano é de ferro”, como afirma o surrado dito popular. Ou mesmo, em fraseado adloquial, “o humano — para viver, sobreviver e viver bem — não só precisa da energia construtiva do trabalho, mas também imprescinde do elemento balsâmico da diversão”.

Em tempos normais, tal qual o corrente ano (2025), esses folguedos juninos são o que se deve denomonar festa democrática propriamente dita. Dela, pois, participam crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos de qualquer crença, classe, cor, sexo, orientação sexual e identidade de gênero, desde que sejam festeiros, sociáveis, respeitosos, ordeiros, cordiais, gostem dos ritmos, das canções, das danças, tenham condições psicofísicas, bem como se predisponham a brincar, a bailar, a arrastar o pé, forrozear, forropiar, rodopiar, xaxar, “pisadinhar” e “piseirar”, a sós ou ao pares, respeitando-se, em todo caso, as boas e salutares regras de trato social e de provisória convivência civilizada. O importante é entrar no clima quente do forrobodó, forró, xaxado, arrasta-pé, da quadrilha improvisada, da ciranda, do rala-bucho etc.

Durante toda a série de festas juninas, as guloseimas típicas: cuzcuz, pipoca, amendoim, pé de moleque, tapioca, canjica, pamonha, milho assado ou cozido etc., juntamente com quentões, vinhos, licores e outras bebidas alcoólicas abundam nas padarias, docerias, mercearias, quitandas, bodegas, barracas e, sobetudo, nas mesas de quase todos os lares do Nordeste, dos mais modestos aos mais abastados.

E mais, recitação de preces, entoação de louvores, realização de simpatias, soltura de balões coloridos, queima de fogos de artifícios permitidos, adereço de bandeirolas, uso de trajes caipiras e dança de quadrilhas mantêm ativas as tradições folclóricas das folganças juninas mais remotas, cujo ponto culminante é e sempre será a Festa de São João Batista, a quem, segundo assentos bíblicos, Jesus assim se dirigiu: “Entre os nascidos de mulher, não existe profeta maior do que João Batista”.

Consoante não poderia ser diferente, antes de emigrar do seu lócus genuíno, o Sertão Nordestino, para os diversos e populosos centros urbanos, quer do Nordeste, quer de além-lindes regionais, o “Forró” foi preconceituosamente considerado “ritmo e dança de gentalha, de ralé. Do limiar da década das simultâneas revoluções sociocultural, poético-musical e científico-tecnológica, os frutuosos e fervecentes anos 60 do século XX, marco divisor da fértil Idade Contemporânea, “Sua Majestade”, o “Forró”, quebrou tabus, rompeu preconceitos, ultrapassou limites, divisas e conquistou, para sempre, uma legião apaixonada — cada vez maior — de confessos e fiéis apreciadores, seguidores e artistas de todos os gostos, credos, estamentos sociais, intelectuais, políticos, artísticos, econômicos e culturais, bem como de todas as raças, “tribos” e idade, deste “Patropi” e de além-fronteiras, tornando-se um gênero musical de amplitude executiva e deleite espiritual e cultural, planetários.

Historiadores, musicistas, musicólogos discógrafos, outros estudiosos e curiosos têm sido divergentes entre si, sobre a origem etimológica da palavra “forró”. Enquanto alguns desses expertos na matéria entendem que, a princípio, o termo “forró” era usado para designar o local onde se realizavam as folias e, só depois, denotaria o popular e atemporal estilo musical, derivado do “baião”. Forró é, consoante muitos estudiosos, a redução da palavra “forrobodó. Em outro falar, este termo teria sido apocopado ou reduzido e, portanto, resultado no vocábulo “forró”. Seja dito de opotuno, essa é a tese sugerida por Luís da Câmara Cascudo, historiador, folclorista etc., De acordo com esse potiguar e nordestino polímata, o termo “forrobodó”, por sua vez, é uma variante galego-portuguesa do antigo vocábulo “forbodó”, advindo da palavra francesa “faux-bourdon”, que pode denotar “desentoação”. Outros asseveram que a palavra “forró” teria se originado da expressão inglesa “for all”, em português, “para todos”, utilizada como um convite para o baile feito pela Companhia britânica Great Western, destinado a todos os operários, para comemoração de um trecho da ferrovia que, então, essa empresa construía no interior nordestino.

Segundo assentos discográficos da correspondente e triunfal saga, só no final do anos 40 do século XX, ou seja, em 1949, Luiz Gonzaga, em parceria com Zé Dantas, viria a gravar o primeiro disco, intitulado “O Forró de Mané Vito”. O que se constituiu no estopim do nascituro e colossal “boom” da música que tinha surgido naturalmente, há muito tempo, no Sertão do Nordeste.

Daí em diante, a recém-reconhecida espécie musical foi sendo difundida pelas poderosas ondas hertzianas dos emissoras de rádio, de tal modo a invadir casas de diversão, salões de festas, programas de auditório e a conquistar corações de ouvintes e entusiastas dos mais variados gostos musicais, espalhados por todos os rincões deste País-continente, cobertos pelas potentes ondas eletromagnéticas das radioemissoras AM (Amplitude Modulada) em operação no território nacional.

Nas décadas de 50 e 60, do século pretérito (XX), foram criados vários grupos musicais da já bem-sucedida música nordestina, o forró, a exemplo de Trio Nordestino, e talentosos artistas do gênero passaram a se destacar mercê do incentivo irrestrito e da solidariedade fraternal daquele que viria, mais adiante, a ser consagrado e coroado “O Rei do Baião”, Luiz “Lula” Gonzaga, como foi o caso dos compositires e parceiros Zé Dantas, Humberto Teixeira; dos compositores Dominguinhos, Gonzaguinha, Gordorinha, Marinês, Glória Gadelha; Patativa do Assaré, Ary Lobo, Rosil Cavalcanti, Edgar Ferreira, Luiz Vieira, Bráulio Tavares, Ivanildo Vila Nova, Ismar Barreto; dos sanfoneiros Pedro Sertanejo, Dominguinhos, Sivuca, Lindu, Oswaldinho, Waldonys, Targino Gondim, Amazan Silva, Luan Barbosa, Gerson Filho e Dudu Ribeiro; dos cantores Jackson do Pandeiro, Zinho, Clemilda, Marluce, Amorosa, Joésia, Zé Nilton, Alcymar Monteiro, Genival Lacerda, dentre tantos outros ícones do forró, à símile de Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Flávio José, Adelmário Coelho, Josa — O Vaqueiro do Sertão, Erivaldo de Carira, Lourinho do Acordeon, Zé Américo, Jailton do Acordeon, Mestrinho, Agenor da Barra, Raimundo Fagner, Gilberto Gil, Raul Seixas, Elba Ramalho, Joelma, Solange Almeida, Lucy Alves, Rita de Cássia, Nando Cordel, Petrúcio Amorim, Jorge de Altinho, Zé Ramalho, Antônio Rogério, Chiko Queiroga, Sérgio Lucas, Antônio Carlos do Aracaju, Dedé Brasil, Rogério etc.

A começar dos anos 80, as chamadas bandas eletrônicas, como Mastruz com Leite, Magníficos, Forró Brasil, Cavalo de Pau, Falamansa, Cavaleiros do Forró, Baby Som, Catuaba com Amendoim, Calcinha Preta, Aviões do Forró etc. despontaram no cenário musical do Nordeste e, em seguida, proliferaram por todo o Brasil, disseminando, a um só tempo, uma nova e eletrizante expressão sonora e coreográfica ao originário forró, notoriamente tipificado e denominado “Forró Pé de Serra”.

Foi no início dessa década, a saber, no ano de 1980, que surgiu, em São Paulo, SP, e ainda perdura o anoso Trio Virgulino, banda paulistana de “Forró Pé de Serra”, a qual se tornaria uma das principais precursoras do denominado “Forró Universitário”. Com apenas dez anos de estrada, a fama do Trio Virgulino havia-se propagado tanto por toda a Grande São Paulo e por além-divisas que, logo, passou a recebeu convites para se apresentar em diversas universidades paulistas. O primeiro show foi realizado na Unicamp e o sucesso foi tão grande que receberam convites para se exibir, também, na Universidade de São Paulo (USP) e na Pontifícia Universidade Católica (PUC). Em meados dos anos 90, o público universitário — principalmente, da USP — passlu a contratar, com muita frequência, para abrilhantar suas festas, bandas de forró original, ou seja, composta de sanfoneiro, triangueiro (ou triangulista) e zabumbeiro, ou seja, do tradicional “Forró Pé-de-Serra”. Foi assim que nasceu o “Forró Universitário”, tendo, como um dos primeiros protagonistas, a referida banda paulistana, que inspiraria grupos emergentes, como Falamansa, Bicho de Pé e Rastapé, que, por sua vez, se diziam fãs dela.

Mais recentemente, ou melhor, no limiar do século XXI do Terceiro Milênio, eclodiu, na cidade de Monte Santo, BA, o estilo musical batizado de “Piseiro”, oriundo da mistura de Xote, Lambada, “Tecnomelody” e “Forró Eletrônico”, mediante o uso multi-instrumental e simultâneo de bateria, sanfona, contrabaixo (de 4 ou 6 cordas), guitarra, teclado, percussão, sintetizador, caixa de ritmos e saxofone.

Com efeito, o Piseiro, que nada mais e nada menos é do que um subgênero da Pisadinha (vertente do Forró), e cuja origem consiste nesta, acrescida de influências do “Funk” e do “Brega Funk”, qual ingredientes marcantes. Eis aí, pois, o estilo musical Piseiro, que está a conquistar o Brasil ultimamente e que tem tudo para continuar a revelar artistas e novos sucessos por vindouros e imprevisíveis anos afora.

Por conclusão, resta-nos a nós, nordestinos, inveterados apreciadores do primitivo “Forró”, entendido em seu sentido mais latitudinário, e intransigentes defensores das tradicionais e legítimas manifestações folclóricas de nossa Região, engajarmo-nos nesta ampla e justa cruzada pela sobrevivência do nosso precioso e autêntico “Patrimônio Cultural Imaterial”, cujas Inigualáveis e atemporais “Festas Juninas”, que, por seu azo, se encontram cada vez mais vulneráveis às deliberadas, impiedosas, radicais, mercantilistas e predatórias incursões dos gêneros musicais exóticos, à símile do Sertanejo, contra a venerável e preservável incolumidade dos verazes e nativos gêneros e subgêneros musicais nordestinos, como serve de pedagógico, significativo e intecorrente precedente o recente e conhecido caso envolvendo o consagrado e talentoso Flávio José, lídimo representante da Música Popular Nordestina e o cantor sertanejo Gusttavo Lima.

Além disso, faz-se imperioso e imprescindível que os precursores, remanescentes e sucessores dos grupos musicais difusores do genuíno “Forró Pé de Serra” e de seus naturais subgêneros, mesmo, ao tocarem ritmos como pop, salsa, baião, toada sertaneja, música caipira, rock, balada, procurem fazê-lo no ritmo atraente e arrebatador do “Forró”.

Forró para todos e para sempre!

“For all forever!”

Parabéns! forrozeiros do Nordeste, do Brasil e — por que não dizer? — do Mundo.

Viva! os lídimos músicos, intérpretes e compositores da “Nação Forrozeira do Nordeste”.
 
 

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 Frase do Dia

“O talento vence jogos, mas só o trabalho em equipe ganha campeonatos.” Michel Jordan.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma nova saída surpresa do Papa animou esta quinta-feira, 29 de maio, quando uma fila de carros deixou o Vaticano em direção à residência papal de Castel Gandolfo, conforme referido pela Sala de Imprensa da Santa Sé. Leão XIV chegou à cidade dos Castelos Romanos na parte da manhã para visitar o Borgo Laudato si’, o projeto criado por Francisco em 2023 na área das Vilas Pontifícias como um espaço de formação sobre os temas da Casa comum, um exemplo daquela “ecologia integral” na base da encíclica publicada há dez anos. Nesta ocasião, Leão XIV também visitou a residência apostólica, que Francisco transformou num centro museológico aberto aos visitantes desde 2016. O Papa deve retornar ao Vaticano no início da tarde.

Aqui: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2025-05/leao-xiv-visita-espaco-laudato-si-castel-gandolfo.html

 

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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