Sobre a OAB/SE e a denúncia de estupro contra um conselheiro

                                             Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
              “O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

O blog, ontem, 21, recebeu muitos comentários positivos sobre o artigo no qual acredita que a direção da OAB/SE tomou as medidas corretas sobre o caso da denúncia de estupro por parte de um dos seus conselheiros contra uma advogada também membro da entidade (processo sob sigilo processual). Dois advogados renomados lembraram de um caso no passado em que um colega foi acusado de estuprar a ex-esposa, chegando a ser preso. Porém, até hoje o conselho não expulsou o advogado da OAB/SE. Vixe! O blog continua acreditando que este caso recente não será empurrado com a barriga para cair no esquecimento.

OAB/SE já fez campanha contra o assédio

E ontem, 21, a assessoria de comunicação da OAB/SE informou que a mesma já fez uma grande campanha contra o assédio em março de 2022, no mês da Mulher, inclusive com decreto através de um protocolo interno, de forma inédita entre todas as seccionais do país. A resolução aqui:Resolucao-05-2022-Combate-ao-assedio

Investimentos para Sergipe: Ministro Márcio Macedo recebe superintendente da SUDENE O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macedo, recebeu nesta terça (20) o superintendente da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), Danilo Cabral, em Brasília. Na pauta, os dois conversaram sobre a atuação do órgão e os resultados dos investimentos em 2023.

Agenda Danilo Cabral também informou ao ministro que fará uma agenda em Sergipe, seu estado natal, para anunciar os recursos positivos para o estado, que recebeu mais de R$ 8 bilhões em incentivos fiscais da SUDENE no ano passado.

Importância O ministro Márcio Macedo elogiou o trabalho da SUDENE e destacou a importância dos investimentos para o desenvolvimento em Sergipe. “A SUDENE é um instrumento fundamental para o Nordeste, que precisa de políticas públicas que reduzam as desigualdades e gerem emprego e renda. O governo federal está comprometido com essa agenda e apoia as iniciativas da SUDENE, que atua em áreas essenciais para o Nordeste, como infraestrutura, energia, agricultura, indústria e inovação”, afirmou. Danilo Cabral agradeceu o apoio do ministro e ressaltou que a SUDENE está ampliando sua atuação e levando mais desenvolvimento para a população.

ESPECIAL LAGARTO FINDA – Nem adianta passar pano: gestão de Hilda, além da marca da incompetência, agora ganha a pecha da desobediência Por Andersonsblog: “Infelizmente – e AnderSonsBlog diz isso do fundo do coração lagartense que pulsa em seu peito – a série LAGARTO FINDA é que parece que não terá fim. Desta vez vemos mais uma vergonha acontecendo a olhos vistos de todo o Sergipe e, sem deixar sombra pra dúvidas, novamente por culpa a gestão de Hilda Ribeiro (SD) à frente da prefeitura.”

Decisão judicial E segue Andersonsblog:  “Pra resumir: já é pública e notória a decisão do juiz José Marcelo Barreto Pimenta, da 1ª Vara Cível de Lagarto, proferida na última segunda, 19, em que a prefeita tem seu CPF – e seu nome, lógico – incluso no Serasa, sua CNH suspensa e seus cartões de crédito bloqueados. Se fosse só até aí, a coisa ficaria no âmbito de uma punição absolutamente pessoal pela conduta da própria prefeita. Só que o Serasa também terá incluso o CNPJ da prefeitura de Lagarto.”

Decisão judicial II  E continua: “E aqui a coisa fica mais do que feia, pois as contas do município podem ser bloqueadas e a população pagar um altíssimo preço por uma ‘decisão’ da gestão de Hilda que mais parece um ‘vale tudo’. Mas voltaremos ao que ocasionou tudo isso mais adiante. É que, antes, se faz necessário também esclarecer mais um ponto da decisão do juiz José Marcelo:  o magistrado coloca para o Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ/SE) a decisão sobre uma intervenção ou não no município, o que tiraria Hilda do cargo sem que nem ao menos seu vice, Fábio Frank (PSD), fosse convocado para assumir o cargo, indo direto para as mãos da pessoa que venha a ser escolhida, se for o caso, como interventora.” Confira aqui toda matéria do AndersonsBlog.

Roadshows Em continuidade ao projeto de divulgação de Aracaju em todas as regiões do país, com vistas a incrementar o fluxo de turistas na capital sergipana, a Prefeitura de Aracaju, por meio de parceria entre a Secretaria Municipal do Turismo (Setur) e a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em Sergipe (ABIH/SE), inicia novo ciclo dos roadshows Viva Aracaju para o ano de 2024. A programação deste ano começa na cidade de Sorocaba/SP, em seguida segue para São José dos Campos/SP, tendo como operadora parceira nesses dois municípios a Orinter.

Pagamento O Governo do Estado inicia o pagamento da licença prêmio dos servidores da Secretaria da Segurança Pública (SSP) e da Secretaria da Justiça, do Trabalho e da Defesa do Consumidor (Sejuc) na folha de fevereiro. Os pagamentos do primeiro lote, referente aos vencimentos de fevereiro e março, que totalizam R$ 3,5 milhões, serão feitos por ordem cronológica de ingresso dos processos da licença. O governador Fábio Mitidieri afirmou que esse pagamento representa mais um compromisso firmado entre as forças de segurança.

Aprovado projeto relatado por Laércio que garante acesso prioritário a saneamento básico a escolas e hospitais A Comissão de Infraestrutura (CI) aprovou Projeto de Lei (PL) 2.298/2021, que prioriza o acesso de escolas, creches, hospitais e postos de saúde públicos ao saneamento básico. Para o relator, senador Laércio Oliveira (PP-SE), a falta de água e esgotamento sanitário “afeta severamente a saúde da população infantil”

Exposição as doenças “Sem saneamento, tanto as crianças quanto o restante da população ficam mais expostas a doenças como hepatite A, verminoses, dengue e outras doenças de veiculação hídrica. Além da mortalidade infantil, essas doenças afastam as crianças da escola e limitam o seu pleno desenvolvimento”, destacou.

Conceito O PL 2.298/2021 modifica as diretrizes nacionais para o saneamento básico (Lei 11.445, de 2007). O texto dá prioridade a escolas, creches, hospitais e postos de saúde públicos no acesso a água potável, esgotamento sanitário e coleta de resíduos. O atendimento das instituições deve ser incluído nas metas de curto prazo do plano de saneamento básico. A proposta também altera o conceito de “universalização” dos serviços sanitários. Atualmente, o termo abrange apenas construções residenciais. Com a mudança, “todas as edificações regulares ou em processo de regularização” são inseridas na meta de ampliação.

Presidente do TCE é empossada em diretorias de entidades do Sistema Tribunais de Contas do Brasil A conselheira Susana Azevedo, presidente do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE), foi empossada na terça-feira, 20, em Brasília, nas diretorias de duas entidades representativas no âmbito do Sistema Tribunais de Contas do Brasil: a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon) e o Instituto Rui Barbosa (IRB). Outro membro da Corte sergipana, o conselheiro substituto Rafael Fonsêca também foi empossado, na diretoria de Relações Jurídico-Institucionais da Atricon. ​

 Diretoria “É sempre uma honra integrar essas valiosas entidades que desempenham papeis fundamentais no aperfeiçoamento do controle externo brasileiro”, destacou a conselheira Susana Azevedo. Na Atricon, agora presidida pelo conselheiro Edilson de Sousa Silva (TCE/RO), a presidente do TCE/SE vai ocupar a diretoria de Relações Político-Institucionais; já no IRB, que seguirá presidido pelo conselheiro Edilberto Pontes Lima (TCE/CE), Susana Azevedo passa a integrar a diretoria da vice-presidência de desenvolvimento e políticas públicas. As solenidades, ocorridas na sede da Atricon e no Tribunal de Contas da União (TCU), foram prestigiadas por diversas autoridades nacionais, como o presidente do TCU, ministro Bruno Dantas; e o ministro da Educação, Camilo Santana.​​​

Presenças As solenidades de posse tiveram entre os presentes o procurador-geral do Ministério Público de Contas de Sergipe (MPC/SE) e presidente da Associação Nacional do Ministério Público de Contas (Ampcon), João Augusto dos Anjos Bandeira de Mello, e o presidente da Associação Nacional dos Auditores de Controle Externo dos Tribunais de Contas do Brasil (ANTC), Ismar Viana.

Nota de Esclarecimento Prefeitura de Lagarto A Prefeitura de Lagarto informa que tomou conhecimento na manhã da terça-feira, 20, através de alguns órgãos de imprensa ligado à oposição, da decisão em primeiro grau em processo onde o magistrado orienta a prefeitura sobre a contratação de pessoas para ocupar vagas temporárias em unidades educacionais, de saúde e assistência social.

Nota de Esclarecimento Prefeitura de Lagarto II A Prefeitura de Lagarto respeita a decisão do Excelentíssimo Juiz, e informa que irá buscar alternativas para que não sofra descontinuidade dos serviços essenciais à população por entender que é fundamental para a manutenção da qualidade do serviço público e todo o processo realizado dentro da legalidade e de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal. Prefeitura de Lagarto.

Aracaju: Por unanimidade, vereadores derrubam veto parcial enviado pelo prefeito Ontem, 21, os parlamentares da Câmara Municipal de Aracaju derrubaram, por unanimidade, o veto parcial ao Projeto de Lei nº 412/2023 que estima receita e fixa despesa do município de Aracaju para o exercício de 2024, enviado pelo Prefeito Edvaldo Nogueira (PDT).  Confira no print ao lado as emendas vetadas.

Vetos Das 9 emendas aprovadas pelos vereadores, 7 foram vetadas pelo Poder Executivo Municipal que alegou uma possível inconstitucionalidade. Entre esses vetos, estava a Emenda 1 que modifica de 40% para 5% o percentual permitido para que o Executivo e o Legislativo proponham créditos adicionais suplementares. Com a derrubada do veto, o percentual de 5% passa a valer. 

Vetos II Em dezembro, os parlamentares apresentaram 82 emendas à Lei Orçamentária Anual de 2024 (LOA). Durante a votação, somente 09 emendas foram aprovadas, 27 foram retiradas, 02 foram prejudicadas  e 44 foram rejeitadas no parlamento de Aracaju.  Depois de analisá-las, o Prefeito Edvaldo Nogueira vetou 7 emendas, e esses vetos que foram derrubados pelos parlamentares. 

Gol da Gente O Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (Seel), lança nesta sexta-feira, 23, o aplicativo Gol da Gente, que estará disponível para dispositivos Android e, nos próximos dias, também para iOS. O objetivo é fomentar o amor pelo futebol sergipano, bem como combater a sonegação fiscal, aumentar a arrecadação do ICMS e reduzir os índices de evasão fiscal no estado. Com o aplicativo, os torcedores terão acesso simplificado à troca de notas fiscais por ingressos para os jogos do Campeonato Sergipano, Copa do Nordeste e Campeonato Brasileiro séries C e D, realizados nos estádios de futebol sergipanos.

Gol da Gente II “Estamos muito entusiasmados com o lançamento do aplicativo Gol da Gente. Esta é uma iniciativa que reflete nosso compromisso em incentivar a participação dos sergipanos nos eventos esportivos, especialmente no futebol, que é uma paixão nacional”, afirmou a secretária da Seel, Mariana Dantas.

 Breno Garibalde: “Catracas duplas no transporte ferem a dignidade do aracajuano” O transporte público de Aracaju é um problema antigo e que vem causando cada vez mais impactos para a mobilidade urbana da cidade. Tal realidade tem gerado muita indignação nos aracajuanos que dependem dos ônibus para se deslocar.

Má qualidade Preocupado com tamanhos impactos, o vereador Breno Garibalde externou a situação para o plenário da Câmara de Aracaju na quarta-feira, 21. “É muito preocupante a má qualidade dos ônibus na nossa cidade. Está inadmissível usar o transporte público de Aracaju. Ônibus quebrados diariamente por falta de manutenção, as pessoas são obrigadas a descer dos veículos no meio da rua, correndo risco de serem atropeladas. É um absurdo”, crítica.

Constrangimento Outro problema grave apontado pelo vereador, são as catracas duplas implantadas com a justificativa de evitar que as pessoas passem sem pagar passagem. “Isso acaba gerando constrangimento, porque pessoas obesas não conseguem passar, se alguém vier da feira, por exemplo, com muitas sacolas em mãos, também tem dificuldade para passar. Não dá pra deixar o povo passando por esse tipo de situação. É preciso pensar na dignidade humana! Queremos incentivar a população a utilizar o transporte público, mas dessa forma não tem quem se sinta incentivado. Só quem anda de ônibus em Aracaju é quem não tem outra alternativa, infelizmente”, pontua o parlamentar.

Mudança da forma de pensar Ainda em sua fala, Breno ressalta que é urgente mudar a forma de pensar a mobilidade urbana de Aracaju. “O município precisa precisa melhorar muito nesse sentido. A população está com o seu direito de ir e vir prejudicado. Outra questão que eu sempre trago é o Plano Diretor, que influencia diretamente nessa questão. A cidade está crescendo de forma desenfreada e as pessoas precisam se deslocar cada vez mais, sem qualidade no transporte. É necessário muitas melhorias nesse sentido!”, conclui o parlamentar.

Instalação do Comitê Memória, Verdade e Justiça A Câmara Municipal de Aracaju foi palco, na tarde da última terça-feira, 20, da instalação do Comitê Memória, Verdade e Justiça, fundado pelo ex-vereador por Aracaju e vítima da ditadura, Marcélio Bonfim. Sem fins lucrativos, sem caráter político-partidário e não remuneratório, o Comitê busca mobilizar a sociedade como um todo para não permitir o esquecimento do horror praticado durante o período da ditadura militar no Brasil e fazer com que a justiça prevaleça.

60 Anos “Nós queremos fazer uma exumação da memória e da história. Não podemos permitir que, após sessenta anos, ainda não saibamos o que aconteceu com as pessoas que desapareceram naquele período. Não podemos permitir que os responsáveis pela perseguição, prisão, exílio, desaparecimento e morte de cidadãos e cidadãs sigam impunes nos registros da nossa História”, disse Marcélio, lembrando que, em abril deste ano, este período sombrio da História do Brasil completa sessenta anos.

Pauta “Tudo isso não pode cair no esquecimento para evitarmos que se repita, como quase aconteceu na tentativa de golpe em janeiro do ano passado”, ressaltou. “Precisamos sempre trabalhar esta pauta nas escolas, nas faculdades, nas rodas de conversa. Não podemos esquecer jamais para não aconteça de novo. Enquanto eu tiver vida, enquanto eu tiver saúde vou estar sempre preparado para impedir a instalação de uma nova ditadura no Brasil”, reforçou.

Composição O Comitê Memória, Verdade e Justiça é composto por diversas entidades representativas e da sociedade civil, entre elas a CUT Sergipe e o SINTESE. “O SINTESE apoia a decisão das vítimas da ditadura, que contestaram o relatório final, cheio de falhas. Não podemos compactuar com o soterramento da verdade. A Justiça precisa ser feita”, disse Professor Dudu, dirigente do SINTESE. “Não podemos deixar que se faça um escamoteamento da verdade. Não houve revolução em 1964. O que tivemos foi um golpe militar, que resultou em 21 anos de ditadura, responsável pelo desaparecimento e morte de trabalhadores e trabalhadoras do Brasil e isso não pode passar impune”, destacou Caroline Santos, vice-presidenta da CUT Sergipe. Matéria site do SINTESE.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Seminário de Pactuação para a saúde e a seguranças dos trabalhadores (as) nas indústrias da construção pesada em Sergipe. Numa realização do Ministério do Trabalho e Emprego  com o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Pesada, Montagem e Manutenção Industrial do Estado de Sergipe – SINTEPAV/SE – será realizado na próxima semana, dia 29, das 8h às 13h, no auditório do SRTE/SE (Rua Pacatuba – Centro/AJU), o Seminário de Pactuação para a saúde e a seguranças dos trabalhadores (as) nas indústrias da construção pesada em Sergipe. O evento tem o apoio do Grupo Getrin 20.

No Sergipe rural deste sábado irrigantes de Lagarto usam água de forma consciente para produzir alimentos para os rebanhos, Imersão no campo, Faese leva jornalistas para visitar o Sealba, superintendente da Codevasf faz balanço das ações de 2023, artesãos de Santana do São Francisco faz da arte sacra nova fonte de renda, sábado as 7 horas e reprises no domingo e quarta às 8 horas na TV Aperipê.

 

PELO ZAP DO BLOG CLÁUDIO NUNES – (79) 99890 2018

Farra das festas: R$ 900 mil para dois cantores de fora

 Depois que o blog publicou ontem, 21, uma nota informando dos valores de apenas dois cantores que participarão do Projeto Verão em Aracaju no próximo fim de semana, de R$ 900 mil -Emicida vai custar R$ 420 mil e Glória Groove, R$ 480 mil – para os dois shows de 60 minutos cada, foi uma enxurrada de comentários e mensagens recebidas por este jornalista.

Um deles lembrou que poderia pagar 10 artistas de qualidade da terra gastando bem menos, valorizando assim a cultura sergipana. Porém, o comentário mais duro e lúcido foi de MF, que pediu para resguardar a identidade dele po segurança. O texto:

“Sua coluna me inspirou a escrever sobre a FARRA DAS FESTAS

Que objetivará chamar atenção do TCE e MPE sobre a necessidade de dar um freio nessa farra.

Será que Edvaldo Nogueira pagaria do bolso dele R$ 450.000,00 por um show de apenas 60 minutos?

Sem contar que esse custo é apenas com a artista, tem ainda o custo com estrutura, logística e mídia.

E os artistas sergipanos recebem cachês de quanto?

Em apenas 2 shows a prefeitura está investindo apenas na contratação dos artistas o valor de R$ 900.000.00.

Já que os valores de cachês que pagam aos artistas locais, são irrisórios, a pergunta é:

Com esse montante de recurso, quantos artistas sergipanos seriam contratados?

Em efetiva movimentação midiática defendendo a pré-candidatura de um ex-secretário, esse grande investimento em eventos caríssimos financiados com dinheiro público, mais parece um antecipado financiamento público de campanha?

Atenção órgãos controladores!

 Essa farra precisa ter um freio. É muita festa e sempre com valores absurdos. Enquanto há comunidades sofrendo com falta de infraestrutura, saneamento básico e etc.

Que inversão é essa?”

PELO E-MAIL nunesclaudio@infonet.com.br 

 

 Show “Patuá” e Lançamento do Single por Kleber Melo

 O renomado cantor e compositor sergipano, Kleber Melo, está prestes a encantar o público com seu novo espetáculo, “Patuá”, marcado para ocorrer na sexta-feira, 23 de fevereiro, às 20h, na Casa do Mangue. Neste evento especial, Kleber não apenas apresentará seu novo show, mas também lançará o single homônimo, prometendo uma fusão única de elementos tradicionais e contemporâneos em sua música.

 Kleber Melo, figura proeminente no cancioneiro sergipano e premiado compositor, traz sua rica bagagem musical para o “Patuá”. O espetáculo destaca a conexão intrínseca com os ritmos e poéticas da afromusicalidade, além das células rítmicas típicas de Sergipe, elementos que caracterizaram seus trabalhos anteriores, como “Batuque das Águas” e “Ayê”. No entanto, inova ao incorporar música eletrônica e timbres de guitarra inéditos, contemporizando sua obra já celebrada.

 O single “Patuá” conta com a produção musical, guitarras e programações de David Davvy e é uma colaboração artística entre Kleber Melo e o poeta J. Victor Fernandes. A canção explora as raízes culturais e espirituais, refletindo a fé no silêncio que impulsiona o crescimento, protege, traz sorte e abre caminhos. A mensagem é profundamente simbolizada pela expressão: “Silêncio também é Patuá!”

 O repertório do show abrangerá tanto sucessos recentes, dos discos “Batuque das Águas” e “Ayê”, quanto clássicos como “Lentes de Contato” e “Só e Vadio”. Além disso, Kleber Melo presenteará o público com interpretações exclusivas de artistas que o inspiram, incluindo Ney Matogrosso e Mateus Aleluia.

 A atmosfera envolvente do espetáculo “Patuá” será acentuada pelo local escolhido, a Casa do Mangue, proporcionando uma experiência única aos espectadores. Em meio ao clima carnavalesco do mês de fevereiro, Kleber Melo convida a todos para celebrar a música e a tradição cultural sergipana. A Banda é composta por: Kleber Melo nos vocais, David Davvy na guitarra e violão e Camafeu na bateria.

 Participações especiais: Fernanda de Aquino (cantora e compositora), Tchapas (cantor e compositor), Fátima Basto (poeta e instrumentista), Paulinho Araújo (cantor e compositor)

 Não perca a oportunidade de vivenciar esse momento ímpar na carreira de Kleber Melo. “Silêncio também é Patuá!” – uma reflexão poética sobre a fé no poder transformador do silêncio que permeia nossa jornada.

 Reservas através do contato: 79 99193-5270.

Local: Casa do Mangue,R. Alu Campos, 180 – Farolândia, Aracaju.

OPINIÃO

O VITAL ANIVERSARIANTE DO DIA 

22 DE FEVEREIRO

— IBAMA —   Por Clarkson Ramos Moura

Lei n° 7.735, de 22 de fevereiro de 1989

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE

E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

35 ANOS

“CATASTROFISMO? UMA OVA! ECOTRAGÉDIAS PIPOCAM MUNDO AFORA, E OS IGNAROS DIZEM SER O AQUECIMENTO GLOBAL, MERO ALARDE.”

Clarkson Ramos Moura

(mais de 51 anos da ECO-72)

“A Terra é a nossa casa e a Humanidade, a nossa Família.”

khalil Gibran (mutatis mutandis)

“De todos os seres vivos que há no Planeta Azul, o homem, por natureza, é o mais autodestrutivo.”

Clarkson Ramos Moura

“Alea jacta est!” (A sorte está lançada!)

Por ocasião da I Conferência Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em Estocolmo, Suécia, de 5 a 16 de junho de 1972, nasceu a então recém-germinada consciência de que a defesa e o melhoramento do Meio Ambiente humano-animal, como condição “condictio sine qua non” (condição imprescindível) para as presentes e futuras gerações vitais, se converteram na imperiosa, progressiva e irrenunciável meta a ser seguida e — totalmente alcançada — doravante, perpetuada. Tal percepção racional constitui-se no que, nos dias atuais, se convenciou chamar de “consciência ecológica”.

Aqui, entre nós, brasileiros, a pouco menos de 15 anos deste relevante acontecimento histórico-mundial, instalar-se-ia, em 1° de fevereiro de 1987, a Assembleia Nacional Constituinte de 1987-1988, não exclusiva, que, ao cabo de um ano, sete meses e alguns dias de intenso trabalho de elaboração, promulgaria, no dia 5 de outubro de 1988, a vigente, a moderna e a progressista Constituição da República Federativa do Brasil, batizada, na sessão solene de promulgação, pelo Presidente da Assembleia Nacional, Deputado Ulysses Guimarães, de a “Constituição Cidadã” — que, desde então, dedica ao “Meio Ambiente”, enquanto pioneira, um capítulo inteiro: CAPÍTULO VI – DO MEIO AMBIENTE, DO TÍTULO VIII – DA ORDEM SOCIAL, e que divide a responsabilidade pela preservação e conservação dele, entre Governo e Sociedade brasileiros.

Nesse diapasão, 20 anos depois do conclave inaugural, a II Conferência Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada, no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, pela Organização das Nações Unidas – ONU, contou com 178 delegados de países estrangeiros e 115 chefes de estado e registrou mais de três mil participantes, entre cientistas, técnicos e jornalistas. Daí em diante, esses importantes encontros formais e transnacionais, de chefes de estados, governantes, personalidades, especialistas interdisciplinares e dilentantes do meio ambiente passariam a ser cada vez mais frequentes, movidos por interesses comuns.

Consoante é notório, “meio ambiente” é uma expressão que compreende tanto a paisagem de uma região do Mundo, como as condições mínimas vitais das pessoas, animais e plantas. Em síntese didática, o “meio ambiente” encerra três setores: a biosfera, a hidrosfera e a atmosfera. a biosfera é a camada mais próxima à superfície da Terra, isto é, a região onde podem habitar os seres vivos. a hidrosfera é composta por toda a água existente na Terra. a atmosfera envolve a biosfera e hidrosfera, desempenhando, dentre outras funções, a proteção àquela dos raios solares.

Foi na segunda metade do século XIX, mais precisamente, em 1866, que o biólogo alemão Ernst Haeckel propôs a criação de uma disciplina mais específica, dentro da Biologia, para estudar, com mais profundidade, as relações dos seres vivos com o meio ambiente. Desse modo, surgiu a palavra “ecologia’, cuja etimologia vem de duas palavras gregas “oekos (casa) e “logos” (estudo). Até o século XX, essa disciplina ficou restrita ao âmbito acadêmico.

Deveras, nas últimas cinco décadas, ou seja, há meio século, as mais renomadas instituições de ensino e pesquisa multidisciplinares, a comunidade científica, as organizações não governamentais, as associações profissionais afins, os voluntários, os ativistas etc., de todo o Mundo, finalisticamente interligados com a premente, fascinante e coetânea temática em comento, não se têm cansado de alertar os agentes estatais, as sociedades civis, em suma, toda a Humanidade, contra o iminente, transcendental, escatológico e irreversível colapso — uma espécie de “big collapse” (grande colapso) — do planeta Terra, decorrente da irracional, incessante, gananciosa, insaciável, insustentável e autodestrutiva intervenção humana no seu único e disponível “habitat”, podendo, assim, torná-lo inóspito, deserto e estéril.

Tanto que, nos dias atuais, o que tem tirado o sono dos ambientalistas, inclusive dos demais atores pertinentes, é o “Aquecimento Global” da atmosfera, provocado pela emissão de gases do famigerado efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2), óxido nitroso (N2O), ozônio (O3), metano (CH4); pela prrsença abundante de “nuvens” de micropartículas poluentes das proliferantes e criminosas queimadas para desmatamento florestal; pela desmedida e tradicional expansão da pecuária (CH4, da flatulência dos rebanhos), diga-se de passagem, os dois últimos fatores resultantes do predatório e cobiçoso agronégocio. Aquecimento esse, responsável pelas rápidas mudanças climáticas, que, por seu turno, têm acarretado terríveis e irreversíveis consequências para os ecossistemas naturais e para nós, seres humanos.

Seja dito, os inúmeros e cada vez mais inusitados eventos climáticos que têm acontecido, ao longo dos últimos mais de dois e meio séculos, em todo o Mundo, trouxeram e continuam a trazer a morte, sofrimento, medo, desilusão, desamparo, desalojamento, destruição, miséria, fome e privação, por intermédio de terremotos, ciclones, furacões, tufões, tornados, tempestades tropicais, “tsunamis”, vulcões e chuvaradas, que hão causado verdadeiras catástrofes a serem jamais esquecidas.

Além dos indômitos e inevitáveis desastres naturais, propriamente ditos, outros episódios catastróficos, como doenças (epidemias e até pandemias), incêndios florestais, envenenamento em massa, guerras, enchentes de cursos d’água, aumento de temperatura, rompimentos de barragem, inundações e alagamentos de margem de córrego, canal e de depressão, deslizamentos de encosta, em áreas “non aedificandi”, desordenadamente ocupadas com a omissão normativa ou condescendência fiscalizatória do Poder Público, nos perímetros urbanos e urbano-rurais, em países terceiro-mundistas, à símile do Brasil, têm sido concausas de calamidades públicas cíclicas que hão feito inúmeras vítimas letais, bem como transformaram e continuam a atribular a vida de sobreviventes.

Eis, em breve e oportuna enumeração exemplificativa, alguns recentes casos trágicos que causaram mortes e prejuízos no Brasil: Petrópolis, RJ: 1988 (171), 2011 (73 mortes) e 2022 (233 mortes); Recife, PE: 1975 (104 mortes), 2022 (128); Bahia, BA: 2021 (27 mortes); Litoral Norte de São Paulo, SP: fevereiro/2023 (65 mortes) e (dezenas de desaparecidos); Rio Grande do Sul, RS: setembro/2023 (49 mortes).

De oportuno, para que se tenha uma superficial e apressada ideia da gravidade e da magnitude da potencial periculosidade urbano-ambiental do Brasil, a qual, “en passant”, não é exclusividade deste “Patropi”, consistente em instabilidade e encharcamento de solos, desmatamento e deslizamento de encostas, soterramento e alagamento de edificações e logradouros públicos, favorecidos pelas inapropriadas características geológicas, topográficas de terrenos irregularmente ocupados (com omissão ou negligência do Poder Público) nos perímetros urbanos e nas áreas de expansão urbana, principalmente, em superfícies periféricas das chamadas regiões metropolitanas deste nosso País-continente, emergente, basta citar dados oficiais atinentes, de 30 de janeiro de 2023, fornecidos pelo Serviço Geológico do Brasil, empresa pública federal, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, mostram que cerca de 4 milhões de pessoas moram em 13,5 mil áreas de risco espalhadas pelo País.

Ainda, de acordo com a autorizada instituição nominada, eis, adiante, os números relacionados às referidas áreas:

Das 13,5 mil áreas do Brasil:

9.497 são consideradas “áreas de risco alto”;

4.078 são consideradas “áreas de risco muito alto;

Os principais problemas nessas áreas de risco:

Deslizamento em 7 mil áreas;

Inundação: em 4,4 mil áreas;

Erosão: em 806 áreas;

Enxurrada: em 412 áreas;

Queda: em 398 áreas;

Os cinco estados brasileiros com mais áreas de risco:

Santa Catarina: 2,9 mil;

Minas Gerais: 2,8 mil;

Espírito Santos: 1 mil;

São Paulo: 848;

Pará: 819.

Com efeito, os eventos naturais extremos — alta e duradora pluviosidade, estiagem prolongada, enchente, alta e baixa temperaturas, erosão, terremoto, tsunami, degelo etc. — cada vez mais frequentes, têm decorrido das bruscas e intensas alterações climáticas, que, por seu turno, são causadas, mormente, pelo fenômeno atmosférico “aquecimento global” da Terra, estudado, relativamente previsto, preanunciado e denunciado pelas Meteorologia e Climatologia, mediante confiáveis e sofisticados modelos matemático-científicos e instrumental-tecnológicos.

A propósito, nunca, jamais, em tempo algum, ante os candentes e deletérios efeitos dos cada vez mais frequentes e apocalípticos eventos extremos, Mundo afora, concorrentemente naturais e humanos, da História das sucessivas gerações, as questões ambientais, meteorológicas e de desenvolvimento ecologicamente sustentável foram — como o são hordiernamente — urgentes, atuais, relevantes e imprescindíveis para sobrevivências da “Humanidade” e de sua insubstituível mantenedora, a “Mãe-Natureza”, no “Planeta Azul”.

Conforme não poderia ser diferente, os países mais poluidores, os mais ricos e os emergentes, são os principais responsáveis pela “Saúde da Terra”. Em 1997, esses países assinaram o “Protocolo de Kioto”, em que se comprometeram a reduzir, em 5%, as emissões de gases poluentes. Todavia, os Estados Unidos da América — o maior poluidor — retiram-se do acordo, tornando mais difícil a concretização do nobre propósito de um futuro mais saudável para os habitantes do nosso ameaçado Planeta.

Mais recentemente, de 30 de novembro a 12 de dezembro de 2015, fora elaborado o chamado “Acordo de Paris”, um tratado no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas Sobre a Mudança do Clima – CQNUMC, o qual dispõe sobre medidas de redução de emissão de gases do efeito estufa, a partir de 2020, para conter o aquecimento global abaixo de 2 °C, e, preferencialmente, em 1,5 °C, e reforçar a capacidade dos países de responder ao desafio, num contexto de desenvolvimento sustentável. O pacto foi negociado durante a COP21, em Paris, aprovado em 12 de dezembro de 2015, e assinado em 22 de abril de 2016. Mais uma vez, como era de esperar — os Estados Unidos da América, então presididos pelo ultradireitista e capitalista Donald Trump, na qualidade de signatário, bateram em retirada.

Aliás, para o bem do nosso Planeta e da Humanidade, o Governo de Joe Biden não só efetivou oficialmente o retorno dos EUA ao referido pacto multinacional, como também assumiu o compromisso de zerar a emissão de gases do “efeito estufa” do País, até 2050.

E mais, pela autorizada palavra de notórios biocientistas dos quatro quadrantes mundiais, reverbera a uníssona evidência metódica de que a avassaladora e imparcial Pandemia da Covid-19 tem, como uma irrefutável e palpavel concausa, a criminosa, medrante, indiscriminada e decidida degradação, pela insaciável e suicida ganância do Capitalismo irresponsável, dos imprescindíveis e decrescentes biomas primitivos do nosso Planeta.

Por elucidativo remate desta imperiosa e impessoal reflexão, faz-se oportuno ressaltar, de inescusável alerta, que, segundo preciso e sério monitoramento do respeitável e afamado INPE – Instituno Nacional de Pesquisas Espaciais — num exíguo intervalo de oito meses, uma considerável área, correspondente a 1 milhão de campos de futebol, foi desmatada na Amazônia Brasileira. O que corrobora a deliberada e maléfica “política” predatória do anterior desgoverno deste País, prendado pela Natureza e, portanto, vocacionado para assumir a merecida e honrosa posição de protagonista do inadiável equilíbrio ecologicamente sustentável neste nosso “Planeta Azul”.

SOS às florestas e aos demais biomas brasileiros!

Viva! o planeta Terra, nossa Casa.

Salve! Os ecocientistas, os ecologistas, os ambientalistas, os ativistas e os governantes comprometidos com a nobre causa do meio ambiente, como, por exemplo, o atual Governo da União e Reconstrução do Brasil.

Parabéns! IBAMA, personificado pelos seus heroicos e devotados servidores, escudeiros-mores dos atacados biomas deste nosso País.

(Por Clarkson Ramos Moura)
 
 

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