Uma comparação entre gestores empreendedores e gestores midiáticos

                                            Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
            “O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

ponte AJU/Barra foi construída em 2 anos (de 27/09/2004 a 24/09/2006) pelo ex-governador João Alves.

A “ampliação da ponte do Rio Poxim pelo pref. Edvaldo completou 2 anos este mês. A de João tem quase 2 km. A de Edvaldo 160 metros. O tamanho das pontes mostra a distância do tamanho dos gestores.

Ou não?

Essa obra da ponte do rio Poxim é ridícula. Pasme que a empresa responsável é especialista em pontes, imagine se não fosse. Em Salvador nesse período que eles tentam ampliar uma ponte aqui, eles constroem obras muito mais complexas. Cadê o “bom” gestor?

Em Aracaju, o problema da ponte do Rio poxim é o mesmo que ocorre com o corredor de transporte urbano das avenidas Hermes Fontes/Adélia Franco. Se o cidadão tem uma moto atrasada, recolhe e vem muitas multas. Quando é um dos poderes nada acontece. A quem recorrer? Quem está sendo omisso nestas duas obras feitas com recursos públicos?

Itabaiana: 250 mil pessoas marcaram presença nos três dias de Festa dos Caminhoneiros O município de Itabaiana foi palco de um dos maiores eventos do país: a Festa dos Caminhoneiros. Realizada de 10 a 12 de junho, a festa foi um sucesso e atraiu mais de 250 mil pessoas durante as três noites de evento.

Shows Na primeira noite, dia 10, o público bateu todos os recordes: 90 mil pessoas aproveitaram os shows de artistas como Zezé Di Camargo, Unha Pintada, Saia Rodada e Taty Girl. Já no segundo dia de evento, 11, a média de público foi de 85 mil pessoas, em uma noite agitada por cantores como Murilo Huff, Mary Fernandes, Adelmário Coelho e Iguinho e Lulinha. No terceiro e último dia, 12, a festa foi concluída com shows de César Menotti e Fabiano, Mestrinho, Xand Avião, Nattan e Cintura Fina. Nesse dia, a média de público foi de 70 mil pessoas.

Parceria de sucesso A organização do evento atuou em parceria com a Polícia Militar, Polícia Civil, Guarda Municipal, SMTT e a segurança privada para proporcionar uma festa tranquila aos participantes. Para aprimorar a segurança, foi utilizado o sistema de monitoramento com reconhecimento facial, recolhendo dados de todas as pessoas que adentraram a praça de eventos.

Secretário destaca 40 anos da Coderse, antiga Cohidro e a missão de valorização do governador Fábio Mitidieri E ontem, 15, pelas redes socias o Secretário de Estado da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário e da Pesca, Zeca da Silva, postou uma homenagem pela celebração dos 40 anos da Companhia de Desenvolvimento Regional de Sergipe (Coderse), antiga Cohidro. “Uma companhia que recebeu a valorização e o reconhecimento do governador Fábio Mitidieri e passou a assumir a missão futurista de contribuir para o desenvolvimento regional, ampliando sua atuação”, destacou.

Referência em irrigação pública, perfuração de poços e assistência técnica Zeca da Silva ressaltou que Vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário e da Pesca, a Coderse se consolidou, ao longo de 40 anos de existência, como referência em irrigação pública e perfuração de poços no estado. São cerca de 4 mil poços perfurados. “Nos perímetros públicos do Estado, a Coderse presta assistência técnica a mais de dois mil agricultores familiares, beneficiando diretamente 14 mil pessoas. Produzindo anualmente uma média de 132,6 mil toneladas de alimentos, que geram R$ 173,7 milhões em renda a estes empreendedores rurais”, frisou.

Gratidão O secretário lembrou que, além dos perímetros, o Distrito de Irrigação Platô de Neópolis é uma estrutura física pública que compõe o patrimônio da Coderse. “A área é dividida em 41 lotes, ocupados e administrados por 40 empresários agrícolas concessionários. No Platô, são gerados cerca de 3.500 empregos diretos e uma produção anual de aproximadamente 370 mil toneladas. Apresentamos, portanto, nossa gratidão e homenagem a todos os servidores e diretores que se dedicam a Coderse e também àqueles que por ela passaram deixando sua contribuição”, concluiu.

Ação da ABIH-SE divulga Forró-Caju na Bahia e em Alagoas O Forró Caju vem ganhando espaço nas ruas, emissoras comerciais e redes sociais em cidades da Bahia e de Alagoas. Essa é mais uma das ações de divulgação previstas pelo VIVA Aracaju, convênio firmado entre a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Sergipe (ABIH-SE) e a Prefeitura de Aracaju. Desde o começo de junho que a campanha “Forró Caju Viiiixe É Bom Demais”, a instituição investiu em peças de outdoor, spots/rádio, vídeos e cards para as redes sociais.

Polo de turistas Os outdoors estão distribuídos em locais estratégicos nas cidades de Salvador, Camaçari, Feira de Santana e Lauro de Freitas, na Bahia, além de Arapiraca (AL). Essas cidades foram escolhidas por serem polo de turistas para a capital, em especial nesse período junino. Além das placas, a campanha está sendo veiculada nas emissoras Itapoan FM (Salvador), com raio de alcance de mais de 50 cidades na Bahia, e na Arapiraca FM, com abrangência de aproximadamente 20 municípios na região.

Estratégia Outra ação utilizada para divulgar o Forró Caju nas cidades com distância média de até 400km, é o tráfego pago das redes sociais do VIVA Aracaju. Todo o conteúdo veiculado no Instagram e Facebook está sendo patrocinado de forma estratégica, com a criação de público-alvo, como também por regiões, ampliando o alcance e o engajamento das postagens.

Papel fundamental “Além dos road shows e visitas que fizemos para divulgação do destino Sergipe junto aos agentes de viagem, realizados no final de maio, sabemos que uma campanha publicitária desempenha um papel fundamental na divulgação do potencial turístico de uma cidade ou de um evento. Nosso maior objetivo é justamente atrair visitantes nesse período, despertando o interesse das pessoas por Aracaju, que também tem outro grande atrativo, que é o Arraiá do Povo”, justifica o presidente da ABIH-SE, Antonio Carlos Franco Sobrinho.

Em ofício, Sindimed informa que aceita reajuste proposto pela Prefeitura de Aracaju Direcionado ao prefeito Edvaldo Nogueira, ofício enviado pelo Sindicato dos Médicos do Estado de Sergipe (Sindimed) informou que, após assembleia realizada, a categoria aceitou o reajuste anunciado pelo gestor municipal no dia 30 de maio. “Os médicos, em Assembleia realizada no dia, 06/06/2023, aceitaram o reajuste de 7,5% da Prefeitura sem necessidade de iniciar o movimento de paralisação, já que o canal de negociação não foi fechado”.

Impacto Conforme o anúncio feito pelo prefeito, o reajuste salarial linear é de 7,5% para os todos servidores públicos municipais, efetivos e comissionados, ativos e inativos. O valor corresponde ao dobro da inflação no último ano e representa um aumento real para os trabalhadores da Prefeitura de Aracaju, e será retroativo ao mês de abril. O impacto anual na folha de pagamento da administração municipal será de R$ 87,7 milhões.

Macambira: 20% de desconto no pagamento do IPTU até 31 de julho Com a campanha “Pagar o IPTU é investir no desenvolvimento da nossa Macambira!”, a Prefeitura de Macambira está dando um desconto de 20% no pagamento do IPTU até 31 de julho.

Macambira: 20% de desconto no pagamento do IPTU até 31 de julho II Na campanha, é destacado que, com os recursos arrecadados, a prefeitura pode investir em melhorias na infraestrutura, saúde, educação e tantas outras áreas essenciais para o bem-estar de todos. “Além disso, ao pagar seu IPTU em cota única até 31 de julho, você garante um desconto especial de 20%! É uma chance única de economizar e manter suas obrigações em dia. Não perca essa oportunidade!”, é o destaque na campanha que vem sendo divulgada nas redes sociais.

Banese apoia festejos e lança o Credi Junino Mais uma vez, o Banese atua como agente financiador dos festejos juninos de Sergipe, contribuindo para manter viva a tradição da cultura popular no estado. O banco possui um estande na Vila do Forró, no Arraiá do Povo, localizado na Orla da Atalaia, evidenciando o seu apoio durante os 30 dias de festas promovidos pelo Governo de Sergipe. Além disso, a instituição bancária inovou e, neste ano, disponibiliza uma linha de crédito no mês de junho, o Credi Junino.

Linha de crédito está disponível em todos os canais do banco A linha de crédito objetiva atender aos servidores públicos municipais, estaduais e federais, sejam eles efetivos, contratados, comissionados, aposentados ou pensionistas correntistas da instituição bancária, que recebem salário ou pensão em conta corrente do Banese. Desse modo, oportuniza recursos para quem deseja curtir os dias de festa sem preocupação.

Disponibilidade A superintendente de Crédito do Banese, Maraiza Sá, explica que o Credi Junino tem valor pré-aprovado de R$ 2 mil e está disponível durante todo o mês de junho. Detalhe: só pode ser contratado apenas uma vez. Segundo ela, o Credi Junino está disponível em todos os canais do Banese: app, internet banking, agências e correspondentes bancários do Banese e caixas eletrônicos. Já o valor das parcelas é debitado na conta corrente, garantindo a possibilidade de um bom planejamento do orçamento familiar.

Fomentador da cultura Maraíza Sá salienta que o banco é fomentador da cultura no estado de Sergipe e incentivador do crescimento econômico da população sergipana. “Inclusive, tem um caixa eletrônico no estande do Banese no Arraiá do Povo, onde é possível fazer as transações e ter dinheiro na hora. Já quando a linha de crédito é solicitada nas agências ou nos correspondentes bancários, o valor é disponibilizado no dia seguinte”, explica. Vale destacar que o Credi Junino não compromete a margem consignável, no entanto, a liberação está sujeita à análise e aprovação. As parcelas possuem valor fixo e podem ser conhecidas fazendo uma simulação no próprio aplicativo, na agência ou no correspondente bancário.

 

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OPINIÃO

DIA MUNDIAL CONTRA A DESERTIFICAÇÃO

*E A SECA

– 17 de junho –

“A Terra é a nossa casa e a Humanidade, a nossa Família.”

Khalil Gibran (mutatis mutandis)

“De todos os seres vivos que há no Planeta Azul, o homem, por natureza, é o mais autodestrutivo.” Por  Clarkson Ramos Moura

Como é de conhecimento geral, diversas regiões da Terra estão se tornando grandes desertos. O fenômeno conhecido como desertificação tem-se intensificado cada vez mais, transformando-se num crescente problema para Humanidade, cujas consequências são imprevisíveis às futuras gerações e cuja causa principal — segundos os estudiosos do assunto — tem sido a desordenada e progressiva degradação do “Meio Ambiente”, acarretada pelo perverso e ganancioso modelo de desenvolvimento não autossustentável, implementado pelas últimas gerações humanas, a exemplo da contemporânea.

Estima-se que em torno de 1 bilhão de pessoas no Mundo, incluído-se o Brasil, habitam áreas já atingidas e ameaçadas pelo referido fenômeno.

Até um passado não muito remoto, no Território Brasileiro, o problema se restringia ao Sertão Nordestino, árido por natureza. Atualmente, o fenômeno — potencializado pelo homem — estende-se por todo o País, chegando a significativas áreas de terra, inclusive do Rio Grande do Sul.

Conforme é notório, a vertiginosa escalada de áreas quase desérticas, no Brasil, deve-se, sobretudo, à interferência humana, por meio do desmatamento indiscriminado, do cultivo inadequado da terra, da mineração predatória e, mormente, em razão da deliberada e ílicita omissão do Poder Público.

Segundo entidades da sociedade civil, de capacidade técnico-científica e de responsabilidade ético-social, de inquestionável credibilidade e reputação nacional e internacional, como o “MapBiomas”, o desmatamento e as queimadas têm crescido assustadoramente, de ano a ano, desde 2018, em quase todos os biomas brasileiros.

Para se ter uma didática ideia da deplorável situação, é suficiente anotar que houve alta de desmatamento em todos os biomas monitorados, em 2021, na comparação com o ano anterior (2020): na Amazônia, 9%; no Cerrado, 6%; no Pantanal, 43%; no Pampa, 99%; na combalida Mata Atlântica, 125%; e a caatinga, acompanhada por um sistema específico, registrou 405% de alta.

Ainda, de acordo com o Relatório Anual do Desmatamento (RAD), do MapBiomas, que tem divulgado o raio-x da desvastação em todos os biomas nacionais, nos últimos quatro anos, o desmatamento no Brasil não apenas tem crescido, mas, o que mais preocupante, o seu ritmo vem se tornando mais acelerado. Os dados apontaram que foram desmatados 234,8 hectares por hora no País, em média, bem como 5.636 hectares por dia (aumento de 24,3% em relação a 2021).

Com esse desmatamento generalizado, a Amazônia e o Cerrado foram os biomas que concentraram o maior percentual de área desmatada em 2022: 90,1%. Somente, a Mata Atlântica não experimentou incremento do ritmo de desmatamento no ano passado (2022), a despeito dos números expressivos anotados no processo de degradação respectiva, consoante o “Atlas da Mata Atlântica”.

Por outro lado, felizmente, aqui, na Região Nordeste, a considerável extensão de terra denominada “Polígono das Secas”, esparramada por relevantes porções territoriais dos 9 (noves) Estados da Região e do Estado de Minas Gerais — outrora, perfazendo uma superfície de 1,3 milhão de km², correspondente a 83% do território do Nordeste — sofreu, ultimamente, por conta das alterações climáticas — presume-se — uma notável redução a cerca de 1 milhão de km² de área residual.

De oportuno, como ênfase à importância, sempre maior, da data que, hoje, se celebra em todo o Mundo, inclusive no Brasil, o modesto autor desta breve nota, não hesitei em me render, “motu proprio”, ao incontível imperativo de manifestar, no mais alto sentido moral e humanístico, suas sinceras condolências aos povos indígenas beneficiários, aos indigenistas, aos jornalistas, aos ativistas ambientais e, sobretudo, às famílias enlutadas dos atemporais e mundiais heróis e mártires, Bruno Pereira, indigenista brasileiro, e Dom Phillips, jornalista inglês, truculenta e deliberadamente executados por terem contrariado, pela nobre, periclitante, impávida, espinhosa e devotada defesa, os ilícitos, desumanos e insaciáveis interesses do voraz “Capitalismo Predatório”, com a clara conivência do recém-findo desgoverno do Brasil, venal, ímprobo, comissivo e subserviente.

Além disso, ao mesmo tempo, não tardei em cumprir o indeclinável dever de gratidão, ainda que póstuma, aos dois inolvidáveis e cosmopolitas cidadãos recém-trucidados, extensivo aos memoráveis, vocacionados e eliminados protetores do “Meio Ambiente”, Zé do Lago, Paulo Paulino Guajajara, Dorothy Stang, Chico Mendes etc. e a tantos anônimos patronos, também, covardemente abatidos pelos poderosos e impunes inimigos da Natureza e das indefesas comunidades nativas.

Por fecho, ressurge, em boa hora, a grata e justa menção ao prof. João de Vasconcelos Sobrinho, vulgo, Vasconcelos Sobrinho — nordestino, paraíba, pernambucano, mestre, cientista, ecólogo e engenheiro agrônomo — ao se rememorar seu icônico nome e, sobremaneira, ao se reconhecer seu imensurável legado congnitivo ao acervo técnico-científico, cumulado pelos destacados precursores brasileiros no estudo do fenômeno no âmbito nacional, em cujo rol ele fez por merecer incluir-se.

Viva! a Amazônia, Caatinga, o Cerrado, a Mata Atlântica, o Pampa e o Pantanal!

Viva! a Terra, nossa Casa!

Salve! Os ecocientistas, os ecologistas, os ambientalistas, os ativistas e os governantes comprometidos com a nobre causa do “Meio Ambiente, como, por exemplo, o atual Governo da União e Reconstrução do Brasil!

Viva! o relevante e indelével legado, em favor do “Meio Ambiente”, deixado por Bruno Perereira, Dom Phillips, Zé do Lago e família, Paulo Paulino Guajajara, Dorothy Stang, Chico Mendes etc., heróis e mártires planetários!

Salve! Marina Silva e Sonia Guajajara, respectivamente, ministra do Meio Ambiente e da Mudança do Clima, ministra dos Povos Indígenas, do Brasil, pela intransigente, audaciosa e diuturna cruzada em defesa da preservação e conservação da “Mãe-Natureza” e dos genuínos e primeiros ancestrais do Povo brasileiro: os Indígenas!

Abaixo! os desgovernos predatórios do “Meio Ambiente” de todo o Mundo, a exemplo do recém-defenestrado inquilino do Palácio do Planalto, confesso inimigo-mor dos biomas e dos remanescentes Povos Indígenas deste País!

“Fiat justitia, ruat caelum”, por Bruno Pereira e Dom Phillips!

(Por Clarkson Ramos Moura)

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Frase do Dia

“Quando morre um sovina, nem uma pessoa sequer faz luto por ele. É verdade. Ninguém pode ter amizade ou saudade de alguém que sempre ignorou o sofrimento dos que passam necessidade.” Davi Kopenawa Yanomami, xamã, liderança indígena e escritor no livro  “A queda do céu”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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