Por dentro, são 58 assentos. Se for contar com todos os que vão sentados e de pé, o ‘ligeirão’ leva o mesmo que um boing 767. São, ao todo, 250 passageiros.

O ônibus é grande, tem assentos estofados, mas não são só os passageiros que tem mais conforto. O motorista também usa a tecnologia. Em um painel, vários controles estão ao alcance de um toque. O motorista sabe, por exemplo, que um passageiro cadeirante pediu para descer em um dos painéis.

“Com um simples toque, ele habilita e desabilita uma função, consequentemente, o motorista passa mais tempo com a mão na direção”, conta o engenheiro mecânico Eduardo Tows.

O ‘Ligeirão’ usa biocombustível feito à base de soja, que polui menos que o diesel. “Ele custa próximo de 20% mais caro, mas os benefícios ambientais são significativos e o projeto é inovador”, explica o gestor da companhia de urbanização Elsio Karas.

O maior ônibus do mundo começa a circular em Curitiba em abril. Na garagem, o ‘ligeirão’ faz sucesso entre os motoristas. “É lindo. Ele é o sonho de cada motorista, dirigir um ônibus novo”, conta um dos motoristas de ônibus. (Fonte: G1)