PIB brasileiro –Prévia do Banco Central aponta leve crescimento no segundo trimestre, puxado pelo setor de serviços. O BC elevou de 2,0 para 2,18% a estimativa de crescimento do PIB em 2025, levando em consideração a redução de expectativa de inflação para o mesmo período saindo dos 5% para 4,9%.
Inflação – IPCA-15 registra sua 13ª queda seguida. Apesar desses números, é esperado que a inflação fique acima da meta estabelecida pelo COMPOM que é de 3%, com regime de tolerância de 1,5% +/-.
Câmbio – Dólar oscila em torno de R$ 5,43, influenciado por incertezas externas e fluxo de exportações. Os sinais de Brasília e as nuances políticas aqui e nos resto do mundo, influencia sobremaneira nas oscilações da moeda americana.
Emprego – Taxa de desemprego no 2º trimestre foi de 5,8%, mostrando estabilidade no mercado de trabalho. Essa é a menor taxa, desde o emprego da série histórica que indicou-se em 2012.
Cenário internacional – Tensões comerciais entre EUA e Brasil após anúncio de sobretaxa norte-americana de 50% sobre produtos brasileiros pressionam exportadores. Contudo, o governo americano vem adiando a implementação integral da taxação, o que sinaliza espaço para negociação. O governo brasileiro abriu uma reclamação formal na OMC e ao que parece surtiu efeito. Contudo, é bom salientar que o governo de Donald Trump não é adepto dos organismos multilaterais.