Calma, vida! Não tenho a solução…

Se a calmaria da vida se resumisse a apenas pensar no outro, a gente não precisava buscar terapias mil para tratar de incômodos nossos de cada dia que nos fazem reativos, desencadeiam bloqueios e por aí vai…

No ciclo vicioso de todos os ‘corres’, de querer manter a produtividade a todo vapor, a eficiência em alta e a rotina fitness em dia em nome de uma qualidade de vida que se esbalda em coxinhas, pastéis e caldo de cana, a gente acredita ter braços compridos para abraçar o mundo e pernas longas para dar passos largos e apressados. Calma, mundo! Me deixa viver no desacelerar…

E na exaustão de autocobrança e cobranças externas também, claro, a gente se afasta das responsabilidades ou tenta, ao menos, para dar um respiro, ecoar uma ‘ Óh, céus! Óh, vida! Óh, azar!”, tomar fôlego e reiniciar a tomada de soluções…. Calma, vida! Não temos a solução…

É nesse instante de busca da calma que, em vez de ficar pensando no outro, a gente pensa em ‘si’ para compreender a necessidade de conter a ansiedade, freando as vontades de que o amanhã isso ou aquilo aconteça numa resolutividade externa sobre a qual não temos controle; e para reconhecer a precisão urgente de se permitir a um escalda pés com ervas finas, folhagens energéticas do Vale do Capão, enfim… Tornar a vida tranquila e solucionar apenas aquilo que te cabe!

#amenidades

Então…
Muita gente real conjuga o verbo ‘estar’ no luar de ‘permanecer’ sem se dar conta de que o mundo gira e catraca é seletiva. Ou seja, a posição, função ou cargos em que nos encontramos hoje pode não ser o do amanhã. E isso vale também para aquelas boas relações que precisam ser mantidas, pois nunca sabemos quando da precisão. Rá!

‘Ódjio’
É de uma irritabilidade extrema quem se acha no direito de parar em via pública, no horário de pico, ou o a ‘TPM’ tá ‘on’ nesta pessoa escreve? Pela atenção, obrigada!

Humilhação
Existem certas situações que o ‘não’ está mais que solidificado, mas a gente insiste não pela esperança de um ‘sim’, mas pela humilhação mesmo. E no final dizer: ‘catei!”. Iu!

Nada
Sem internet a gente não é nadinha de nada. Bastou uma queda em provedores para o atraso de vida chegar. Fim.

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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