HGJAF: Nota da MBA Consult

  O leitor que acompanha diariamente esta coluna já sabe que o espaço é sempre usado por todas tendências e, até por opiniões contrárias a este jornalista (uma nota de ontem é o reflexo disso), desta forma hoje a coluna publica uma nota de esclarecimentos da empresa MBA Consult S/S Ltda em resposta a artigo publicado nesta coluna no último dia 17. Além de manter a linha democrática da coluna está sendo exercitado também a Lei de Imprensa com o espaço destinado ao direito de resposta sem que seja necessário a solicitação por via judicial. A nota:

 1) A MBA CONSULT S/S LTDA é uma das empresas brasileiras especializadas em consultoria e gestão hospitalar. Fundada há mais de 06 anos, possui vasta experiência na condução de processos de reestruturação de unidades de saúde e a sua credibilidade é comprovada pelos “cases de sucesso” nos seus diversos clientes;

2) A equipe de consultores da MBA CONSULT S/S LTDA é composta por profissionais altamente qualificados (vide site www.mbagestao.com.br) e além da competência comprovada, possuem currículos com anos de experiência na prestação de serviços em instituições de renome na área de saúde;

3) A MBA CONSULT S/S LTDA foi contratada pelo Governo de Sergipe, através do Fundo Estadual de Saúde aos 22/11/2005, para conduzir um Projeto de Modernização da Gestão nas Unidades de Saúde do Estado de Sergipe, mormente nas unidades de saúde Hospital Governador João Alves Filho e Maternidade Hildete Falcão Baptista. O processo de contratação da empresa obedeceu rigorosamente aos ditames da Lei 8.666, legislação que regulamenta as formas de contratação pelo Poder Público;

4) São imprecisas as informações de que o nosso trabalho se resumiu a um diagnóstico da situação existente no Hospital Governador João Alves Filho. O nosso trabalho, além do diagnóstico propriamente dito, constituiu-se de um plano de ação com metas de curto, médio e longos prazos e previu ações gerenciais na Maternidade Hildete Falcão Baptista, Almoxarifado Central da SES, além do próprio Hospital;

5) Dentre as ações desenvolvidas pela empresa no âmbito deste Projeto, destacamos: A elaboração e finalização do planejamento estratégico do Hospital Governador João Alves Filho;  A elaboração e execução de um Programa de Desenvolvimento de Lideranças e de um Programa de Desenvolvimento de Equipes;  A implementação de um sistema de gestão integrado e informatizado;  A implementação de um sistema de apuração de custos e resultados;  A elaboração de projeto de reestruturação e reformas das áreas físicas dos Almoxarifados Central e do almoxarifado do HGJAF;  A orientação da padronização de materiais e medicamentos;  A adequação de processos para a dispensa de materiais e medicamentos;  A implantação de Unidade de Acolhimento no Pronto Socorro do HGJAF;  A elaboração de protocolos clínicos médicos e de enfermagem para o Pronto Socorro e UTI adulto do HGJAF;  A implantação e aprovação pelo MEC de um Programa de Residência Médica, dentre outras atividades.

6) Não são verídicas as informações divulgadas acerca da remuneração dos serviços prestados pela nossa empresa. Os serviços foram prestados na forma de medição mensal e o valor líquido executado no período de 12 meses correspondeu a cifra de R$ 2.994.962,47. Nesses valores estão incluídos os honorários dos consultores, a transferência de tecnologia, os impostos agregados (ISS, PIS/COFINS, IRPJ, CSLL), além das licenças de uso de sistema de gestão informatizado, modular e integrado e respectiva consultoria de implantação. Observe-se que o sistema de informática disponibilizado corresponde à mesma tecnologia utilizada nos melhores e maiores centros de referência hospitalar no Brasil, dos quais podemos destacar o Hospital Moinho de Ventos / RS, Mãe de Deus / RS,09 de Julho / SP, Mater Dei / MG, Biocor / MG, Irmã Dulce / BA, Unimed BH/ MG, Unimed Vitória / ES, além de diversas instituições públicas, privadas e filantrópicas pelo Brasil afora;

7) A disponibilização intempestiva de equipamentos e ativos de informática, a baixa qualificação de alguns servidores públicos e o enfrentamento de condicionantes políticas externas ao nosso raio de ação impediu a autonomia operacional do Hospital Governador João Alves Filho, nos impondo funções de consultoria. Apesar disto, consideramos satisfatórios os resultados obtidos ao final de um ano de trabalho, levando-se em

consideração o grau de complexidade de um projeto desta natureza. As ações empreendidas por nossa empresa estão registradas em diversos relatórios protocolados na SES e à disposição dos novos gestores, Ministério Público e à sociedade em geral;

8) Qualificamos as ilações em relação à nossa empresa, ao Projeto e ao Governo anterior como atitudes inconseqüentes de quem quer se promover às custas do sofrimento do povo sergipano. Infelizmente, em nosso País as versões são mais valorizadas do que os fatos e estas já vitimaram pessoas sérias, competentes e com vasto currículo de serviços prestados ao povo brasileiro;

9) A complexidade dos problemas técnicos do Hospital Governador João Alves Filho exige a união de esforços dos gestores públicos, médicos, servidores, Ministério Público e demais órgãos da administração pública e estamos certos que somente serão resolvidos mediante a integração das ações gerenciais nestas diversas esferas de poder;

10) Da nossa parte, lamentamos pelo Projeto, por alguns valorosos profissionais que lutaram heroicamente ao nosso lado para salvar a instituição e, finalmente, pelo povo de Sergipe, motivo maior das nossas pretensões. Por outro lado, estamos orgulhosos da importante contribuição que demos ao Estado no esforço de mudança da realidade local;

11) Por fim, entendemos que a matéria publicada é de cunho lesivo aos nossos interesses corporativos, está eivada de inverdades e contém juízo de valor por parte deste jornalista. Informamos que aguardaremos a publicação do contraditório enquanto os nossos advogados avaliam as medidas judiciais cabíveis para comprovação dos fatos publicados e reparação dos prejuízos incorridos à imagem da nossa empresa. Atenciosamente, Benoni Antônio Santos Sócio-diretor.

 

Coluna reproduziu diagnóstico apresentado por profissionais

Quem acompanha a coluna sabe que o artigo citado na nota de esclarecimento da empresa foi fruto de análises feitas por alguns profissionais da área que atua diretamente no HGJAF. A coluna serviu apenas de um espaço para que esta análise fosse feita, como vem sendo em diversas outras áreas. A empresa MBA Consult teve seu direito respeitado com a publicação na integralidade da nota de esclarecimento num espaço quase o dobro do artigo do dia 17. Independente de qualquer coisa o espaço está mantido para os profissionais do HGJAF, como também para os membros da MBA Consult ou de qualquer outro setor interessado – como é o objetivo principal da coluna – em encontrar uma saída para melhorar a qualidade do atendimento daquela unidade hospitalar.

 

Coluna não mudou de rumo, para desespero de alguns

Por conta de uma nota publicada na coluna de ontem enviada por um leitor com duras criticas a este jornalista, foram recebidos diversos e-mails de solidariedade. Por conta da nota de esclarecimento da empresa MBA, amanhã a coluna publicará alguns dos e-mails. O colunista agradece a todos e volta a afirmar que a coluna continuará na mesma linha independente de quem for o governante de plantão. Este posicionamento parece que está desagradando alguns alvistas, que pensaram que a coluna mudaria de rumo tornando-se uma extensão do governo estadual como ocorre por várias vezes (infelizmente) com alguns segmentos da imprensa. Ao leitor que acompanha esta coluna uma lembrança: escrevi que não teria cargo no governo e não mudaria de opinião. Elogios serão publicados no momento certo e criticas também. Aliás, essa coluna nos últimos dias tornou-se a válvula de escape para algumas reclamações de petistas e eleitores de Déda.

 

 

Cronômetro travado

Está na coluna Painel da Folha de São Paulo de hoje, no espaço Contraponto: “Na última segunda-feira, depois do lançamento do PAC, o presidente Lula convidou os governadores Marcelo Déda (PT), de Sergipe, e Eduardo Braga (PMDB), do Amazonas, para tomar um café em seu gabinete. Queria colher as primeiras impressões sobre o plano.Os dois elogiaram, mas se queixaram da falta de discussão prévia e da longa duração da cerimônia.-Pois é, o ensaio não adiantou nada -, disse Lula.-Que ensaio? -, quis saber o petista. -Ontem, no Alvorada, os ministros ensaiaram. O Guido Mantega falou 30 minutos e a Dilma, 40. Hoje os dois estouraram: o Guido falou 45 minutos, e ela, uma hora!”

 

 

 

 

Governador alegre com inclusão do canal Xingó

O governador Marcelo Deda disse ontem que estava feliz porque no Programa de Aceleramento do Crescimento (PAC) foi incluído o canal Xingó que representará um investimento de mais de R$ 400 milhões no semi-árido sergipano. O canal ainda não tem projeto executivo, o que deve ser elaborado ainda este ano. Fazendo reservas ao projeto de transposição do rio São Francisco, Déda entende que o Nordeste foi uma das regiões mais beneficiadas com o PAC, porque nele está incluindo também além de investimentos na área de transportes e saneamento a conclusão do projeto Jacaré-Curituba e a duplicação da adutora do São Francisco.

 

 

Preocupação com a regularização da certidão

O governador demonstrou preocupação para obter a certidão do Estado junto ao Governo Federal para que possa obter recursos. Tem algo estranho em todo esse episódio. Começou quatro meses antes do pleito eleitoral onde o então governador João Alves Filho bradou em toda imprensa que a certidão não chegava por questões políticas do Governo Federal. Agora o governador do PT e compadre do presidente não consegue resolver o problema. Esteve na terça-feira com os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Dilma Rousseff (Casa Civil) e nada. Déda tem a perspectiva de receber em curto prazo R$ 300 milhões e ao longo prazo R$ 500 milhões para investimentos,  através de diversos contratos.  Antes a culpa era da Assembléia Legislativa e do Tribunal de Contas que estavam em dissonância do limite estabelecido pela LRF com gasto com pessoal. E agora? De quem é a culpa? A coluna vai vasculhar….

 

Posição contra transposição não mudou

O governador deixou claro que não muda a posição contra a transposição. Ele elogiou a colocação no PAC de R$ 1,6 bilhão para revitalização do rio São Francisco, através de obras ambientais e de saneamento básico. Déda anunciou que terá um encontro nos próximos dias com o governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho para montar uma agenda dos dois estados para o Baixo São Francisco. Para Déda, essa locação de recursos para revitalização do rio no PAC, já é um sinal de que o caminho está certo em ser contra a transposição, mas sem romper o diálogo e sim fazendo a cobrança para que haja uma reavaliação do projeto.

 

Déda é um dos representantes do Nordeste

Os governadores da região Nordeste escolheram o governador de Sergipe, Marcelo Déda, junto com o governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima, como os representantes da região na reunião que será realizada na próxima segunda-feira, 29, entre governadores de todo o país. Os dois levarão as propostas de uma agenda comum da região Nordeste. Déda ficou responsável pelos contatos com os governadores de Alagoas, Teotônio Vilela Filho, do Piauí, Wellington Dias,  do Maranhão, Jackson Lago e da Bahia, Jacques Wagner. Ontem ele conversou com todos, menos o governador da Bahia que encontra-se na Espanha. Os governadores estão aprofundando temas como o Fundeb, a reforma fiscal e a divida dos Estados com a União.

 

Banese: último espaço a ser ocupado pelo novo governo

Toda diretoria do Banese toma posse hoje, às 10hs, no auditório do banco localizado na Avenida Augusto Maynard. Além do presidente, João Andrade Vieira da Silva, assumem também os diretores Edson Caetano (Controle); Carlos Alberto Tavares Ferreira (Crédito); Augusto dos Santos (Administrativo e tecnologia) e Vera Lúcia de Oliveira (Finanças e Desenvolvimento).Todos são bancários e dois deles não são banesianos, mas têm vasta experiência na área. Edson Caetano é do Banco do Nordeste do Brasil e Augusto dos Santos do Banco do Brasil e ex-presidente do Sindicato dos Bancários de Sergipe.

 

Déda pediu agilidade para aprovação dos nomes

Na última terça-feira, em Brasília, o governador Marcelo Déda fez uma visita ao Banco Central e conversou com o diretor de Normas e Organização do Sistema Financeiro do BC, Alexandre Antônio Tombini. O governador solicitou agilidade na mudança na diretoria do Banese e foi prontamente atendido.O processo obedece às exigências legais e curriculares para todos os candidatos a ocupar a direção de instituições financeiras estaduais. João Andrade é formado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Sergipe, funcionário do Banese desde 1982, ele exerceu diversas funções no banco e ocupou a presidência da instituição de janeiro de 1997 a fevereiro de 2003.

 

Maternidade só fica pronta em 28 de fevereiro

Inaugurada festivamente no dia 28 de dezembro passado pelo ex-governador João Alves Filho (PFL), a Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, em Aracaju, só será entregue ao governo do Estado pela Ong Organização Mundial da Família no próximo dia 28. “Ainda vamos fazer um check-list dos equipamentos, testá-los e só então entregar a obra ao gestor”, explica a presidente da Ong, Deisi Kusztra. Ela tinha prometido entregar a unidade de saúde no dia de ontem.. E por que o atraso? “Eu convenci Dr. João Alves sobre a impossibilidade de

colocá-la para funcionar de imediato”. Deisi também responsabilizou o governo passado pela má qualidade e a não conclusão das obras externas da maternidade. Epâ!  Essa Dayse não é aquela mesma que tinha meio bilhão para investir em Sergipe através da Organização Mundial da Família? E que o dinheiro só não vem porque João Alves perdeu a eleição? Sei não. Quem sabe todos os detalhes é o colega Ivan Valença.

 

 

Servidora encaminha comentários sobre o HGJAF I

Comentário enviado pela servidora Melba Lorena: “1 – Resta evidente a complexidade de uma unidade administrativa hospitalar do porte do HGJAF, não apenas pelas suas dimensões, mas também pelos problemas que lhe acometem, resultado da completa ineficiência das políticas públicas de saúde instituídas pelas municipalidades estaduais. Antes de ser a razão do caos na saúde do Estado, é o reflexo a conseqüência de um sistema de saúde incapaz de conferir resolutividade às diretrizes preconizadas pelo SUS/Ministério da Saúde, principalmente quanto à eficácia e amplitude de cobertura dos Programas de Atenção Básica e Saúde da Família e ao fortalecimento do sistema de referência e contra-referência das unidades hospitalares. 2 – Não há fundamento para a afirmação de que a empresa MBA Consult S/S Ltda. administra o hospital há mais de 01 (um) ano, numa espécie de terceirização. Nos termos do contrato firmado pela Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe (SES/SE) em novembro/2005, tem-se que o objeto pactuado consiste na prestação de serviços auxiliares à gestão hospitalar, para a implementação de ações de curto e médio prazo nas áreas assistenciais, de suprimentos e logística de materiais, tecnologia da informação, recursos humanos, custos, faturamento e resultados, bem como na disponibilização de sistema informatizado de gestão hospitalar, sob a forma de licença de uso, medidas consideradas indispensáveis à modernização administrativa a ser promovida no HGJAF”.

 

Servidora encaminha comentários sobre o HGJAF II

Continua a servidora: “3 – Pela implantação dessas ações a SES/SE pagaria à MBA o valor mensal estimado de R$ 348.931,24 (mensal), totalizando R$ 4.187.175,00. Foram efetivamente gastos com a execução do contrato, de novembro/2005 a novembro/2006 exatos R$ 3.194.903,12, o que dá uma despesa mensal média de R$ 266.241,93. Em nenhum dos meses em que o contrato esteve em vigor o valor mensalmente pago chegou a R$ 300.000,00.4 – Dentre os vários benefícios trazidos, todos de natureza coletiva, podem ser citados: (a) a implantação do programa de residência Médica do HGJAF; (b) a implantação da Classificação de Risco, que, nesse momento, está funcionando como um setor de triagem; (c) a implantação do centro de custos, ferramenta decisiva para se visualizar o custo real de cada setor do hospital e, a partir daí, definir metas que preconizem o uso racional dos recursos e insumos utilizados; e (d) a consolidação do sistema de informatização do HGJAF, também implantado na Maternidade Hildete Falcão e no Almoxarifado Central da SES/SE, no módulo controle de estoque, atendendo prioritariamente as necessidades gerenciais de atendimento (pronto-socorro e internação), suprimentos e logística de materiais. 5 – Principalmente por conta do sistema de informática instalado, que ainda não é próprio, dada a necessidade de se efetuarem os pertinentes testes, conforme orientação da AGETIS, a SES/SE “fez o favor de prorrogá-lo” por mais 06 (seis) meses, a fim de que os trabalhos a serem executados pelo novo governo não ficassem inviabilizados. Tanto isso é verdade que o próprio aditivo continha cláusula prevendo a possibilidade de rescisão unilateral do contrato, por qualquer das partes, desde que a decisão fosse comunicada à outra parte contratante com antecedência mínima de 30 (trinta) dias”.

 

Servidora encaminha comentários sobre o HGJAF III

Prossegue as informações da servidora: “6 – A MBA não administra ou nem administrou o almoxarifado do HGJAF. A coordenação do setor, pelo menos durante a última gestão, sempre foi exercida por funcionário efetivo, pertencente ao próprio quadro de pessoal do hospital. A MBA é responsável apenas pelo fornecimento da licença de uso do programa de informática, que, dentre as suas funcionalidades, proporciona um absoluto controle sobre a validade dos produtos nele cadastrados, favorecendo, com isso, um maior e melhor gerenciamento do estoque. 7 – A conseqüência imediata da consolidação do programa de informática, aliada à implantação do sistema de registro de preços para a aquisição de medicamentos e materiais médico-hospitalares, o qual proporcionou maior controle sobre as compras, que passaram a efetuadas de acordo com as necessidades da instituição, com base na respectiva demanda de consumo, foi a redução, em aproximadamente metade, da quantidade de materiais armazenados no Almoxarifado do HGJAF, o que denota o zelo e o compromisso com a coisa pública assumidos pela anterior direção”.

 

Servidora encaminha comentários sobre o HGJAF IV

Conclui a servidora: “8 – Os medicamentos e similares com prazo de validade expirado encontrados em área anexa ao HGJAF no mês passado eram provenientes de todas as unidades de saúde do Estado, sejam elas vinculadas à SES/SE ou não, como também oriundo dos órgãos que sofrem fiscalizações da Vigilância Sanitária Estadual – COVISA. Estavam os mesmos sob a responsabilidade administrativa da COVISA, que utilizava o local como depósito provisório dos materiais a serem incinerados. Em sua maioria absoluta tiveram o prazo de validade expirado até 2000, não havendo sido adquiridos, por essa razão, pela antiga diretoria, o mesmo acontecendo com os materiais que venceram na segunda metade de 2005 e durante o exercício de 2006, já que, como afirmado em outro momento, as compras realizadas durante essa gestão foram feitas através do sistema de registro de preços, que permite a compatibilizacão entre os pedidos de aquisição realizados e a média de consumo apurada, metodologia também utilizada nas eventuais aquisições emergenciais realizadas. 9 – Como pode ser comprovado através de consulta ao setor financeiro do HGJAF, não há possibilidade de que um mesmo diretor tivesse recebido duas portarias, cada uma de R$ 2.000,00, já que o sistema não permite a abertura de duas fichas de pagamento para o mesmo funcionário. Por tudo o que foi até esse momento dito, tenho certeza de que os equívocos das informações veiculadas constituem um caso isolado. Em nome do bom jornalismo, sugiro que em outras oportunidades haja um maior cuidado com as informações publicadas, averiguando-se não somente a veracidades das informações obtidas, como também a confiabilidade das fontes que as repassaram, principalmente no caso específico, levando-se em consideração que a última gestão foi marcada pela correção de distorções existentes, através de ações administrativas que incomodaram a várias pessoas e com resultados que não aparecem a curto prazo”.

 

Frase do Dia

“Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda” Paulo Freire, educador brasileiro

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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