Seguiu-se a Fundação Oviêdo Teixeira, criada para celebrar os 80 anos do seu Patrono, o patriarca de uma família empresarialmente bem sucedida, em 1991. A terceira das entidades, o Instituto Luciano Barreto Júnior, surgiu de uma fatalidade, a morte do jovem empresário, em desastre automobilístico. Era ele, na empresa construtora CELI, quem movia o projeto de uma fundação. Com sua morte, coube a Maria Celi, ao lado do marido Luciano Franco Barreto e da filha Ana, resgatar o sonho de Júnior.

Agora chegou a vez do grupo empresarial G. Barbosa organizar sua entidade, para atender as demandas correntes, que sempre foram atendidas pelos empresários Gentil e Noel Barbosa de Jesus. A inovação está na fixação de critérios, que devem obedecer aos objetivos definidos no ato instituidor do Instituto.

Os dirigentes da empresa G. Barbosa decidiram que o Instituto

recém-criado tem os seguintes objetivos:

·         Desenvolver direta ou indiretamente projetos de proteção à criança e ao adolescente, através de ações sanitárias e educativas;         

·         Fomentar ações que promovam o acesso das nossas comunidades ao processo de desenvolvimento do município, do Estado e do País;

·         Desenvolver projetos que estimulem o empreendedorismo pessoal e comunitário;

·         Solidarizar-se com populações carentes, apoiando iniciativas que visem resgatar a dignidade familiar e social;

·         Apoiar os Poderes Públicos e as entidades sociais na formulação de programas e providências em favor da inclusão social e da valorização da cidadania;

·         Defender o meio ambiente, através da educação e consciência ambientais;

·         Apoiar manifestações culturais, o patrimônio histórico e as tradições locais, como forma de expressão social.

O elenco de objetivos dimensiona, antecipadamente, o que será o Instituto G. Barbosa, que além de contar com capital e recursos de manutenção oriundos da própria empresa, tem o apoio solidário da familia Barbosa, através de Noel Barbosa de Jesus. O Instituto será instalado no andar superior do prédio da avenida Coelho e Campos, 65, que foi há algum tempo restaurado. É um velho monumento, que serviu ao público como o Armazém Macedo, como o Bar Triunfo, e agora abriga, na parte térrea, o supermercado G. Barbosa, com entrada pela rua José do Prado Franco.

Considerado pela Diretoria como o agente de investimento social da rede G. Barbosa, o Instituto promete se caracterizar “ por apoiar projetos de desenvolvimento sustentável para a comunidade, melhorando a sua qualidade de vida.” O Instituto adota o slogan – Qualidade de vida é o nosso melhor produto – e com ele assume, claramente, suas intenções de contribuir com o a população sergipana e baiana (o G. Barbosa tem novas na Bahia) naquilo que for necessário, desde que os projetos possam ser enquadrados nas linhas de financiamento, ditadas pelos objetivos da entidade.

O Instituto G. Barbosa tem Nadja Maria Mattos Silva, como Presidente, Minervino Dória Almeida, como Vice Presidente e Mariana Sarmento Netto da Silva, como Coordenadora Técnico-Administrativa. A iniciativa do grupo G. Barbosa, apoiada pela família Barbosa, certamente será impactante, pelo conjunto de seus objetivos, pela disposição em participar dos esforços em prol de uma sociedade que viva melhor, pelo empenho da Diretoria da empresa em manter o nome do grupo e com ele a memória de Gentil Barbosa de Jesus, que há exatos 50 anos deu início a empreendimentos vitoriosos, que integram a história de Sergipe, como exemplos às novas gerações.

Será sempre louvável as organizações empresariais participando da vida do Estado e do povo de Sergipe.