João: cego que não quer ver

  Chega a ser inacreditável como alguns políticos e autoridades deste Estado brincam com a população e os segmentos da imprensa que cumprem seu papel, independente do governo de plantão. Se não trata-se de um assunto sério, seria hilária a entrevista “dada” pelo ex-governador João Alves Filho ao jornal Correio de Sergipe, de propriedade da família dele e comandado pelo empresário João Alves Neto. “Déda é quem deve se preocupar com Navalha”, É o título da entrevista onde o governador reafirma que João Alves Neto é inocente e diz que uma das gravações revela “uma altíssima autoridade do seu governo fazendo um acerto com empreiteiro que dias depois se concretizou na sua gestão”. João se refere a gravação onde o vice, Belivaldo Chagas pergunta a Flávio Conceição sobre as dividas do governo com a Gautama e a Fuad Hassi. A divida com a Gautama, de R$ 600 mil foi liberada nesta gestão.

  Se Belivaldo Chagas tem culpa no cartório que pague. Aliás, se qualquer outro auxiliar ou até mesmo o governador tiver alguma culpa que também pague. Mas chega a ser indecente e imoral o ex-governador achar que o filho é inocente e todos os outros são culpados. É aquela história do pior cego é o que não quer ver. Ou melhor, do pai que recebe a notícia que o preso está envolvido com sérios problemas, como drogas, por exemplo, e não acredita, perguntando onde foi que errou.

 Só para relembrar ao leitor, e até ao ex-governador que parece sofrer de amnésia: seu filho, ex-governador será indiciado por formação de quadrilha e corrupção ativa e passiva. Aliás, o que a ministra do STJ, Eliana Calmon escreveu no relatório quando pediu a prisão preventiva de João Alves Neto: “João Alves Neto, apesar de não exercer cargo público efetivamente comandava a área financeira do Estado. Recebeu vantagens indevidas da organização criminosa para autorizar liberação de recursos e a viabilização de empréstimos”. No processo tem várias ligações citando João Alves Neto, como  “o menino”. Em um trecho do inquérito é informado que “no dia 14 de agosto de 2006 a Gautama recebeu da Deso a quantia de R$ 3 milhões. Nesse mesmo dia, Zuleido Veras viajou a Aracaju em um avião alugado, possivelmente levando o valor prometido a João Alves Neto”.

 O destempero, para não escrever desespero, do ex-governador neste momento tem um nome:  a prestação de contas dele cheia de irregularidades. A coluna já tinha conhecimento, mas preferiu esperar para uma análise minuciosa. Só para lembrar que a Controladoria fez o exame da prestação de contas referentes ao ano 2006, com base nas normas e procedimentos de controle interno, de acordo com a legislação vigente. Porém João Alves Filho saiu do sério e, irritado, foi para a imprensa tentar passar a imagem de perseguição. Entre

as irregularidades: João Alves deixou de aplicar o mínimo de 12% na área da saúde. Ele aplicou apenas 10,96%. Outro ponto foi o descumprimento dos limites máximos estabelecidos no art. 20, inciso II, da LRF, para despesas com pessoal. Ou seja, o Poder Legislativo atingiu 4,43%, quando o limite máximo é de 3% e o Ministério Público alcançou 2,31% cujo limite máximo é de 2%.  Na área da publicidade e propaganda em pleno ano eleitoral, João Alves gastou cerca de R$ 59, 2 milhões, 38% superior ao valor gasto no exercício de 2005.  Neste volume de gastos não estão as incluídas as despesas efetuadas com o Departamento Estadual de Serviços Gráficos de Sergipe – Degrase e Fundação Aperipê.

  E o mais grave, contraiu despesas na ordem de R$ 151 milhões sem ter recursos para saldar os referidos débitos que ficaram para o atual governo pagar.  Só para lembrar: a LRF, em seu art. 42, dispõe que é vedado ao titular de Poder ou órgão, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade financeira. Ou seja, João Alves Filho, descumpriu o artigo 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal, em face da assunção de dívidas e contratação de despesas no valor de R$ 151.131.210,97 sem a suficiente disponibilidade financeira, nos dois últimos quadrimestres do mandato cuja obrigação de pagar foi transferida para o exercício/2007.

 Todos as entrevistas e discursos do ex-governador ultimamente têm o objetivo de mudar o foco do problema principal: as contas de 2006 que estão irregulares e o buraco de R$ 151 milhões deixado por ele. Já a Navalha que todos os culpados sejam responsabilizados. O problema é que João Alves Filho insiste em continuar como aquele cego que não deseja ver, mesmo sabendo que o filho dele, o empresário João Alves Neto está enrolado até o pescoço.

 

Saúde: ironia do destino

Uma das irregularidades é uma ironia do destino. João Alves deixou de aplicar o mínimo de 12% na área da saúde. Ele aplicou apenas 10,96%. Ironia do destino, porque se ele tivesse aplicado mais poderia ter concluído a maternidade e, além de não ter a atual polêmica, estaria sem problemas com a Lei de Diretrizes Orçamentária.

 

Fredão:  o último a saber?

A polêmica sobre as várias tendências dentro do PT e a participação no governo Déda deve continuar. No último sábado, na coluna do jornalista Diógenes Brayner (Correio de Sergipe), e no domingo no Jornal do Dia, o petista Frederico Romão, o Fredão, disse que a corrente “Democracia Socialista, a qual faz parte não participa do atual governo. Será mesmo? O Diário Oficial mostra a nomeação de Luciane Pimenta Cruz Romão para a Diretoria Técnica da Faptec, em um cargo disputadíssimo. Vem a ser a própria esposa de Fredão e, imaginava-se que era uma indicação da tendência. Ou será que ele indicou sozinho sem os correligionários saberem? Será que o próprio PT desconhece essa informação? Será que o governador assinou sem saber? E não é só. A coluna tem informações seguras de que o presidente do ITPS, Patrocínio Hora, também foi indicado por Fredão, que além disso, fez indicações para cargos relevantes na Secretaria de Esportes e para direção de escola em município do interior. Será que estão todos demissionários? Fredão os orientará a pedir exoneração ou aguardarão ser demitidos? Ou melhor: Fredão é o último a saber e foi traído dentro da própria tendência?

 

Indignação de escrivães concursados

Desde ontem, 19, que a cidade tem alguns outdoors colocados por escrivães que passaram no último concurso e esperam ser chamados pelo atual governo. Só para lembrar: em recente entrevista a um radialista, no final de julho, afirmou que iria convocar os escrivães junto com os policiais militares, e até o momento, não existe expectativa alguma para essa convocação. De um escrivão concursado: “Então perguntem ao promotores a qualidade dos inquéritos que tem chegado em suas mãos. Perguntem quantas vezes eles são obrigados a devolver estes inquéritos por inabilidade na elaboração. Perguntamos também, até quando o primeiro emprego terá o aval do governador para continuar a ocupar a função dos concursados. Até quando o MP aceitará essa situação, já que foi provocado e ate o momento não tomou atitude alguma”.

 

Auditoria numa importante estatal federal

Desde o final do mês passado vem sendo realizada uma auditoria em sigilo absoluto numa importante estatal federal em Sergipe. São denúncias graves, inclusive com a participação de familiares usados como laranjas. A auditoria promete. Em breve tudo será revelado.

 

Domingo: dia do sagrado e do profano

Ontem, 19, foi dia do sagrado e do profano para vários políticos.  Muitos acompanharam a Parada GLBT na orla da Atalaia e depois foram para a tradicional procissão de Tobias Barreto. O governador Marcelo Déda (PT) com a agenda cheia, não foi à Parada GLBT, mas participou da procissão de Tobias Barreto.

 

Lançamento do Plano Nacional de Segurança

 Hoje, 20, logo cedo, viajou para Brasília, onde manterá contatos para liberação de recursos para o Estado, além de participar do lançamento, à tarde, do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania – Pronasci, pelo presidente Lula, que prevê investimentos de R$ 6,707 bilhões até 2012.

 

 

Platô: Déda pode cair em armadilha do MST I

É preciso coragem para escrever: Que o Platô de Neópolis não é uma realidade como prometida, tudo bem. Que no governo Albano Franco, o Platô foi adequado a uma nova realidade também é verdade. Porém é fato que hoje grande parte da área vem sendo produtiva por conta de vários empresários que estão instalados no local há muito tempo. Essa história do MST e o discurso de João Pedro Stédile de que o MST tem um modelo de desenvolvimento agrícola é delírio.

 

Platô: Déda pode cair em armadilha do MST II

Qual o assentamento ocupado pelo MST que produz alguma coisa neste país? Por que o MST não existe como entidade oficial e não tem CNPJ? Por que o dinheiro que o governo federal derrama nas ONGs, CECACs, que sustentam o MST não é auditado? Em Sergipe, são vários os casos de desvio de recursos. Espera-se, sinceramente, que o governador, não ceda às pressões políticas e abra as terras do Platô para vários oportunistas que há muito tempo não sabem o que é um cabo de inchada e muito menos de foice. O governador tem que ter cautela para não inviabilizar de uma vez o projeto Platô. Aliás, o MST já ganhou terras no Jacaré-Curituba e outros locais. Não apresentou até agora nenhum resultado a não ser uma agricultura de subsistência. Essa história de querer doar 2 mil tarefas para o MST e colocar como luta entre os “ricos” e os “pobres” é pura demagogia.

 

Mito da segurança pública em Sergipe

De um leitor: “Senhor Governador, vamos por um fim para o bem da sociedade sergipana neste mito da segurança pública em nosso estado, estamos vivendo um tempo caótico da total insegurança de nossa sociedade, vítima das viaturas desgastadas pelo tempo e do pouco efetivo policial principalmente no interior do estado, que conta em alguns municípios com apenas dois policiais para realizar a segurança da população local. Isso é absurdo! Não podemos mais viver de histórias míticas de equipamentos novos e de um grande efetivo policial que virá para o interior. Sendo assim faça um apelo ao governador para que de fato cumpra com esta parte operacional no interior do estado retirando dos órgãos públicos e devolvendo a sociedade estes policiais que são servidores da segurança pública, além da prometida convocação de mais 500 aprovados do ultimo concurso”.

 

Denúncia sobre pagamento de UTI particular

A coluna recebeu uma denúncia que uma autoridade teria conseguido a autorização do Governo do Estado para pagar a UTI particular de um neto que nasceu com problema de saúde, inclusive com jatinho e tudo mais. Como tem pessoas conhecidas na maternidade este jornalista fez um trabalho minucioso e teve informações que tudo foi pago pela autoridade e a ex-esposa que têm condições financeiras para honrar as despesas. Mesmo com toda investigação a coluna está aberta para quem fez a denúncia apresentar documentos concretos.

 

Missão da Unesco chega a Sergipe

No sábado, 18, chegou a Sergipe a comissão da Unesco formada pela representante da instituição, Dora Aríza Gusmán, e pelo vice-presidente do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios no Brasil (Icomos), Eugênio de Ávila Lins. Eles vão avaliar o conjunto arquitetônico da Praça São Francisco, construída no século XVII. A comissão foi recepcionada no Aeroporto de Aracaju pelo secretário de Estado da Casa Civil, José de Oliveira Junior, que representou o governador Marcelo Déda.

 

Algum Papa fechará o Banco do Vaticano

Ainda sobre Joel Silveira. No seu livro “Tempo de Contar”, o jornalista Joel Silveira, diz que,ao entrevistar Dom Hélder Câmara, nesse tempo arcebispo de Olinda e Recife, recordou a ele que o jornalista Marcos de Castro se referiu a três gestos que dom Hélder gostaria fossem da iniciativa da Igreja:fechar o Banco do Vaticano; acabar com os núncios apostólicos e, finalmente acabar com o Vaticano como existe hoje (ele era contra o Vaticano como um Estado e as pompas e riquezas da Igreja). Dom Hélder confirmou a Joel ter sugerido ao papa Paulo VI as três proposições. E acreditava que algum dia, algum papa fechará o Banco do Vaticano.Registros como esse e outros, importantíssimos para a nossa História, através das entrevistas de Joel Silveira, podem ser encontrados nos livros do jornalista falecido e que está a merecer mais reconhecimento e homenagens dos poderes públicos, estudantes e povo do nosso Estado.

 

 

Aumento da violência em Sergipe I

Da leitora Jeane Mendonça: “Aproveito seu espaço para externar a minha indignação pela violência que a  cada ano vem aumentando no nosso Estado. Desta vez o fato se deu no pacato povoado de Serra do Machado, onde menos de mil pessoas residem. Ontem, 18, por volta das 21hs, três bandidos armados adentraram na casa do meu avô. O primeiro entrou dizendo que era policial civil e estava com o rosto descoberto. Logo em seguida, anunciou o assalto e mais dois entraram na casa, com os rostos encapuzados. Estavam na casa, meus avós de mais de 80 anos, minha mãe, minha tia e o padre do povoado. Colocaram o revolver na minha mãe e minha tia, obrigando-as a deitarem no chão e exigindo que não se mexessem, caso contrário atirariam. Fizeram ameaças afirmando que iriam matar a todos, caso não lhes dessem o dinheiro. Reviraram a casa toda, pegaram o dinheiro do meu avô, celular da minha tia e ainda exigiram o dinheiro do padre, que tinha 10 reais e um terço no bolso que eles reviraram. Foram momentos de terror, como nunca se viu na pacata Serra do Machado, povoado de Ribeirópolis, a 80 km de Aracaju”.

 

Aumento da violência em Sergipe II

Continua Jeane: “Lá as pessoas trancam suas portas cedo, já por medo da violência; as famílias já não ficam conversando com vizinhos nas calçadas, como acontecia na minha infância. No governo Albano,  foi instalado um posto policial na localidade onde ficavam 2 policiais de plantão, com a ajuda da Fundação Pedro Paes Mendonça. O governo passado fechou esse posto e agora o atual governador novamente o instalou. Porém, infelizmente, nesse horário, os policiais já se encontravam no posto e é preciso que a polícia entenda que os maiores índices de crimes acontecem justamente à noite e essas rondas não estão acontecendo. A violência no nosso país está tão grande que mesmo num povoado, num lugar onde vc ainda acredita que exista uma certa tranqüilidade, famílias, crianças e idosos, passem por situações perigosas, traumatizantes e constrangedoras. Hoje agradeço a Deus por ter meus familiares vivos, mas quero acreditar que viveremos dias melhores, com mais segurança e tranquilidade,pois o terror está se alastrando por todo canto, atingindo qualquer pessoa. Todos somos vítimas em potenciais. Estou chocada! Socorro, senhores governantes!”.

 

 

Porto da Folha: um sujo falando do mal lavado I

O Jornal da Cidade do último domingo, 19, publica uma página com um empresário do ramo de shows denunciado o prefeito de Porto da Folha, Manoel de Rosinha de gastar quase 1 milhão em shows este ano. Um absurdo, se tratando de um município pobre do sertão sergipano. Porém tem um detalhe que a reportagem e o JC esqueceu de publicar: o empresário, de nome Gustavo Barreto, é nada mais nada menos do que genro do ex-prefeito Julio Santana que deixou o município à bancarrota.

 

Porto da Folha: um sujo falando do mal lavado II

E mais: se o Ministério Público desejar pode processar Julio Santana por improbidade administrativa. Gustavo Barreto, genro do ex-prefeito confessa com todas as letras, que já organizou diversos eventos em Porto da Folha. Ou seja, atuava na administração de Júlio Santana. Um sujo falando do mal lavado. Quem não lembra do caso da locadora contratada no final da gestão de Julio Santana. Os buraqueiros, como são chamados quem nasce em Porto da Folha tem que ter cuidado com a mesmice. Aliás, num país sério Júlio Santana não poderia ser candidato nem a sindico de prédio, quanto mais a prefeito de uma cidade que merece respeito.

 

 

Demissões ocorridas no Sesi I

De um leitor e ex-funcionária do Sesi: “Gostaria de parabenizá-lo pela sensibilidade que você está tendo com respeito às recentes demissões ocorridas no SESI, uma empresa que tem como objetivo primordial à responsabilidade social e zelar pela qualidade de vida do trabalhador. Com o atual diretor Regional do SESI/DR-SE, esse tema funciona apenas como “Fachada”. Então, com este meu depoimento, espero que as denúncias continuem e que diante das repercussões o senhor Acrísio José de Campos Souza entenda que chegou o momento de acabar com essas atitudes que somente servem para enlamear o nome do SESI. Sou funcionária, ou melhor, fui funcionária do SESI, até dia 02 de julho próximo passado.No SESI, adquiri uma doença ocupacional, pois trabalhava com a ginástica laboral e o saldo foi uma tendinite em função da repetição e da quantidade excessiva de aulas que dava por dia. Foi registrado o CAT – Comunicado de Acidente de Trabalho em outubro de 2006 e, desde então, fui demitida três vezes, passei por seis perícias com médicos do trabalho do SESI e todos deram a mesma posição: Inapta para demissão. Contudo, mesmo assim ele contratou um perito específico para o meu caso, tendo este afirmado que os laudos médicos anteriores não valiam de nada e que pela parte médica eu estava apta a ser demitida, mas quanto à parte jurídica, não”.

 

 

Demissões ocorridas no Sesi I

Continua a ex-servidora: “Nessa nova demissão, fui impossibilitada de fazer o exame demissional com outro médico porque, neste caso específico, eu deveria fazer o exame com o referido médico contratado parta tal situação.Fui perseguida desde a época de meu acidente de trabalho. Durante todo esse período compareci ao trabalho e fiquei sem fazer praticamente nada, salvo atender telefone, uma vez que, por orientação da coordenadora o Superintendente disse que não era para eu fazer nada, até que fosse viabilizada a minha demissão.Então, daí vem a minha pergunta: é essa a responsabilidade social do SESI? É  essa a qualidade de vida dos funcionários dessa Instituição? Trabalhar intensamente sob pressão psicológica? Ser perseguida? Até quando a tsunami Acrísio vai permanecer sem sofrer nenhuma conseqüência?  Que ironia uma empresa que tem uma imagem tão boa na sociedade, possui um diretor que age com atitudes truculentas, humilhando e maltratando os funcionários. É algo de anormal que merecia ser avaliado pela cúpula nacional do SESI, imediatamente. Agradeço o seu apoio e que as matérias continuem sendo divulgadas para o bem de todos”.

 

 

 

II Feira de Saúde no Bairro Santa Maria

Nesta segunda-feira, dia 20, a partir das 13h, acontece a II Feira de Saúde do Ilê Axé Dematá Ní Sahara. Um projeto do grupo Giberú, cujo significa é justamente “aquele que traz a cura”, que acontece bem à frente da sede do Ilê, na rua B13, do bairro Santa Maria. Contando com a participação da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), o evento terá diversos estandes, entre eles os de Saúde Bucal, Glicemia, Hipertensão, Massoterapia, Farmácia do Mops e da Casa Mãe Carira.

 

 

Adesivos Leitor Vip

Chegaram mais adesivos para carros “Leitor Vip”. O adesivo é pequeno, tem letras brancas, o fundo transparente e é para ser colocado na parte externa do vidro do veículo O leitor que desejar receber em casa é só enviar o endereço para o e-mail: claudionunes@infonet.com.br

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Frase do Dia

“Cada dia é o dia do julgamento, e nós, com nossos atos e nossas palavras, com nosso silêncio e nossa voz, vamos escrevendo continuamente o livro da vida. A luz veio ao mundo e cada um de nós deve decidir se quer caminhar na luz do altruísmo construtivo ou nas trevas do egoísmo. Portanto, a mais urgente pergunta a ser feita nesta vida é: “O que fiz hoje pelos outros?” Martin Luther King.

 

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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