Nem a célebre Lista de Schindler foi tão badalada quanto a lista do Rodrigo Janot, o Procurador Geral da República. Foi divulgada no meio da semana passada mas o acesso a sua íntegra foi dificultado por diversos fatores. Mas, agora, a lista de Janot já está disponível para todos. A lista é formada por nomes cinco estrelas que foram, ou serão denunciados à Justiça, por conta de atos de corrupção. Ao STF foi pedida a abertura de inquéritos para apuração de responsabilidades. Depois que você ler a lista vai entender o por que do desespero de políticos brasileiros. Vamos à lista, então?
MINISTROS DE ESTADO – São dez, ao todo. Antônio Imbassahy (PSDB-BA), Bruno Araújo (PSDB-PE), Eliseu Padilha (PMDB-RS), Gilberto Kassab (PSD-SP), Mendonça Filho (DEM-PE), Moreira Franco (PMDB-RJ), Osmar Terra (PMDB-RS), Raul Jungman (PPS-PE), Ricardo Barros (PP-PR) e Roberto Freire (PPS-SP).
GOVERNADORES – São nove, ao todo: Beto Richa (PSDB-PR), Fernando Pimentel (PT-MG), Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ), Marconi Perillo (PSDB-GO), Raimundo Colombo (PSD-SC), Reinaldo Azambuja (PSDB-MS),Tião Viana (PT-AC) e Wellingtoin Dias (PT-PI)
SENADORES – Aécio Neves (PSDB-MG), Ana Amélia Lemos (PP-RS), Armando Monteiro (PTB-PE), Cassio Cunha Lima (PSDB-PB), Ciro Nogueira (PP-PI), Eunício Oliveira (PMDB-CE), Fernando Bezerra (PSB-PE), Gleisi Hoffman (PT-PR), Humberto Costa (PT-PE), Jader Barbalho (PMDB-PA), José Agripino (DEM-RN), José Anibal – suplente (PSDB-SP), Lindbergh Farias (PT-RJ), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Renan Calheiros (PMDB-AL), Romero Jucá (PMDB-RR) e Vanessa Grazziotin(PCdoB-AM0.
DEPUTADOS – Afonso Hamm (PP-RS), Aguinaldo Ribeiro, líder do governo (PP-PB), Arnaldo Jardim , licenciado (PPS-SP), Arthur Maia (PPS-BA), Arthur Virgilio (PSDB-AM), Bebeto Galvão (PSB-BA), Betinho Gomes (PSDB-PE), Beto Mansur (PRB-SP), Carlos Zaratin (PT-SP), Celso Russomano (PRB-SP), Clarissa Garotinho (PRB-RJ), Daniel Almeida (PCdoB-BA), Daniel Coelho (PSDB-PE), Fernando Marroni (PT-RS), Heráclito Fortes (PSB-PI), Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), José Carlos Aleluia (DEM-BA), José Otávio Germano (PP-RS), José Priante (PMDB-PA), Julio Lopes (PP-RJ), Jutahy Magalhães (PSDB-BA), Luciano Ducci (PSB-PR), Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), Luiz Carlos Ramos, licenciado (PTN-RJ), Luiz Sérgio (PT-RJ), Mandetta (DEM-MS), Marcio Bolchi, licenciado (PMDB-RS), Marco Maia (PT-RS), Maria do Rosário (PT-RS), Mendes Thame (PV-SP), Nelson Pelegrino (PT-BA), Otávio Leite (PSDB-RJ), Paes Landim (PTB-PI), Patrus Ananias (PT-MG), Paulo Teixeira (PT-SP), Renato Molling (PP-RS), Rodrigo Maia (DEM-RJ), ?Rogério Marinho (PSDB-RN), Ronaldo Lessa (PDT-AL), Ronaldo Zulke (PT-RS), Rosinha da Adefal (PTB-AL), Sergio Zveiter (PSD-RJ), Silas Brasileiro (PMDB-MG), Zé Geraldo (PT-PA). Não precisa contar, nós já fizemos isso para você. São 47 os denunciados.
Vem aí o Partido da Assembleia de Deus
É uma inflação de partidos. Na fila do Tribunal Superior Eleitoral existem 56 siglas esperando autorização para ir as ruas em busca das assinaturas para funcionar. O mais perto de todos é o PRC (Partido Republicano Cristão) que em abençoado pela Igreja Assembleia de Deus. Vem a ser a maior igreja evangélica do Brasil. O TSE exige ao menos 486 mil assinaturas, ou 0,5% dos votos validos nas últimas eleições, em nove Estados do País. O PRC já conquistou 300 mil assinaturas passada s em cartórios eleitorais. O Partido deve começar com pelo menos 24 deputados, todos ligados à Assembleia de Deus. O Presidente do futuro partido é o deputado Ronaldo Fonseca, que sempre foi ligado ao deputado Eduardo Cunha, que dorme na cadeia – ele é o homem que tem dinheiro no Exterior, mas diz que o dinheiro não é seu, é de uma off-shore. Pelo menos mais dois partidos estão sendo formados e estão próximos de serem autorizados: o PEC (Partido Ecologico Nacional) e o PPC (Partido Progressista Cristão). Por que essa ânsia de se criar tantos partidos no Brasil? Não será, certamente, por perseguição ideológica, mas certamente todos estão de olho no Fundo Partidário, que tem rendido todos os anos alguns milhões de reais aos partidos já constituídos.
Sebrae apoia curso sobre Fotovoltaico
Reduzir custos sem perder a produtividade é um dos maiores desafios da classe empresarial brasileira, principalmente para os pequenos negócios. Foi com base nessa premissa que o Sebrae está apoiando a realização do Curso de Projetos de Sistemas de Microgeração Solar Fotovoltaica. Será na sede da instituição, das 8h as 13h, de hoje, segunda-feira, até a próxima sexta-feira. O curso abordará temas como mercados de energia solar e sua aplicações; fundamentos de energia solar; regulamentações, códigos e normativas técnicas aplicáveis; componentes da instalação; princípios de dimensionamento de sistemas fotovoltaicos; simulação do desempenho de sistemas fotovoltaicos; abordagem comercial e financeira. Quem irá ministrar a capacitação é o Carlos Felipe da Cunha Faria, mais conhecido como Café, engenheiro mecatrônico. Café é pós-gaduado no Curso de Fontes Alternativas de Energia pela Universidade Federal de Lavras. Possui atualização em desenvolvimento territorial pela UFSC e Ministério da Integração. Mestre em Gestão e Auditoria Ambiental com aplicação de Energias Renováveis pela Universidade de Leon, na Espanha. Ele também é sócio-diretor da Empresa de Engenharia Studio Equinócio, que atua com a elaboração de projeto, instalação e manutenção de usinas solares técnicas de fotovoltaicas, com 15 anos de atuação no mercado.
Antecipação da restituição do IR
A linha de crédito do Banese que possibilita a antecipação das restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2017 já está disponível nas agências do banco do todo o Estado. Como atrativo para impulsionar um maior volume de contrataçõesdo produto Credi-Imposto de Renda, reduziu em mais de 50% a taxa de juros das operações de antecipação das restituições. O Credi-Imposto de Renda é uma linha de crédito pessoal destinada aos correntistas que optarem por receber a restituição do Imposto de Renda pelo Banese. Através deste produto, os clientes do banco podem ter antecipado até 90% do valor a ser restituído pela Receita Federal.